Financiamento de veículo: 4 dicas indispensáveis para não tomar sustos

De acordo com estatísticas fornecidas pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), mais da metade dos carros zero quilômetro emplacados em 2016 foram adquiridos por meio de algum tipo de financiamento.

Diante desse cenário, fica evidente que os brasileiros são adeptos do financiamento de veículo e que a modalidade não só movimenta como também sustenta o mercado automobilístico nacional.

Pensando nisso, no post de hoje, trazemos 4 dicas indispensáveis para você não tomar sustos ao contratar um financiamento. Continue a leitura e confira!

1. Dê a maior entrada possível

Quando se trata de financiamento de veículo, o ideal é dar a maior entrada possível. Isso porque quanto maior for o percentual da entrada, menores serão os juros e melhores as chances de negociação de descontos e taxas.

Além disso, é importante ressaltar que, em alguns casos, os juros bancários são menores que os das concessionárias, tornando interessante a solicitação de crédito para a compra de um automóvel à vista.

2. Desconfie da “taxa zero”

É comum encontrar concessionárias anunciando a “taxa zero” para atrair compradores. No entanto, é importante lembrar que essa taxa não existe, na medida em que os custos, muitas vezes, acabam escondidos sob as letras miúdas dos contratos e das propagandas.

Por isso, antes de realizar a compra de um carro com “taxa zero”, é fundamental que o comprador verifique se o Custo Efetivo Total (CET) não está sendo cobrado, já que diversas taxas administrativas podem estar incluídas no CET, tornando o financiamento mais custoso.

3. Pesquise sobre as concessionárias

Por incrível que possa parecer, o CET — taxa referente aos encargos e incidentes nas operações de crédito — pode variar de acordo com a localização da concessionária.

Em uma concessionária do subúrbio do Rio de Janeiro, por exemplo, o CET de um Ford Ka SE 1.0 é de 17,57%. Em contrapartida, o CET do mesmo carro em uma outra concessionária marca 29,81% ao ano. Essa distinção de valores pode encarecer bastante a prestação. Por isso, é imprescindível que o comprador pesquise o valor do modelo escolhido em diferentes lojas.

4. Analise as principais modalidades de financiamento

Antes de se decidir por um financiamento, é preciso analisar todas as opções disponíveis no mercado. Assim, é possível verificar a que mais se adapta à realidade financeira do comprador.

Crédito Direto ao Consumidor

O CDC (Crédito Direto ao Consumidor) é o tipo de financiamento mais comum. Ele é realizado em bancos públicos ou privados, com base no salário do comprador . Nessa modalidade, o carro fica em posse do comprador, mas não pode ser vendido ou negociado enquanto há prestações pendentes, na medida em que, até que seja quitado, ele pertence ao banco.

A vantagem desse financiamento é a facilidade na transação, que pode ser feita diretamente com o banco, em vez de passar pela concessionária, facilitando a negociação de descontos.

Leasing

O leasing, também conhecido como arrendamento mercantil, funciona como um aluguel de carro, em que há a opção de compra no final do prazo. Dessa forma, caso queira ficar com o veículo, o locatário deverá quitar o pagamento das parcelas antes do término do contrato. Assim, o automóvel passará para o seu nome e ele sairá do leasing.

Consórcio

Nesse financiamento, uma administradora de consórcio de automóveis forma grupos de pessoas interessadas em um veículo que vão pagar uma quantidade de prestações predeterminada. Todo mês, um carro é sorteado entre os participantes, e um outro é disponibilizado em leilão para ser adquirido pelo participante que der o lance mais alto.

Contudo, diferentemente das outras categorias de financiamento, no consórcio há cobrança mensal de duas taxas:

  • de administração;

  • efetiva.

Portanto, é importante ficar atento ao valor delas, pois influenciam diretamente o valor da parcela mensal. Ademais, o comprador deve manter em mente que, embora os valores das prestações possam aumentar de acordo com a valorização do veículo, os juros não sofrem qualquer tipo de reajuste durante o contrato.

Então, conseguiu compreender o que é preciso considerar em um financiamento de veículo? Não temos dúvidas de que agora você está muito mais preparado e confiante para realizar um financiamento.

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Você sabe qual a diferença entre DUT e CRV?

Quando se tenta vender ou comprar um carro, além de ficar atento ao bom estado de conservação do automóvel, é importante focar também na documentação. Afinal, a transferência de propriedade só se concretiza quando os documentos estão em ordem.

Nesse sentido, o papel mais importante para transferência é o CRV do carro ou DUT, que deve ser assinado pelos proprietários do veículo, registrando a venda. É ele que atesta que a transferência de propriedade pode ser efetuada.

Contudo, você sabe qual é a diferença entre DUT e CRV? Leia este post e descubra qual é!

O que é DUT?

O DUT (Documento Único de Transferência) dá permissão ao proprietário do veículo para efetuar a sua transferência para outra pessoa. Ele deve ser preenchido de forma correta e assinado no verso tanto pelo vendedor quanto pelo comprador.

A nomenclatura DUT ficou em vigor até o ano de 1985. A partir daí, o Detran (Departamento de Trânsito) implementou o sistema Renavam e o DUT mudou. Por isso, se você tem um carro que foi comprado antes de 1985, é provável que o documento para transferência ainda se chame DUT.

O que é CRV?

O CRV (Certificado de Registro de Veículos) é idêntico ao DUT, também dando a autorização para que o veículo mude de proprietário. Basicamente, no ano em que o Detran mudou o sistema, em 1985, o documento de transferência passou a se chamar CRV. Dessa forma, a sua função continuou a mesma e apenas a nomenclatura foi modificada.

Por que são dois nomes diferentes?

Se os documentos cumprem a mesma função, mas o nome DUT deixou de ser adotado desde 1985, por que ainda se usam as duas nomenclaturas? Na verdade, isso se deve ao uso popular.

Mesmo com a mudança do documento, as pessoas que estavam acostumadas com o termo DUT continuaram a chamar o CRV por esse nome. Assim, os dois nomes são aceitos para designar esse documento que permite realizar a transferência de propriedade do veículo.

Quem não conhece todo esse histórico pode ficar confuso e pensar que se tratam de dois documentos com funções diferentes, mas não é o caso. Para os carros comercializados hoje em dia, o DUT não existe mais — você precisa assinar apenas o CRV.

Quando acontece a emissão do CRV?

O CRV do carro deve ser emitido sempre no primeiro emplacamento do automóvel, quando as características do carro são alteradas — como ao receber uma nova pintura, por exemplo — ou quando o veículo muda de proprietário.

Confira os documentos necessários para tirar a segunda via do CRV do veículo:

  • RG, CPF ou CNH;
  • comprovante de residência do proprietário;
  • comprovante bancário mostrando a quitação de débitos, caso o carro apresente alguma pendência;
  • boletim de ocorrência ou declaração de perda ou extravio autenticada, em caso de perda ou furto do CRV;
  • CRV antigo, caso o documento tenha sido rasurado, rasgado ou tenha sofrido outros danos.

Após fazer uma cópia autenticada do documento em um cartório, o proprietário deve entrar em contato com o Detran para finalizar o procedimento. Lembre-se de preencher o CRV com muito cuidado e atenção para evitar rasuras, pois em caso de algum erro, o antigo proprietário pode receber multas ou ter o seu nome envolvido em problemas futuros, como em caso de acidentes.

O antigo proprietário que não comunicou o Detran sobre a venda, assim como o novo proprietário que não tomou as providências cabíveis para emitir ou atualizar o documento, podem ter que arcar com uma multa de R$127,96 e perder cinco pontos na CNH.

O que é CRVL?

Se não bastasse o CRV carro ser confundido com o DUT, muitos motoristas também acabam fazendo confusão com outro documento importante: o CRLV. Calma que a gente explica! O CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos) é obtido após o licenciamento do carro e garante que ele possa trafegar por todo o país, sendo um comprovante de que o automóvel está devidamente licenciado.

Enquanto o CRV dura por toda a vida útil do veículo, independentemente de sua data de emissão, o CRLV deve ser emitido anualmente. Contudo, para isso, o proprietário não pode apresentar multas em aberto e deve estar com o pagamento em dia de todas as taxas obrigatórias, como o IPVA (Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores), o seguro obrigatório e a taxa de licenciamento.

Além disso, é necessário ter o CRLV sempre em mãos ao dirigir, pois é necessário apresentá-lo às autoridades caso você seja parado em uma blitz!

Quais os principais cuidados com esse documento?

Quando você compra um carro, o CRV vem junto com o primeiro documento que chega em seu nome, após a transferência de propriedade. Ainda assim, você não precisa rodar portando o CRV — ele só vai ser utilizado no momento em que quiser vender o seu carro.

Por ser um documento de extrema importância, é indicado que ele seja destacado e guardado em um local seguro, como em sua residência. Portanto, nada de carregar o CRV no carro, pois ele também nunca será solicitado em operações de trânsito — isso só vai aumentar as chances de que ocorra um imprevisto.

No caso de perda ou dano ao documento, é necessário realizar um boletim de ocorrência na delegacia de polícia mais próxima e dar entrada na segunda via no site do Detran, mediante o pagamento de uma taxa.

Outro cuidado importante é o que o documento nunca deve ser rasurado ou plastificado, pois isso pode invalidar o CRV. Entretanto, para evitar que ele molhe, amasse ou rasgue, uma boa dica é guardá-lo em uma embalagem plástica.

Por que é importante estar com o documento em dia?

Além de ser necessário para que você queira vender seu veículo, o CRV também comprova quem é o proprietário do automóvel. Por isso é tão importante estar com o documento em dia para evitar possíveis imprevistos no futuro.

Para consultar o CRV do carro, basta acessar o site do Detran de seu estado e procurar a área de consulta do veículo. Em seguida, preencha os dados da placa e número do Renavam e, quando uma nova aba for aberta, informar o seu CPF.

Neste post você conheceu a diferença entre DUT e CRV e outros cuidados importantes com o documento, como o momento em que ele deve ser emitido e a importância de estar sempre em dia.

Apesar da mudança de nomenclatura, não se esqueça: a função do CRV permaneceu a mesma. Trata-se do documento que garante a venda e a transferência correta dos veículos e, por isso, é essencial saber conservá-lo e preenchê-lo corretamente.

Viu como a diferença é simples? Se gostou deste conteúdo, aproveite para compartilhá-lo em suas redes sociais e ajudar os seus amigos a também tirar as suas dúvidas sobre o CRV do carro!

Seguro DPVAT: onde e quando solicitar a indenização?

Quem dirige automóveis de diferentes tamanhos ou pilota motos pelas ruas ou estradas Brasil afora, sabe bem que os acidentes não são eventos exclusivos de quem conduz seu veículo de forma irresponsável ou não possui a expertise necessária para isso. Uma colisão ou outro tipo de incidente em via pública é algo que pode acontecer com qualquer um de nós, infelizmente.

Acontece que muitos dos proprietários dos veículos não conhecem seus direitos caso um acidente aconteça, e isso inclui a indenização pelo seguro DPVAT. E você sabe do que se trata?

Para sanar todas as suas dúvidas, no post de hoje você saberá o que é o seguro DPVAT, em que casos ele poderá ser solicitado e de que formas isso pode ser feito. Confira!

O que é o seguro DPVAT?

Todos os anos, os proprietários de veículos automotores são obrigados a pagar o imposto sobre a propriedade desse bem — o IPVA —, juntamente com o seguro obrigatório, o DPVAT.

O seguro DPVAT, que tem sua função desconhecida por grande parte dos contribuintes, em sua própria sigla de designação já fornece a ideia do que se trata: é um seguro por danos pessoais causados por veículos automotores.

De acordo com a Lei 6.194/74, todas as pessoas que sofrerem invalidez permanente e necessitarem de reembolso de despesas médicas provenientes de ocorrências que envolvam veículos terão direito à indenização por meio do seguro DPVAT. Os dependentes de falecidos em acidentes de trânsito também fazem jus aos valores pagos pelo seguro.

Quem tem direito?

Da mesma forma que o DPVAT é um seguro desconhecido por diversas pessoas, ainda restam muitas dúvidas a respeito de quem tem o direito à indenização por esse meio em caso de acidentes.

Diferente do que muitas pessoas pensam, não é só quem é obrigado a pagar o seguro DPVAT no período estabelecido que tem direito à indenização nos casos específicos.

Qualquer cidadão que sofrer danos permanentes à saúde, tiver despesas hospitalares ou até mesmo a família de alguém que faleceu em decorrência de um acidente de trânsito pode recorrer aos órgãos responsáveis pelo pagamento do seguro DPVAT, independente de culpa envolvida.

Como requerer a indenização?

Quando uma vítima ou os dependentes de uma pessoa envolvida em um acidente de trânsito precisarem requerer a indenização do seguro DPVAT, é necessário se dirigir aos devidos postos de atendimento munidos da documentação necessária.

Normalmente, os locais de atendimento ao cidadão que deseja requerer o seguro DPVAT são as seguradoras que realizam o trabalho de reunir os documentos da vítima para encaminhar para os órgãos responsáveis pela análise e pagamento.

Há também a opção em que o interessado pode ir diretamente aos postos que recebem a documentação sem a necessidade da intervenção de um uma terceira pessoa nesse caso. Basta que ele procure por uma das várias repartições que fazem essa admissão dos documentos nas grandes cidades.

Nas cidades do interior, como não existem muitas opções de empresas e órgãos públicos para dar entrada no seguro DPVAT, as agências dos Correios realizam esse serviço para a população.

Documentação necessária

Como já foi citado anteriormente, a entrega de alguns documentos para a requisição da indenização é necessária. É preciso ter atenção redobrada nessa parte do requerimento, tendo em vista que qualquer erro de preenchimento ou documento faltante pode causar a não admissibilidade do processo de entrada no pedido ou até mesmo uma resposta negativa.

Em caso de reembolso de despesas médicas, o solicitante precisará fornecer:

  • documento que comprove o atendimento pela Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, SAMU, concessionárias de vias públicas ou órgão similar;
  • inquérito policial, aviso de sinistro pela seguradora ou outro documento demonstre as evidências de data, hora e local presentes no Boletim de Ocorrência;
  • declaração de propriedade com todos os dados do veículo e também do dono do carro que se envolveu no acidente;
  • RG ou documento similar (cópia simples);
  • CPF (cópia simples);
  • comprovante de residência;
  • boletim médico que contenha um relato das lesões sofridas e qual foi o tratamento fornecido para a vítima;
  • relatório do dentista, se for o caso, explicando as lesões sofridas, o tratamento oferecido, e as condições da arcada do paciente antes do acidente;
  • comprovante das despesas médicas com a discriminação de honorários, medicamentos, procedimentos e outras informações necessárias;
  • receituários;
  • autorização de pagamento da seguradora, se for o caso.

Caso o pagamento tenha sido realizado por um terceiro, todos os documentos pessoais dele — o que inclui o comprovante de residência — deverão ser anexados à documentação.

Em caso de morte:

  • documento que comprove o atendimento pelo Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, SAMU, concessionárias de vias públicas ou órgão similar;
  • inquérito policial, aviso de sinistro pela seguradora ou outro documento demonstre as evidências de data, hora e local presentes no Boletim de Ocorrência;
  • declaração de propriedade que contenha todos os dados do veículo e do dono do carro que se envolveu no acidente;
  • cópia simples do RG da vítima ou documento similar;
  • cópia simples do CPF da vítima;
  • comprovante de residência;
  • cópia autenticada da certidão de óbito;
  • cópia autenticada de laudo de exame do IML.

Companheiro(a), ascendentes, filhos ou outro tipo de beneficiários deverão apresentar cópias de todos os documentos pessoais — incluindo comprovante de residência —, além de documentos que comprovem o vínculo informado com a vítima falecida.

Nos casos de invalidez permanente:

  • comprovante de atendimento pelo SAMU, concessionárias de vias públicas, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil ou órgão similar;
  • inquérito policial, aviso de sinistro pela seguradora ou outro documento demonstre as evidências de data, hora e local presentes no Boletim de Ocorrência;
  • declaração de propriedade onde conste todos os dados do veículo e também do dono do carro que se envolveu no acidente;
  • RG ou documento similar (cópia simples);
  • CPF (cópia simples);
  • comprovante de residência;
  • laudo do IML ou órgão similar que informe a extensão das lesões físicas e psíquicas que comprovam o estado de invalidez permanente ou declaração de ausência do laudo com as devidas justificativas;
  • boletim de atendimento ambulatorial ou hospitalar (BAM);
  • autorização de pagamento da seguradora, se for o caso.

Caso a requisição tenha sido feita por familiares ou representantes legais, toda a documentação que comprova o vínculo informado deverá ser apresentada, além de comprovante de residência do representante e os demais documentos pessoais.

Qual é o valor da indenização?

O valor da indenização para o seguro DPVAT varia entre os casos em que a vítima tem direito. Os mais comuns são em casos de morte, onde o valor é de R$ 13.500,00, invalidez permanente, onde o indenizado recebe até R$ 13.500,00 e para reembolso de despesas médicas e hospitalares, o valor chega até R$ 2.700,00.

Em caso de algum problema em que for vítima de colisão ou atropelamento, não deixe de exercer seu direito. O seguro DPVAT existe para atender a toda a população e é importante estar bem informado nesse sentido.

Por falar em acidentes, saiba também que é importantíssimo evita-los. Para saber como você pode fazer isso de forma prática e segura, não deixe de ler nosso post sobre revisão de segurança. Nele você vai aprender o porquê e quando fazer em seu carro.

Vai comprar um carro seminovo? Veja 8 dicas para verificar a qualidade do veículo!

Comprar um carro é o sonho da grande maioria dos brasileiros. Muitas pessoas têm o desejo de adquirir determinado modelo de veículo e fazem de tudo para conquistar esse objetivo.

Porém, comprar um carro zero quilômetro talvez não seja a melhor opção. Além da desvalorização do bem, o alto custo pode ser um grande empecilho. Sendo assim, muitas pessoas optam por comprar um carro seminovo. 

Existem excelentes opções disponíveis no mercado, mas é preciso ter bastante atenção ao escolher o seu veículo. Há algumas maneiras de garantir que o carro seminovo está em bom estado de uso e conservação, evitando que o sonho se torne um grande pesadelo. 

Vai comprar um carro seminovo? Então, continue a leitura deste artigo e veja oito dicas para verificar a qualidade do veículo e não se arrepender da compra!

1. Verifique a pintura

Um dos primeiros itens a serem verificados ao decidir comprar um carro seminovo é a pintura. Para tanto, escolha um local bem iluminado para conhecer o veículo. Dê preferência a horários diurnos, facilitando a visibilidade. 

Em termos de horário, evite o sol do meio-dia, pois a incidência da luz solar pode dificultar a avaliação. Outro ponto importante é evitar dias chuvosos. As gotas de água podem esconder imperfeições na pintura e na lataria. 

Fique atento a imperfeições na pintura, que podem ser o indicativo de batidas ou arranhões. Confira os parafusos da lataria, garantindo que estejam pintados na mesma cor do veículo. A diferença de cor pode representar a troca de alguma peça. 

2. Observe a lataria

É impossível verificar a pintura sem observar a lataria. A dica é passar a mão por todo o automóvel, procurando ondulações e outros tipos de deformidades. Caso tenha dúvidas sobre determinado local, dê algumas leves pancadas. Se o barulho for diferente da lataria, pode-se suspeitar do uso de massa plástica. 

Os vãos de portas, capô e tampa do porta-malas exigem atenção redobrada. Passe o dedo nessas regiões, procurando certificar que a distância é a mesma em toda a extensão. 

Observe, também, o alinhamento desses locais. Todos devem estar alinhados e com espaçamento igual. As portas, por exemplo, não devem raspar nos batentes. Qualquer grande diferença pode representar uma batida. 

3. Examine os pneus

É imprescindível que você examine todos os pneus. Verifique a condição dos quatro pneus do carro, procurando e analisando os desgastes. Caso haja diferença, o veículo pode apresentar problemas de alinhamento ou suspensão. 

Questione o vendedor quanto à data da última troca de pneus, procurando comprovar essa informação e se programar (ou negociar) para realizar as próximas trocas. 

Não se esqueça do estepe. Abra o porta-malas e confira se ele está na posição correta e a sua qualidade. Além disso, levante o pneu e verifique se o lugar onde ele fica está oval ou amassado. Essas imperfeições podem evidenciar um conserto mal realizado e batida na traseira do automóvel. 

4. Garanta a simetria

Cada detalhe do bem a ser adquirido deve ser observado cuidadosamente. A simetria do automóvel é uma perspectiva importantíssima de ser verificada. 

Para fazê-lo, feche as portas e observe se elas se alinham com o desenho do carro. Certifique que o capô se fecha perfeitamente, sem apresentar ondulações e diferenças de espaço para com o para-lamas. 

Lembre-se: qualquer imperfeição, por menor que seja, pode ser  indicativo de um acidente não relatado ou um descuido do condutor. Preste bastante atenção!

5. Confira o chassi

Ao decidir comprar um carro seminovo, você deve assumir o papel de investigador. Procure todo tipo de problema que o carro pode apresentar, não se baseando apenas no aspecto visual. 

Existem outros aspectos fundamentais para a garantia de uma boa compra. A conferência do número do chassi é uma delas. Tenha certeza de que o número presente no chassi do veículo é o mesmo descrito no documento e em todos os vidros. 

Existem falsificadores no mercado que não remarcam os vidros, pois poucas pessoas se lembram desse detalhe. Confira, também, o tamanho e o desenho das letras. Há um padrão que, dificilmente, é reproduzido pelas empresas de gravação. 

6. Revise o documento

É essencial revisar o documento do veículo. Imagine só comprar um automóvel e, depois da transferência financeira, descobrir que existem inúmeras multas não pagas, impostos não recolhidos e demais problemas com a Justiça? Seria péssimo, não é mesmo?

Por isso, revise todo o documento, procure comprovantes de pagamento do IPVA e de quitação de possíveis multas e outros débitos (como financiamentos). Realize pesquisas na internet, onde é possível identificar quantos donos o veículo teve e se é um carro sinistrado ou não. 

Assim, você terá certeza de que o veículo está liberado para ser transferido, sem nenhuma surpresa desagradável. 

7. Tenha um bom mecânico

Por mais que você tenha analisado todos os aspectos, existem algumas informações que somente serão avaliadas por um profissional de qualidade. Por isso, tenha um bom mecânico, que seja de confiança e que possa fazer uma vistoria no veículo. 

Assim, o profissional poderá dar sua opinião sobre a condição do motor, suspensão, lataria, pintura e todos os pontos já observados. O mecânico também será importante para garantir que a quilometragem esteja correta e certificar se as manutenções periódicas foram realizadas.

Lembre-se: você vai comprar um carro seminovo, e todo cuidado é pouco. 

8. Experimente o carro

Após analisar todos os aspectos que mencionamos, não se esqueça de experimentar o carro. Por mais que você já conheça o modelo ou já tenha conhecimento que aquela  marca é excelente, não deixe de fazer um test drive. 

Aproveite para levar um mecânico de confiança. Assim, enquanto ele dirige o carro, você tem a oportunidade de se sentir como passageiro, sentando em todos os bancos e verificando o conforto do veículo

Ligue o rádio, teste ar-condicionado, computador de bordo, Bluetooth e tudo o mais que for possível. Garanta que todos os itens de conforto estejam em perfeitas condições de uso.

Após o teste, converse em particular com o seu mecânico e verifique a sua opinião. Dessa maneira, você estará cada vez mais perto de garantir que comprar um carro seminovo será a realização do seu sonho!

E aí, gostou do nosso artigo? O que achou das nossas dicas para verificar a qualidade do veículo antes de comprar um carro seminovo? Tem alguma dúvida? Já escolheu o seu modelo? Então, entre em contato conosco que teremos prazer em ajudar! Não perca tempo e realize o seu sonho!

Adaptação de veículos para cadeirantes: o que não pode faltar?

Quando estamos falando de pessoas com problema de mobilidade, o que elas mais sonham é com a ajuda das adaptações. Nada mais natural, já que essa é uma forma de viver com mais qualidade de vida e amenizar um pouco as dificuldades, como é o exemplo dos veículos para cadeirantes.

Descubra, no post de hoje, quais são as adaptações que facilitam a vida dos cadeirantes e como esses veículos podem transformar a vida de quem tem deficiência. Acompanhe!

Rampa de acesso

A rampa é muito importante, pois é responsável por possibilitar que o condutor consiga sair e entrar no veículo com mais facilidade. Como você deve imaginar, isso envolve algumas mudanças no carro — o que pode significar desde uma mudança do assoalho até a retirada dos bancos.

Isso permite que a pessoa não precise sair da cadeira de rodas, o que pode parecer despretensioso, mas, na prática, é uma grande ajuda. É muito importante que tudo seja feito com segurança. Pense que o motorista pode acabar forçando o tronco ou até ficar com a cadeira um pouco mais “solta” dentro do carro, trazendo desconforto e riscos.

Volante

O volante é outro item importante. Pense que um cadeirante pode apresentar dificuldades em passar as marchas ou desempenhar funções como acelerar e frear (o que pode parecer impossível em carros não adaptados). 

Por isso, tudo deve ser feito no volante. Essa é uma forma de facilitar a vida do motorista e tornar a prática mais fácil.

Bancos rotativos

Os bancos rotativos permitem ao motorista dirigir de forma segura. Ele faz com que as pessoas consigam se movimentar e ir até a parte externa do carro. Essa é uma forma de facilitar a transferência do cadeirante para a cadeira de rodas e vice-versa.

Ainda assim é bom tomar cuidado! É preciso ter muita força nos braços para conseguir desfrutar dos benefícios que esse equipamento traz. O ideal é que aconteça a junção do banco rotativo com o sistema de elevador (que você vai entender um pouco melhor abaixo).

Elevador

O elevador é essencial principalmente para quem não tem muita força nos braços. O banco é retirado e coloca-se um encaixe para a cadeira. Como falamos acima, dessa maneira o motorista não precisa trocar de cadeiras, ficando com o mesmo modelo.

Essa medida é muito mais prática e envolve a ajuda de um elevador. O sistema encaixa a cadeira e sobe. Ela funciona mais ou menos no modelo que encontramos nos ônibus. Convenhamos: essa é uma das melhores adaptações de veículos para cadeirantes.

Condições de compra

Depois de conhecer algumas das principais adequações de veículos para cadeirantes, não deixe de procurar a melhor opção para você. E tem mais: alguns carros já vêm prontinhos, devidamente apropriados para cadeirantes.

Se você tem deficiência, procure saber sobre as condições especiais, isenções de compra e até mesmo descontos nos seguros. Assim, fica mais fácil desfrutar de vantagens na hora de se locomover!

Agora que você entende melhor o que considerar na escolha de veículos para cadeirantes, faça uma escolha ainda mais criteriosa e acertada. Você não vai se arrepender!

Para acompanhar conteúdos semelhantes a esse post sobre veículos para cadeirantes e outras dicas que compartilhamos aqui, não deixe de seguir a Honda HPoint nas redes sociais. Estamos no Flickr, Twitter, YouTube e Facebook!

Isenção de impostos para compra de carro? Conheça as regras!

Comprar um carro novo é o sonho de muita gente! Ainda mais quando se tem alguma limitação, restrição ou dificuldade de locomoção. Algumas condições e doenças permitem que pessoas tenham o direito de adquirir veículos adaptados com isenção de impostos.

Ficou interessado? Acompanhe esse artigo!

Quem tem direito de comprar veículos com isenção de impostos?

 Qualquer pessoa que precise de adaptações em carros para poder dirigir por conta de redução de mobilidade ou movimento; falta de força decorrente de algum tratamento de saúde severo; falta de sensibilidade ou formigamento e pessoas que tenham recomendação médica para evitar esforço físico.

Pessoas que por qualquer motivo dependam de outras para a condução do carro também têm direito aos descontos. Basta preencher um formulário fornecido pelo DETRAN. É possível indicar até três pessoas para serem condutores autorizadas.

Algumas condições e doenças que podem permitir o desconto são:

  • amputação                                                           
  • nanismo
  • má formação
  • deficiência visual
  • doença de Parkinson
  • encurtamento de membros
  • doenças na coluna
  • esclerose múltipla
  • lesão por esforço repetitivo (LER)
  • prótese interna ou externa
  • deficiência mental
  • autismo
  • paralisia
  • paralisia cerebral
  • tetraplegia

Quais impostos tenho direito à isenção?

Apesar de ser um processo demorado, no mínimo oito meses para a primeira aquisição, vale a espera pois os descontos podem chegar a 25% do valor do carro. Pessoas que têm direito estarão isentas do IPI, do ICMS e IPVA.

Para isenção total o veículo deve ser 0km, fabricado no Brasil, seu valor não pode ultrapassar R$70.000 e deve ter no máximo 129 cv de potência. Se o carro escolhido estiver acima desse valor terá desconto apenas no IPI. Carros seminovos têm desconto apenas no IPI.

Tenho esse direito, o que devo fazer?

A primeira coisa a se fazer é obter um laudo médico que indique a deficiência. Se o interessado já possui habilitação ou quer começar a dirigir precisa procurar o DETRAN ou uma autoescola que atenda pessoas com deficiência. O interessado será encaminhada para um exame médico onde os especialistas indicarão o tipo de carro que a pessoa deve conduzir. 

Com a especificação adequada será feito um exame prático junto ao DETRAN com um carro com a mesma adaptação indicada pelo médico especialista. Após a aprovação no teste a pessoa recebe sua habilitação com a especificação do tipo de adaptação que deverá haver no carro.

Após esse processo o interessado pode dar início ao pedido protocolando os documentos de isenção de IPI junto à Receita Federal. Com a autorização para isenção de impostos deve procurar o Sefaz para pedir a isenção do ICMS. Com as autorizações a pessoa já pode ir a sua concessionária de preferência. 

Posso perder esse direito por algum motivo?

Se houver fraude no processo ou alguma pessoa não autorizada fizer uso do veículo, o beneficiado deverá arcar com os impostos descontados além de juros e multas.

Caso o beneficiado da isenção de impostos queira vender seu carro em menos de dois anos (no caso do IPI) ou em menos de três anos (no caso de ICMS), será obrigado a pagar todos os impostos, com atualização do ano vigente e acréscimos desde a data de compra do veículo. 

Você conhece alguém que tem esse direito e não sabia? Deixe seu comentário! 

Como manter o seu carro protegido com rastreamento veicular

O rastreamento veicular é uma das formas mais eficientes de proteger o seu carro por meio de geolocalização. Saiba como manter seu carro protegido com essa tecnologia!

 

Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil teve 557 mil veículos roubados ou furtados somente no ano de 2016. Ou seja, uma média de um veículo por minuto. Esses dados alarmantes apontam que, não apenas as capitais brasileiras, como as cidades do interior, também sofrem com crescente onda de violência.

 

A consequência natural dessa situação é o aumento da demanda por formas de proteger o veículo. E uma das alternativas de proteção que vêm ganhando cada vez mais força é por meio do rastreador veicular, tanto por sua eficiência no monitoramento do carro quanto pelo preço acessível.

 

Continue lendo o nosso post para entender o que é um rastreador veicular, como funciona e como ele pode ser um grande aliado em sua segurança no dia a dia.

O que é um rastreador veicular?

 

O termo pode parecer um pouco complexo, mas na verdade é bem simples. Um rastreador veicular é um dispositivo de geolocalização que permite indicar, com precisão e em tempo real, onde o veículo está circulando ou parado.

 

Normalmente, o aparelho é pequeno e sua instalação é feita em locais estratégicos para que os bandidos tenham dificuldade em identificá-lo.

 

Além de mostrar a localização exata do veículo, o rastreador oferece diversas informações e possibilidades, como: controle de velocidade, monitoramento de rotas, cerca eletrônica etc. Para empresas de transporte que possuem rastreador veicular em sua frota, por exemplo, é possível saber se alguma encomenda sofreu algum furto, roubo ou desvio de rota.

 

De forma simplificada: o rastreador veicular é um pequeno aparelho que utiliza uma tecnologia de localização via GPS ou radiofrequência para dar as coordenadas de onde o veículo está.

 

Como funciona um rastreador veicular?

 

O rastreador veicular atua por meio de dois tipos de tecnologia: radiofrequência (RF) ou via satélite (GPS). Confira abaixo cada um deles e suas particularidades:

 

Os rastreadores via radiofrequência funcionam a partir da triangulação de sinais captados por redes compostas por antenas receptoras, que proporcionam uma vasta cobertura de área, permitindo a localização do veículo rastreado, inclusive, em locais fechados ou cobertos.

 

Já os modelos de rastreadores que utilizam o sistema de GPS funcionam por meio de uma complexa rede de satélites que contornam a Terra para que, ao menos quatro deles, estejam acessíveis pelos sensores localizados em qualquer lugar.

 

Por que usar um rastreador veicular?

 

O carro é considerado um bem de alto investimento que deve ser protegido e valorizado, ainda mais se levarmos em conta o crescente número de furto e roubo nas cidades brasileiras. Com o aumento da insegurança, a necessidade de garantir que o carro esteja seguro faz com que o mercado de proteção veicular disponibilize diversas alternativas para os motoristas mais preocupados.

 

E uma das maneiras mais eficientes e populares de ajudar na proteção contra furtos e roubos é usando a tecnologia do rastreador veicular para monitorar, em tempo real, todos os movimentos do carro.

 

Vantagens de um rastreador de carro

 

O rastreador automotivo possui inúmeras vantagens que vão além do monitoramento do veículo. Confira agora as principais:

 

  1. Reduz o preço do seguro

 

A instalação de um rastreador veicular costuma reduzir em até 30% o valor do seguro do carro, tendo em vista que o rastreamento é considerado uma eficiente maneira de encontrar o carro furtado ou roubado.

 

  1. Aumenta as chances de recuperação do veículo

 

Como o rastreador veicular permite acompanhar a localização do veículo 24 horas por dia, as chances de encontrá-lo em caso de furto e roubo são enormes.

 

  1. Preço acessível

 

Um grande atrativo do dispositivo, além da segurança garantida, é o preço baixo de instalação e monitoramento. Ou seja, o custo-benefício de um rastreamento veicular é bastante atraente.

  1. Rastreamento online e em tempo real

 

Por meio de plataformas online ou aplicativos no celular é possível acompanhar a localização exata do veículo, em tempo real.

 

  1. Sem análise de perfil

 

Outra vantagem do rastreamento veicular é a sua flexibilidade na contratação por ser indicado para qualquer tipo de perfil, inclusive os perfis considerados de alto risco.

 

  1. Controle do movimento de cargas e encomendas

 

Para as pessoas que possuem comércio, o rastreador veicular possibilita controlar a entrega de cargas e encomendas e também identificar se o trajeto do motorista está dentro do planejado.

 

  1. Mapeamento de localização

 

O dispositivo de rastreamento permite rastrear todos os lugares percorridos por seu carro, inclusive se o veículo estiver sendo usado por outra pessoa.

 

  1. Cerca eletrônica

 

Mais um excelente recurso do dispositivo de rastreamento veicular, a cerca eletrônica nada mais é do que a determinação de zonas de segurança que o motorista pode transitar. Ao sair do perímetro, o usuário cadastrado recebe uma notificação.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               

 

Rastreamento veicular + assistência 24 horas

 

Algumas empresas de rastreamento veicular oferecem assistência 24 horas para ajudar o motorista nos momentos mais difíceis, já que é bastante comum ter problemas e imprevistos com o carro no dia a dia. Os serviços mais comuns na assistência 24 horas incluem: reboque, hospedagem emergencial, troca de pneu, chaveiro e carga de bateria.

 

Os tipos de serviços dependem da cobertura oferecida pela empresa, por isso, a dica é avaliar o que é indispensável a você antes de adquirir uma assistência 24 horas.

 

Conclusão

 

Com o aumento da violência, proteger o seu veículo é fundamental também para garantir, além da segurança e controle do próprio bem, a tranquilidade do motorista e dos passageiros. O rastreamento veicular é uma maneira bastante eficiente de conseguir tudo isso a um valor acessível.

 

Antes de contratar o serviço de rastreamento, avalie alguns itens como: a credibilidade e experiência da empresa que você está contratando, qual o tipo de tecnologia é fornecida, a taxa de recuperação de veículos da empresa, qual a abrangência da cobertura, entre outras questões. Dependendo da empresa, é possível contratar o rastreamento veicular com um serviço de garantia contra furtos e roubos para que você evite preocupações diárias.

 

Entendeu todos os benefícios e como a tecnologia de rastreamento veicular pode ser bastante útil para quem deseja garantir a própria segurança? Aproveite o nosso espaço abaixo para comentar o que achou do nosso artigo!

10 dicas para a manutenção de carros seminovos

Não faz muito tempo que, ao ouvir as palavras “carro usado”, logo vinha à mente aquela imagem de um carango detonado, com a lataria enferrujada, vidros presos com uma chave de fenda, bancos rasgados e aquela fumaça saindo do escapamento. Hoje, no entanto, essa imagem já não condiz com os carros seminovos que podem ser encontrados no mercado.

Por outro lado, um automóvel não se conserva sozinho, e alguns cuidados podem e devem ser tomados para manter a boa aparência e o funcionamento dele.

Quer algumas dicas sobre como manter a manutenção de carros seminovos? Acompanhe este artigo!

1. Cuidado com a lataria

A primeira impressão é a que fica! Uma pintura bem conservada é a primeira coisa que chama atenção em um carro. Ter um seminovo com cara de zero-quilômetro vai depender de cuidados básicos, como mantê-lo limpo, caprichar na cera ou até mesmo investir em uma vitrificação. O retorno vale a pena!

Cuide também da parte interior do veículo. Bancos limpos e sem danos são sempre convidativos. Odores desagradáveis, como o de cigarro, por exemplo, podem afastar possíveis compradores.

2. Ruído, só se for do ronco do motor!

Ninguém gosta de dirigir um carro ouvindo o tilintar das peças se chocando. Além de serem desconfortáveis, barulhos metálicos também são um sinal de alerta. Esses ruídos são um indício de que algo precisa de uma atenção maior. Pode ser alguma peça do sistema de amortecedor, o escapamento, a direção ou o câmbio.

Se notar ruídos diferentes em seu veículo, procure uma mecânica de sua confiança, preferencialmente uma autorizada.

3. Alinhamento e balanceamento

O alinhamento e o balanceamento são fundamentais para garantir uma vida útil mais longa dos pneus e dos componentes do sistema de suspensão.  O alinhamento corrige o problema de o carro não conseguir se manter em linha reta e ficar puxando para um dos lados.

O balanceamento é feito nos pneus e no conjunto de rodas, o que garante menor desgaste nos pneus, melhora a capacidade de frenagem e diminui os distúrbios de direção, evitando trepidações do veículo em velocidade acima de 60 quilômetros por hora.

4. Rodízio de pneus

O rodizio é importante, pois faz com que os pneus se desgastem de modo uniforme. De acordo com o modelo (radial ou diagonal) e o tipo (se é simétrico, assimétrico ou unidirecional), além da tração do carro (dianteira, traseira ou tração nas quatro rodas), os pneus são trocados de posição, fazendo com que cada um passe por todas. Recomenda-se que o estepe também faça parte do rodízio.

Para realizar esse procedimento, siga as instruções que constam no manual do veículo ou o faça a cada oito mil quilômetros, para pneus radiais, ou a cada cinco mil para pneus diagonais. Sempre que o rodízio for feito, é recomendado fazer o alinhamento e o balanceamento do carro.

5. Palhetas limpadoras

É o tipo de coisa que só lembramos que existe quando precisamos usar. Por isso, nem sempre damos a devida atenção. As altas temperaturas podem ressecar as borrachas, fazendo com que deixem de funcionar corretamente e, quando vem a chuva, é aquela dificuldade para enxergar.

Sem contar que palhetas danificadas fazem barulho quando estão em uso e podem riscar os vidros, além de comprometerem a visibilidade do motorista, colocando-o em risco.

6. Pastilhas de freio

São as responsáveis pela frenagem do carro. Quando as pastilhas estão gastas, é produzido um som muito agudo ao acionamento do freio. Isso porque o indicador de desgaste das pastilhas vai contatar o disco de freio, gerando esse som tão característico, que é um alerta de que a pastilha está muito fina.

O tempo de troca vai depender de cada fabricante. Mas alguns sinais podem indicar que a pastilha está gasta, como o nível da luz de freio no painel e o óleo abaixo do nível normal.

7. Correia dentada

É a responsável por sincronizar o eixo de comando das válvulas ao virabrequim, ligando essas duas partes do motor e garantindo que as válvulas de admissão e de escapamento se abram e se fechem exatamente quando forem acionadas.

Caso a correia quebre durante o funcionamento do motor, poderá causar prejuízos em outros componentes, como o cabeçote, as válvulas e os pistões. Sua revisão deve ser feita a cada seis meses ou a cada dez mil quilômetros rodados.

8. Velas

Essa é uma peça da qual não se deve esperar um sinal de mau funcionamento para trocar. Isso porque, mesmo que estejam quebradas, pode parecer que está tudo normal, e os danos vão surgir com o passar do tempo.

A substituição vai depender da indicação do fabricante contida no manual do veículo, que estipulará a quilometragem determinada. Em geral, indica-se que o tempo de troca seja diminuído pela metade se o veículo passar por condições severas de uso, como intenso trânsito diário.

9. Óleo de motor

O óleo do motor deve ser trocado corretamente, sempre respeitando as indicações do fabricante. Isso porque o óleo é fundamental para o bom funcionamento do motor, pois é ele quem o lubrifica e o resfria, impedindo que as peças sofram atritos entre si.

Se for apenas completar o óleo, use sempre o mesmo que foi colocado na última troca. Misturar óleos de viscosidade e marcas diferentes pode prejudicar o funcionamento do motor do carro.

10. Filtros

Os filtros também precisam de atenção. Não é vantagem ou economia não trocá-los periodicamente, pois é por eles que passa o óleo que lubrifica o motor, retendo as impurezas, como as partículas que se soltam por causa da fricção das peças ou as derivadas da combustão.

O descuido com essa peça traz sérios riscos a outros itens, como os anéis, pistões e mancais, podendo até fundir o motor. O prazo para a troca varia de acordo com o carro, mas o recomendado é trocar os filtros a cada troca de óleo.

Não há melhor dica do que manter a manutenção de seu carro em dia. Seja zero-quilômetro, seja carros seminovos, fique sempre atento aos indícios que seu veículo dá de que algo não vai bem. Ser proprietário de um seminovo não é desculpa para andar com um carro malcuidado.

Manter o carro em boas condições, além de proporcionar maior prazer e segurança durante a direção, facilitará em uma futura revenda, pois, para quem pretende investir em carros seminovos, a qualidade e a preservação do veículo em questão farão toda a diferença.

Quer saber mais sobre manutenção? Baixe gratuitamente o e-book no link campanha.hpoint.com.br/guia-manutencao-veiculo e fique por dentro do assunto!

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Quais os benefícios de comprar um carro direto da concessionária?

Não são poucos os brasileiros que sonham com a oportunidade de ter um carro próprio na garagem. E quando se fala no assunto, é comum logo pensar nas vantagens de comprar um carro seminovo, uma opção que oferece preços mais competitivos e, portanto, facilita a realização do desejo de adquirir um automóvel.

Entretanto, você já parou para pensar nos benefícios de comprar um veículo direto de uma concessionária? A verdade é que existem muitos pontos positivos na compra de um carro novo, mesmo que o custo inicial seja mais elevado. Quer conhecer alguns deles? Então, este conteúdo foi feito para você! Entenda os benefícios:

1. Escolha da cor

Esse é um grande diferencial de comprar um carro na concessionária: a oportunidade de escolher qualquer uma das cores disponíveis. No caso da revenda de veículos usados, por exemplo, a realidade é bem diferente. Muitas vezes, gostamos de um modelo, mas só encontramos um carro em boas condições com uma cor que não é tanto do nosso agrado.

Deixe esse problema de lado quando for comprar de uma concessionária. Nesse esquema, você recebe o modelo que escolheu e na cor que quiser!

2. Conhecimento sobre procedência e estado do carro

Convenhamos: saber os antecedentes do veículo é um dos pontos que mais pesa na cabeça da maioria dos consumidores. Porém, ao comprar um carro de concessionária, você não precisará se preocupar se o automóvel foi bem cuidado, está em boas condições e tem boa procedência. Afinal, com essa opção de compra, você terá certeza de que o carro estará adequado, visto que é novinho em folha.

3. Personalização de acabamentos

Um veículo de concessionária vem com os melhores acabamentos, que são sempre feitos antes da entrega. E mais do que uma qualidade superior, nessa modalidade de compra, você garante um carro que é a sua cara, já que a concessória oferece a possibilidade de contratar alguns serviços adicionais para estilizar o automóvel, como banco de couro e brilho extra, por exemplo.

4. Menor investimento em manutenção

O custo para manter um carro que acabou de ser retirado de uma concessionária é muito baixo, justamente porque o veículo é novo. Afinal, é difícil que um automóvel zero apresente problemas significativos. E, caso ocorra algum imprevisto, você poderá contar com a assistência da empresa. Logo, comprar um carro direto da concessionária representa uma grande economia com manutenção.

5. Usufruir de tecnologia de última geração

Um carro novo também vem equipado com as novidades tecnológicas mais modernas do mercado. É claro que você pode escolher as que deseja, afinal, adicionais tendem a aumentar o valor de compra. Porém, há opções que já vêm acopladas no veículo, consideradas no valor de base.

Pense o seguinte: um carro usado, com 4 anos de rodagem, pode não ser equipado com freio ABS e airbags. Essas tecnologias promovem muita segurança e, hoje, são itens obrigatórios em qualquer modelo novo.

6. Garantia de fabricação

Quer coisa melhor que o seguro oferecido pela montadora? Essa facilidade representa uma boa credibilidade na hora da aquisição, pois você sabe que terá cobertura para qualquer problema que o carro sinalizar. Isso também significa que as revisões periódicas deverão ser realizadas na concessionária, o que é uma boa vantagem, afinal, você vai ter a garantia de fabricação por mais tempo.

Lendo este artigo, você conheceu os benefícios de comprar um carro na concessionária e, agora, pode confrontá-los com as razões para adquirir um seminovo. Para que essa decisão seja assertiva, tenha em mente que comprar um carro, apesar de ser a realização de um sonho, não é algo que se deve fazer com impulso. O bom é ser prudente.

Considere todos os gastos que um veículo traz consigo e veja se os custos cabem mesmo no seu orçamento. Caso as despesas mensais sejam maiores que um terço da sua renda, escolha um modelo mais econômico e evite despesas que você não poderá manter.

Agora, depois de entender quais são os benefícios de comprar um carro novo e direto da concessionária, obtenha informações ainda mais esclarecedoras sobre o assunto: baixe gratuitamente o e-book da HPoint, um guia completíssimo sobre compra e troca de carro

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Veja por que você deve ter um kit multimídia em seu carro!

O mundo está cada vez mais conectado e, em relação aos carros, não é diferente. Nos últimos anos, as centrais multimídia têm se destacado nas conversas entre os aficionados pela tecnologia embarcada.

Você é apaixonado pelo universo automotivo, mas ainda não conhece essa novidade? Não fique de fora! Preparamos este artigo para resolver todas as suas dúvidas sobre kit multimídia para carro mostrando as vantagens de contar com esse produto. Confira!

1. Tenha os mapas ao seu alcance

Chega de correr riscos ao dirigir com uma só mão segurando, na outra, o celular ligado no aplicativo de mapas. Ou, então, incomodar-se com suportes inconvenientes presos ao vidro do carro. Com um veículo conectado, é possível fazer tudo isso com apenas um equipamento.

Imagine que você está em Pinheiros com seu kit multimídia para carro instalado e quer se dirigir até um endereço no Morumbi. Basta executar um comando de voz para ativar o GPS, informar ao aparelho o destino desejado e escolher o melhor trajeto, tudo isso no display do seu veículo. Pode parecer coisa de propaganda futurista, mas já é uma realidade ao seu alcance!

2. Conecte-se ao seu smartphone

Não são somente o GPS e as funções de mapa do telefone que ficam mais acessíveis com um kit. Mesmo as funcionalidades básicas dos smartphones podem ser integradas ao carro. Dessa forma, usar o celular se torna infinitamente mais prático ao obter a conexão com o veículo.

Por exemplo, é possível atender uma ligação apenas acionando um botão acoplado ao seu volante e integrar completamente sua agenda ao monitor. Dessa forma, você navega pelo telefone sem ter que tocá-lo.

3. Acesse funções de áudio e vídeo

Todo usuário de smartphone quer ter acesso às suas músicas onde estiver. Assim como todo motorista sabe o prazer de dirigir ouvindo um som contagiante. O que acha de unir os dois? Com o kit multimídia, é possível sincronizar suas músicas diretamente ao veículo.

Praticamente todas as variantes do equipamento permitem a conexão via cabo ou pelo uso de cartão SD. As versões mais modernas aceitam ligação direta via bluetooth, o que representa um salto na qualidade de integração entre veículo e tecnologia.

Outra funcionalidade interessante é a transmissão de vídeos na tela do equipamento. Pode-se, por exemplo passar um DVD para as crianças ou um clipe para tornar o ambiente mais descontraído. Desse modo, você consegue garantir entretenimento e mais conforto para sua viagem de fim de semana.

4. Facilite suas balizas

Outra vantagem que o equipamento multimídia traz é a possibilidade de instalação e visualização de uma câmera de ré. As imagens são transmitidas para a tela digital e facilitam muito na hora do estacionamento, eliminando os pontos cegos.

A visibilidade extra ainda contribui para evitar alguns acidentes, propiciando uma redução de gastos para reparar pequenos arranhões e amassados no para-choque ou nas rodas, além, é claro, de adiar suas visitas ao martelinho de ouro.

Descobriu por que você deve instalar um kit multimídia para carro? Se estiver pensando em trocar de automóvel, aproveite e confira também o e-book “Guia para comprar — ou trocar  de carro”: neste material, a HPoint ensina tudo o que você precisa para obter o veículo dos seus sonhos!