Como funciona o sensor de chuva?

Vendo a ficha técnica dos últimos lançamentos do mundo automotivo, você já deve ter se deparado com um equipamento cada vez mais comum no Brasil: o sensor de chuva. Até poucos anos atrás esse sensor era restrito apenas aos carros caros e importados, mas hoje já é possível encontrá-lo como opcional em muitos carros nacionais, seja SUV, Sedan ou Hatch!

No post de hoje explicaremos o que é o sensor de chuva, como ele funciona e por que ele é tão importante. Vamos começar!

O que é o sensor de chuva?

O sensor de chuva é um equipamento eletrônico que fica fixado no vidro dianteiro, quase sempre junto ao espelho interno. Seu trabalho é identificar quando o para-brisa do carro está molhado, ativando automaticamente os limpadores. Além de ativar, ele ainda controla a velocidade das palhetas, diferenciando uma chuva fraca de um temporal.

Além de ser oferecido como um opcional ou equipamento de série, o sensor de chuva também pode ser instalado como acessório, do mesmo modo que aparelhos de som e sensores de estacionamento.

Todo esse processo é feito sem a necessidade de interferência do motorista, basta colocar o limpador na posição “auto”.

Como funciona o sensor de chuva?

Após diversas tentativas de criar sistemas que eliminem a necessidade de ter o limpador de para-brisas, a atual tecnologia de sensores de chuva foi a que chegou mais próxima disso. A ciência por trás dele está na difração, que é a forma com que a água reflete luz.

O equipamento contém uma pequena lâmpada infravermelha, do mesmo tipo usado pelos controles remotos das televisões. Dependendo da forma com que essa luz é refletida pelo vidro do carro, o sistema identifica se há ou não água no para-brisa, além de reconhecer qual a quantidade do líquido.

Por que o sensor de chuva é importante?

Ligar o limpador é uma ação quase natural para a maior parte dos motoristas quando começa a chover, mas a presença cada vez maior de sensores de chuva como opcional carrega diversos bons motivos! O equipamento é um importante acessório de segurança e conforto nos carros.

Segurança

Como o sensor de chuva pode estar constantemente ativado, ele é um grande aliado em casos de emergência. Um jato de água pode ser lançado sem aviso no vidro do carro mesmo sem chuva, ao passar em uma poça, por exemplo. Como o tempo de reação do sensor é muito mais rápido que o de uma pessoa, sua visibilidade será recuperada rapidamente, podendo evitar um acidente.

Conforto

Sem dúvida, a principal vantagem do sensor de chuva está no conforto! Poder dirigir sem se preocupar em ligar os limpadores de para-brisa quando começa a chover é uma grande comodidade, além da vantagem de ter sua velocidade constantemente alterada de acordo com a intensidade da chuva.

Com preços cada vez mais acessíveis e mais carros com sensor de chuva disponível, essa prática tecnologia tem cada vez mais chance de estar presente no seu próximo carro!

Gostou de conhecer mais sobre sensores de chuva? Aproveite para assinar a nossa newsletter e fique sempre por dentro das principais notícias do mundo automotivo.

9 dicas de segurança para comprar e vender veículos

Devido à crise política e econômica, o mercado de veículos seminovos registra alta. Isso por que muita gente que sonhava em comprar um carro zero, agora, se vê diante de melhores alternativas com os usados. Para quem vende, o momento pode ser oportuno. 

Mas comprador e vendedor precisam estar atentos aos riscos e cuidados que devem ser tomados. Um exemplo é a revisão de segurança, que deve estar em dia. 

Para evitar cair em armadilhas, listamos abaixo algumas das dicas mais importantes para você comprar ou vender o seu carro sem dores de cabeça. Confira!

Ao comprar um veículo

Seu carro já está com os dias contados e você vai adquirir um seminovo? Veja os passos cuidados deve tomar:

1. Atente-se para o valor de mercado

Antes de entrar em contato com o proprietário do veículo, faça uma breve pesquisa para saber a média de valor que o modelo tem no mercado. Caso encontre anúncios com preços muito baixos ou ofertas atrativas demais, desconfie.

2. Verifique a documentação

Entre em contato com o proprietário e solicite a apresentação dos documentos principais (DUT, CRLV, IPVA e Seguro Obrigatório). Veja se todos estão em dia e em conformidade. Desconfie de qualquer informação que contraditória entre os documentos. Uma consulta no DETRAN da sua cidade pode ajudar a sanar qualquer dúvida.

3. Faça uma vistoria

Ao ver o carro, confira se as informações de número do chassi, placa, modelo, versão, ano, cor, e número de portas são exatamente iguais aos registrados em documentos. Também é recomendável que você entre em contato uma empresa homologada para fazer um laudo cautelar de compra e venda. Por último, verifique o estado do veículo e se a revisão de segurança está em dia.

4. Feche o negócio

Evite realizar depósitos em contas de pessoas que não sejam do proprietário do veículo registrado nos documentos. Além disso, não deposite um sinal para garantir a compra sem antes realizar as etapas acima.

Ao vender o seu veículo

Quer vender o seu carro? Você também precisa ter cautela para não entrar em uma cilada. Verifique abaixo como proceder:

5. Na hora de anunciar o carro

Quando preparar o seu anúncio online ou impresso, não inclua informações pessoais ou particulares do veículo como: número de chassi, documentação, número da placa, seu CPF, RG, etc. Se for postar ou imprimir fotos do veículo, cubra a placa.

6. No momento do test-drive

Ao apresentar o veículo, procure sempre um lugar com espaço aberto e de grande movimentação de pessoas. O ideal é que você não faça isso sozinho. Peça para alguém o acompanhar, principalmente se o interessado desejar fazer um test-drive.

7. O envio de documentos

Apresente os documentos originais para o interessado avaliar na sua frente e evite enviar cópias por e-mail, fax ou por qualquer outro meio. Faça isso apenas se o destinatário for o banco que financiará o carro para o comprador.

8. Para a solicitação de vistoria

Não deixe que qualquer vistoria seja feita no veículo em locais inapropriados. Isso deve ser feito em uma oficina autorizada e de confiança. Também não receba pessoas desconhecidas em sua casa, seja para ver ou para avaliar o automóvel.

9. Na hora do pagamento

Evite receber pagamentos que venham de uma pessoa que não seja o interessado, a não ser que a venda seja para pessoa jurídica. Nesse caso, o comprador deve comprovar a sua ligação com a empresa. Outro cuidado importante é não sair da agência bancária com o valor em espécie. Se o pagamento não for realizado via transferência, prefira depositar imediatamente ao receber.

Por último, entregue o veículo e os documentos somente após a confirmação do crédito em sua conta.

Como você pode ver, alguns cuidados simples, como a avaliação da revisão de segurança por exemplo, podem ajudar bastante na hora da compra ou venda do veículo. Seguindo essas dicas você fará o negócio de forma segura e sem arrependimentos.

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Você sabe como funciona o freio de estacionamento eletrônico?

Os avanços tecnológicos causam impactos diretos no universo automobilístico. Cada vez mais, as inovações tornam o ato de dirigir algo cada vez mais fácil, confortável e prazeroso.

Uma das inovações implantadas nos últimos tempos pelas montadoras foi o freio de estacionamento eletrônico (FEE). De forma bem fácil, prática e segura, o veículo fica “ancorado” em qualquer tipo de local em que é necessário parar.

Neste post, abordaremos um pouco do que é o freio de estacionamento eletrônico, algumas curiosidades e suas particularidades mais importantes. Confira!

A praticidade do freio de estacionamento eletrônico

O freio de estacionamento eletrônico começou a aparecer nos veículos no início dos anos 2000. Ele chegou fazendo pouquíssimo alarde no mercado, mas há motivos bastante consideráveis para que a indústria automotiva global adote a nova tecnologia de uma forma definitiva.

Com esse sistema eletrônico, não há necessidade de uma alavanca dura e pesada instalada na cabine do veículo, nem é necessário um mecanismo de cabo ligado às pastilhas de freio da roda traseira.

Ampliação do espaço utilizável

O freio de estacionamento eletrônico é acionado por um pequeno interruptor no console central. Isso libera espaço na cabine para conveniências importantes, como mais porta-copos, um apoiador para celulares ou um botão de controle de volume do sistema de áudio.

O interruptor do mecanismo pode, teoricamente, ser montado em qualquer lugar da cabine. Contudo, localizado no console central, perto da alavanca de mudança de marchas, ele permanece ao alcance fácil do motorista.

Alguns casos particulares

Empresas como a Porsche e Mercedes-Benz otimizam ainda mais o que é dito no tópico anterior. Essas montadoras optaram por colocar o interruptor no painel, à direita da coluna de direção.

Lá, o botão, além de ser manuseado facilmente pelo motorista, permite que ainda mais espaço livre para recursos de conforto e conveniência no console central sejam instalados.

O modo de funcionamento

O sistema de freio de estacionamento eletrônico utiliza um módulo próprio separado ou funciona como uma função do módulo de controle de estabilidade (dependendo do fabricante). Para acomodar o freio de estacionamento eletrônico, as pastilhas de freio traseiras operam por meio de um sistema hidráulico/elétrico, em vez de hidráulico/mecânico.

Para acionar o sistema, o condutor simplesmente aperta o interruptor do freio de estacionamento eletrônico (ou o puxa, em alguns carros). Isso envia um sinal para a unidade de controle do sistema, que por sua vez envia um sinal para ativar os motores elétricos nas pinças de freio traseiras.

Na maioria dos veículos, todo esse processo funciona apenas se o freio que é acionado pelo comando dos pés estiver pressionado no momento de apertar ou puxar o botão, conforme o caso.

Outras vantagens do freio de estacionamento eletrônico

Conforme mencionado anteriormente, esse sistema libera algum espaço no veículo para a instalação de alguns itens de conforto pelo fabricante. No entanto, o freio de estacionamento eletrônico possui também outras vantagens.

Ser controlado eletronicamente significa que algumas funções podem ser automatizadas.

Partida automática

Na maioria dos casos, se a porta do condutor estiver fechada, o cinto de segurança encaixado e a alavanca de seleção do câmbio na posição Drive, o motorista pode simplesmente acionar o pedal do acelerador, e o freio de estacionamento será liberado automaticamente.

Possibilidade de programação

Por outro lado, se o motorista esquecer de aplicar o freio de estacionamento, ele pode ser programado para funcionar automaticamente, caso a alavanca de seleção de câmbio estiver na posição Park ou Neutral, e o cinto de segurança solto quando a porta for aberta.

Contudo, nem todos os fabricantes oferecem esses tipos de instalações.

Hill holder

O freio de estacionamento eletrônico também pode ser usado para outras funções, como auxiliar de partida em subidas (Hill holder).

Esse sistema aciona os freios traseiros quando o automóvel é parado em uma inclinação, segurando o veículo pelo curto espaço de tempo em que o motorista move o pé do freio para o acelerador, impedindo assim o seu retorno.

Freio de emergência

Dependendo da configuração individual do veículo, o FEE pode ser usado como freio de emergência.

Ao simplesmente levantar/apertar ou puxar/empurrar o interruptor do FEE e segurá-lo, o freio de estacionamento será aplicado, levando o carro a uma parada de emergência.

Algumas precauções em caso de necessidade de reparos

Há algumas precauções que o mecânico habilitado a fazer esse tipo de serviço deve observar ao trabalhar no FEE de um carro. Se alguma manutenção for realizada, o carro deve primeiro ser colocado no “modo de serviço”.

Como você pode imaginar, seu mecânico não quer que o freio de estacionamento seja acionado enquanto as mãos dele estão trabalhando no sistema.

Além do que já foi dito, se o FEE é aplicado enquanto as pastilhas de freio são removidas do disco, ele pode puxar o pistão da pinça para fora, danificando as pastilhas.

Simplicidade e praticidade

Em suma, esse é um sistema simples, mas bastante inteligente. Ele também possui a vantagem de não precisar de ajustes, uma vez que não existem cabos que esticam e se desgastam ao longo do tempo.

O melhor de tudo é que, com o freio de estacionamento eletrônico, você deixa de ter a desagradável função de ter de puxar forte uma alavanca dura e a preocupação de desativá-la ao partir com o veículo novamente. Quem, em seus primeiros dias como motorista, nunca se esqueceu disso?

Outra vantagem é a série de mecanismos de segurança e conforto ao motorista que se torna possível a partir da utilização desse tipo de sistema implantado no veículo.

Fica a torcida de que esse maravilhoso recurso se torne cada vez mais popular, podendo também equipar no futuro até os veículos mais baratos. O que é perfeitamente possível, tendo em vista o galopante avanço tecnológico que experimentamos nos dias atuais.

Esperamos que tenha gostado de aprender um pouco mais a respeito do freio de estacionamento eletrônico, um dos mais funcionais e promissores recursos possíveis nos veículos de hoje em dia.

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Alinhamento e balanceamento de pneus: saiba por que ficar atento a isso!

Infelizmente o asfalto utilizado nas ruas e estradas brasileiras não é dos melhores, o que causa alguns problemas para os motoristas. O principal deles é relacionado ao alinhamento e balanceamento de pneus, que devem ser realizados a cada 10 mil quilômetros pelo menos.

Cada um desses problemas acarreta diferentes riscos e prejuízos, mas ambos são causados por fatores semelhantes: buracos, irregularidades, impactos constantes e outros nessa mesma linha.

Por isso, além de cuidar da manutenção periódica, é necessário que você preste muita atenção ao comportamento dinâmico do seu veículo.

Alinhamento

O alinhamento significa que as quatro rodas estão trabalhando no mesmo ângulo e os pneus estão rolando no asfalto normalmente, em vez de se arrastar.

Um veículo é considerado bem alinhado quando apresenta essas três características:

  • Cambagem: trata-se do ângulo entre a banda do pneu e asfalto, que deve ser de 90º. A cambagem é muito visível em carros de corrida, quando os pilotos usam um ângulo superior ou inferior, para conseguir melhor rendimento. Mas não é o caso dos veículos de rua.
  • Caster: este é o ângulo de inclinação dos braços de suspensão em relação a um plano vertical.
  • Convergência ou divergência: ocorre quando o conjunto da roda e pneu estão mais virados para dentro ou para fora da carroceria.

Para saber se seu carro está desalinhado, basta procurar um local plano e de pouco movimento. A medida em que você ganhar velocidade, afrouxe o aperto no volante e veja se o carro puxa para um dos lados. Se isso ocorrer, é sinal de que é necessário procurar uma loja especializada.

Além da perda de controle do veículo, o carro desalinhado pode levar o pneu a se desgastar mais rapidamente, pois o atrito com o asfalto é maior nessas situações.

Esse aumento no atrito, se for excessivo, pode acabar fazendo com que você precise acelerar mais para manter a velocidade, o que aumentará também o consumo de combustível.

Balanceamento

O balanceamento do conjunto roda e pneu é o que garante o rodar macio e silencioso do seu carro. Ele é realizado por meio da colocação de contrapesos em lugares estratégicos da roda. A perda destes causa o desbalanceamento.

Outro fator que costuma causar problemas é o acumulo de lama seca no interior da roda. Nesse caso, é preciso providenciar uma limpeza especializada do conjunto.

Para saber se o carro está desbalanceado, acelere até atingir velocidades superiores à 60 Km/h. O sinal do problema aparece na direção, que começa a vibrar cada vez mais forte.

O desbalanceamento não causa desgaste prematuro dos pneus, mas prejudica a dirigibilidade do carro e também afeta o desempenho dos freios em paradas quando se está em alta velocidade. Portanto, não é recomendável rodar com o carro desbalanceado por muito tempo.

O alinhamento e balanceamento fazem parte da manutenção preventiva e obrigatória do seu veículo. Para não ter dúvidas com relação ao assunto, que tal conferir nosso guia de manutenção do veículo? Lá você encontrará informações sobre as melhores formas de manter o seu carro sempre como se tivesse acabado de sair da concessionária!

Adeus martelinho de ouro! Veja os cuidados para preservar a funilaria do carro

A pintura é o cartão de visitas do seu automóvel. Portanto, para que você mantenha o seu veículo sempre bonito e valorizado, é preciso cuidar muito bem dela. Desde a limpeza regular até os cuidados com a funilaria do carro, tudo é importante para preservar o seu bem.

Cuidar do carro não significa apenas fazer uma lavagem nos fins de semana. É preciso ficar atento ao desgaste da pintura e buscar formas de mantê-la sempre viva e brilhante.

E, não menos importante, em caso de serviços de funilaria, é necessário tomar cuidado com o tipo de oficina que você vai escolher. Veja a seguir dicas essenciais para cuidar bem da pintura do seu carro!

1. Aplique cera automotiva regularmente

A cera automotiva protege a pintura contra sol, chuva e outras condições climáticas prejudiciais ao veículo. O produto também é capaz de disfarçar pequenos riscos, além de reavivar o brilho do carro.

Não há um prazo correto para a aplicação de cera, mas o ideal é que você não deixe de realizá-la por um período maior do que seis meses. Para encerar o carro, lave e seque toda a carroceria antes. Depois, aplique a cera com o veículo estacionado à sombra.

2. Faça uma revitalização anual da pintura

Mesmo aplicando cera regularmente, a pintura pode perder o brilho com o tempo, deixando o carro com um aspecto de velho e mal cuidado.

Par evitar isso, você pode procurar uma empresa especializada em revitalização de pintura. Além de cobrir eventuais arranhões, você ainda recupera o brilho original do carro. O serviço pode ser feito uma vez por ano, especialmente no caso de cores mais escuras.

3. Não utilize adesivos

A cola dos adesivos é muito aderente e, como a lataria esquenta bastante com o sol, os resíduos acabam ficando presos, mesmo após a retirada do material. Para remover o restante da cola, é preciso aplicar produtos agressivos, que podem estragar a pintura do carro de forma definitiva.

Portanto, evite utilizar adesivos a todo custo. Se for muito necessário, procure por materiais que possam aderir à lataria com um imã, mas fuja dos das colas.

4. Cuide com pequenos consertos

Muitas vezes, com o uso, o carro pode ganhar pequenos arranhões na lataria. Dependendo do tamanho, pense bem se vale a pena consertá-los.

Arranhados de pouca relevância não costumam ser problema na hora de vender o carro. Porém, ao contrário, um conserto mal feito pode ajudar a desvalorizar o veículo, já que o interessado passará a desconfiar da extensão do dano.

5. Conheça a oficina que fará a funilaria do carro

Serviços de funilaria geralmente são muito profundos e precisam ser bem feitos. E existem muitos casos de pessoas que providenciam o conserto de seus carros em oficinas de reputação ruim e acabam tendo problemas com o automóvel. Além, é claro, da desvalorização que sofrem.

Portanto, aproveite os recursos que a Internet oferece e pesquise bastante sobre as oficinas nas quais pretende consertar o seu carro antes de tomar qualquer decisão.

E se você ainda tem dúvidas do quanto a funilaria do carro é um item importante, fique um pouco mais aqui no blog e conheça os principais fatores de desvalorização de um veículo

Como avaliar o desempenho geral do seu carro?

Você já se perguntou quais fatores influenciam o desempenho do carro? Já parou para prestar atenção no comportamento do seu veículo e que recursos você pode utilizar para garantir que ele esteja sempre funcionando perfeitamente?

Hoje em dia, há tanta tecnologia embarcada nos carros, que acabamos nos esquecendo de senti-lo enquanto dirigimos. Os diversos sensores e automações existentes nos informam sobre problemas que possam estar ocorrendo, ou que estejam prestes a acontecer. Mas será que você está tirando o máximo do seu carro?

Afinal, uma das características de um bom motorista é a capacidade de se conectar ao veículo enquanto dirige, avaliando seu comportamento e procurando extrair dele o máximo do desempenho.

Portanto, questões como consumo de combustível, a maciez ao rodar, a conservação e o aproveitamento dos pneus precisam estar na pauta de quem quer manter o seu automóvel sempre em dia.

Pensando nisso, listamos neste post algumas dicas para que você avalie o desempenho geral do seu carro e possa desfrutar de tudo o que ele tem para oferecer. Confira!

Consumo de combustível

O consumo de combustível é uma das principais preocupações dos proprietários de carros atualmente. O motivo é simples: tanto a gasolina quanto o etanol estão custando muito caro e, para quem usa o automóvel diariamente, a conta fica pesada.

Mas como você pode saber se o seu carro está gastando muito ou pouco? Para começar, é preciso descobrir como medir o consumo.

Ao encostar no posto para abastecer, zere o hodômetro parcial do carro. Em seguida, peça para o frentista encher o tanque e verifique, ao final, quantos litros foram despejados. Anote este número e guarde-o até o próximo abastecimento.

Quando chegar a hora de abastecer novamente, você deve verificar quantos quilômetros o carro rodou com aquele tanque. Aí é só dividir a quantidade de quilômetros rodados pela quantidade de litros utilizados para se chegar à média.

A média de consumo ideal

É muito difícil determinar o que seria um consumo aceitável, pois isso varia muito de acordo com a cidade em que você mora e o tipo de utilização que faz do carro. Nesse sentido, uma cidade com terreno irregular tende a fazer com que você gaste mais combustível, do que se morasse em um local mais plano.

Também há uma variação em relação ao tamanho do seu carro e o motor que ele utiliza. Motores maiores, com 2000 ou 1800 cilindradas, costumam consumir mais do que os carros 1.0 ou 1.4.

De qualquer forma, para a cidade, uma média que gire entre 8 e 12 Km/l é considerada aceitável. Na estrada, o consumo deve ficar entre 12 e 16 Km/l. Considere estes números para a gasolina, já que o etanol é um combustível que queima mais facilmente e, portanto, o seu consumo é cerca de 30% maior.

Alinhamento e balanceamento

A forma como o seu carro roda é muito influenciada pelo alinhamento e balanceamento das rodas. Como o asfalto brasileiro não é de grande qualidade, muitos carros sofrem com os buracos e por isso é preciso estar sempre atento ao comportamento do veículo.

O desalinhamento ocorre quando uma das rodas sai do seu eixo normal e trabalha de forma diferente das outras. Para saber se o carro está com este problema, procure rodar em um local vazio, de asfalto liso e sem curvas. Solte rapidamente o volante e veja se ele está puxando para um dos lados. Em caso positivo, o veículo está desalinhado.

Já para verificar se o balanceamento está em dia, acelere até atingir uma velocidade acima de 60 Km/h. Se sentir um excesso de vibração no volante, está na hora de providenciar o serviço.

O alinhamento e o balanceamento devem ser feitos, pelo menos, a cada 10 mil Km, ou quando você achar que é necessário. Sobretudo, tenha em mente que esses defeitos diminuem a vida útil dos pneus e ainda prejudicam a dirigibilidade do veículo, podendo causar acidentes graves.

Aproveitamento dos pneus

Como você viu no item anterior, o alinhamento e o balanceamento influem diretamente na vida útil dos pneus do seu carro. Nos dois casos, há um atrito maior entre a borracha e o asfalto, o que faz com que o material se desgaste mais rapidamente.

Os pneus são responsáveis por transformar toda a potência do veículo em velocidade e desempenho. Por isso, você deve ficar sempre muito atento ao funcionamento deles.

Em primeiro lugar, acompanhe de perto o desgaste. Para isso, utilize o TWI (Tread Wear Indicator), que é um dispositivo que ajuda a verificar a profundidade dos sulcos. Trata-se de pequenas borrachas de 1.6 m que ficam posicionadas entre as ranhuras. Se elas ficarem no mesmo nível, significa que os seus pneus estão acabando.

Adicionalmente, a calibragem é fundamental para que o pneu funcione bem. Portanto, calibre os pneus quinzenalmente usando a pressão recomendada pelo fabricante. Se você utilizar mais pressão do que o sugerido, os pneus se desgastarão mais no meio da banda de rodagem. Se calibrar com menos ar, as laterais da borracha ficarão mais gastas primeiro.  

Motor e suspensão

Sempre que você estiver rodando em seu carro, tire um momento para desligar o som e ouvir eventuais barulhos que ele esteja produzindo.

Socos e solavancos podem significar algum problema na suspensão. Verifique também o comportamento do veículo em curvas, avaliando se a estabilidade não está prejudicada. O carro deve ser firme ao contornar uma curva, principalmente em estradas.

No caso do motor, alguns barulhos podem ser provenientes de problemas em correias. Se você ouvir um som muito agudo assim que der a partida, pode ser que a correia que liga o ar-condicionado, o alternador e a bomba d’água esteja com problemas. Se ela se partir, você poderá ficar na mão.

Por fim, não se esqueça de ficar atento aos freios. Se o pedal estiver muito baixo, significa que é hora de trocar o fluido de freio. Por outro lado, se houver um chiado sempre que você acionar o equipamento, é sinal de que as pastilhas estão chegando ao fim.

Como você viu ao longo deste post, a atenção ao desempenho do carro é decisiva para que você consiga extrair todo o desempenho do seu veículo e ainda mantê-lo sempre em excelente estado de conservação.

Por isso, fique sempre atento aos sinais que ele emite e corra para a concessionária ao menor sinal de problema! Se quiser ler mais posts como este, curta a nossa página no Facebook! Também estamos no Twitter e Youtube

 

Cuidados ao comprar um carro: entenda os perigos do veículo sem procedência e garantia

Os cuidados ao comprar um carro são fundamentais para que você tenha tranquilidade com o seu automóvel novo. E, claro, evitam que você perca dinheiro com a necessidade de manutenções fora de hora depois que já fechou o negócio.

As concessionárias oferecem carros de boa procedência e complementam essa tranquilidade com a garantia contra qualquer problema que apareça nos primeiros quilômetros que você rodar. Mas, você tem ideia do que isso significa? Confira o post que preparamos e saiba mais!

Verifique a procedência do veículo

A procedência está ligada à origem do carro. Como saber quem foi o dono anterior, como ele dirigia, de que forma cuidou do veículo etc. Se você vai comprar um carro que foi de um parente próximo, não terá problemas com isso. Mas nem sempre é possível dar a sorte de encontrar um negócio assim.

As concessionárias fazem uma verificação completa do veículo antes de colocá-lo à venda. Os especialistas são capazes de identificar qualquer problema que o dono anterior tenha, eventualmente, omitido. Dessa forma, fica mais fácil garantir a procedência do veículo.

Confirme o prazo de garantia

Todas as concessionárias de carros seminovos, oferecem garantia contra problemas na caixa de câmbio ou no motor do veículo. Isso significa que, em três meses, qualquer problema que o automóvel apresente lhe dá o direito de devolvê-lo à loja, recebendo de volta a quantia que foi paga.

Se você optar por comprar o carro junto a um vendedor independente não terá essa oportunidade.

Confira dicas para fugir de roubadas

Veículos sem garantia ou procedência podem apresentar diversos problemas a partir do momento em que você roda os primeiros quilômetros. Veja quais são e de que forma você pode se prevenir:

Óleo do motor

Se o proprietário anterior não trocava o óleo regularmente, o lubrificante pode ter mudado de consistência e formado uma borra que adere às partes metálicas e dificulta o trabalho do motor. Se essa situação se prolongar, você pode perder o propulsor.

Antes de fechar o negócio, peça ao seu mecânico para avaliar a qualidade do óleo e, mesmo que ele dê o aval, troque o lubrificante antes de começar a rodar. Assim você garante que as próximas manutenções estarão sempre em dia.

Correia dentada

A correia costuma ter uma duração de até 80 mil quilômetros. Não é possível conhecer o estado dela sem abrir o motor, portanto, não há como fazer um diagnóstico prévio. Dessa forma, antes de começar a usar o carro, providencie a troca.

Alinhamento e balanceamento

Uma rápida volta no quarteirão já é suficiente para que você perceba se o carro está alinhado e balanceado. Se notar que algo não está certo, negocie o conserto ou desista do negócio. A situação pode fazer com que você tenha um desgaste prematuro de pneus.

Parte elétrica

Infiltrações de água e falta de manutenção preventiva podem causar problemas na parte elétrica do carro, que vão lhe dar muita dor de cabeça. Leve a um especialista nesta área e peça um diagnóstico, antes de fechar o negócio.

Tomando esses cuidados ao comprar um carro você garante tranquilidade para rodar muitos quilômetros. Se você gostou dessas dicas, compartilhe o conteúdo com seus amigos nas suas redes sociais!

Aprenda a analisar e avaliar veículos pela Tabela Fipe

A tabela estabelecida pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) é a maior referência brasileira sobre os preços comerciais de carros, caminhões e motos. Os valores estipulados pela Tabela Fipe são atualizados mensalmente e usados em contratos, principalmente de seguradoras e financeiras.

Para fazer uma consulta, entre no site da Fipe e preencha um formulário com o ano, fabricante, modelo e versão do veículo desejado. Em seguida, confira como tirar o maior proveito possível da tabela:

Avalie melhor o preço do seu seguro

As seguradoras usam os valores da tabela para estabelecer as indenizações, nos casos de perda total ou roubo. Lembre-se: para que seja considerado perda total, é preciso que a soma dos valores de reparo no seu veículo sejam maiores do que 75% do valor estabelecido pela Tabela Fipe.

Ou seja, não é levado em consideração o quanto você pagou pelo veículo nem a valorização por causa de acessórios que tenham sido acrescentados. Se você considerar que o valor do seu carro é maior do que o do mercado, o ideal é que você faça uma apólice de pelo menos 110%.

Hoje em dia, as indenizações são feitas com base no valor indicado na época do sinistro, e não do pagamento da indenização. Há pouco tempo, era o contrário.

Por causa da depreciação e da inflação, a nova lei pode causar uma diferença muito grande no valor pago. Dependendo do caso, alguns prêmios podem demorar mais de um ano para serem entregues.

Perceba as diferenças entre os preços do mercado

Como a cotação é feita mensalmente, a tabela serve inclusive como um indicador dos índices da inflação, bem como da economia, de um modo geral. Porém, ela não leva em consideração veículos profissionaisadaptados, em mau estado de conservação ou com muitos itens que não são de fábrica.

Por ser uma tabela nacional, ela não mostra as diferenças regionais. Para se ter uma ideia, existem veículos com preços até 15% diferentes entre uma região e outra do Brasil. Há diferenças, inclusive, entre os valores de carros comercializados nas capitais e no interior.

Até mesmo a cor do veículo pode resultar em um valor diferente do que o que está na tabela. Por exemplo: veículos com cores iguais às de táxis costumam ser bastante desvalorizados.

Tenha um bom embasamento antes de comprar

No Brasil, a Tabela Fipe é quase sempre consultada antes de se tomar qualquer decisão comercial envolvendo veículos novos e usados. Entretanto, use a tabela como uma referência, mas não se baseie somente nela. Pesquise em sites e agências de veículos quais são os preços praticados na sua região.

Quando for comprar um carro, note se ele está muito mais barato do que na tabela. Caso esteja, desconfie de que ele já tenha sofrido uma batida grave ou está com a mecânica muito desgastada.

Valorize o seu veículo

Como vimos, a Tabela Fipe possibilita que você saiba se o seu veículo está acima ou abaixo do valor de mercado.

Além disso, algumas atitudes ajudam a valorizar o seu veículo na hora de vender: trocar os pneusencerartrocar o óleo, fazer revisões nas quilometragens recomendadas, reparar pequenas avarias etc. No entanto, calcule quanto você vai gastar e veja se realmente vale a pena fazer o investimento.

Conheça a depreciação do seu veículo

Preencha o formulário no site, colocando o ano e mês atual como referência. Para fazer comparações, preencha novamente e coloque no mesmo campo épocas anteriores — é possível fazer esse cálculo a partir de janeiro de 2001.

Com isso, dá para se ter uma boa ideia da evolução do preço ou da desvalorização de um modelo de veículo. Esse recurso é útil para que você não perca tanto dinheiro quando vender veículos antigos ou comprar novos.

Calcule o seu IPVA

Inicialmente, a Tabela Fipe tinha sido criada para ser a referência oficial para os cálculos de IPVA. Os valores do IPVA variam de um estado para outro, podendo ser entre 2% e 4% do valor estabelecido. Dessa forma, use a tabela para programar os seus gastos futuros.

E então, este post foi útil para você? Então compartilhe-o nas suas redes sociais e ajude outras pessoas com dúvidas sobre a utilização da Tabela Fipe!

Como avaliar o desempenho geral do seu carro?

Você já se perguntou quais fatores influenciam o desempenho do carro? Já parou para prestar atenção no comportamento do seu veículo e que recursos você pode utilizar para garantir que ele esteja sempre funcionando perfeitamente?

Hoje em dia, há tanta tecnologia embarcada nos carros, que acabamos nos esquecendo de senti-lo enquanto dirigimos. Os diversos sensores e automações existentes nos informam sobre problemas que possam estar ocorrendo, ou que estejam prestes a acontecer. Mas será que você está tirando o máximo do seu carro?

Afinal, uma das características de um bom motorista é a capacidade de se conectar ao veículo enquanto dirige, avaliando seu comportamento e procurando extrair dele o máximo do desempenho.

Portanto, questões como consumo de combustível, a maciez ao rodar, a conservação e o aproveitamento dos pneus precisam estar na pauta de quem quer manter o seu automóvel sempre em dia.

Pensando nisso, listamos neste post algumas dicas para que você avalie o desempenho geral do seu carro e possa desfrutar de tudo o que ele tem para oferecer. Confira!

Consumo de combustível

O consumo de combustível é uma das principais preocupações dos proprietários de carros atualmente. O motivo é simples: tanto a gasolina quanto o etanol estão custando muito caro e, para quem usa o automóvel diariamente, a conta fica pesada.

Mas como você pode saber se o seu carro está gastando muito ou pouco? Para começar, é preciso descobrir como medir o consumo.

Ao encostar no posto para abastecer, zere o hodômetro parcial do carro. Em seguida, peça para o frentista encher o tanque e verifique, ao final, quantos litros foram despejados. Anote este número e guarde-o até o próximo abastecimento.

Quando chegar a hora de abastecer novamente, você deve verificar quantos quilômetros o carro rodou com aquele tanque. Aí é só dividir a quantidade de quilômetros rodados pela quantidade de litros utilizados para se chegar à média.

A média de consumo ideal

É muito difícil determinar o que seria um consumo aceitável, pois isso varia muito de acordo com a cidade em que você mora e o tipo de utilização que faz do carro. Nesse sentido, uma cidade com terreno irregular tende a fazer com que você gaste mais combustível, do que se morasse em um local mais plano.

Também há uma variação em relação ao tamanho do seu carro e o motor que ele utiliza. Motores maiores, com 2000 ou 1800 cilindradas, costumam consumir mais do que os carros 1.0 ou 1.4.

De qualquer forma, para a cidade, uma média que gire entre 8 e 12 Km/l é considerada aceitável. Na estrada, o consumo deve ficar entre 12 e 16 Km/l. Considere estes números para a gasolina, já que o etanol é um combustível que queima mais facilmente e, portanto, o seu consumo é cerca de 30% maior.

Alinhamento e balanceamento

A forma como o seu carro roda é muito influenciada pelo alinhamento e balanceamento das rodas. Como o asfalto brasileiro não é de grande qualidade, muitos carros sofrem com os buracos e por isso é preciso estar sempre atento ao comportamento do veículo.

O desalinhamento ocorre quando uma das rodas sai do seu eixo normal e trabalha de forma diferente das outras. Para saber se o carro está com este problema, procure rodar em um local vazio, de asfalto liso e sem curvas. Solte rapidamente o volante e veja se ele está puxando para um dos lados. Em caso positivo, o veículo está desalinhado.

Já para verificar se o balanceamento está em dia, acelere até atingir uma velocidade acima de 60 Km/h. Se sentir um excesso de vibração no volante, está na hora de providenciar o serviço.

O alinhamento e o balanceamento devem ser feitos, pelo menos, a cada 10 mil Km, ou quando você achar que é necessário. Sobretudo, tenha em mente que esses defeitos diminuem a vida útil dos pneus e ainda prejudicam a dirigibilidade do veículo, podendo causar acidentes graves.

Aproveitamento dos pneus

Como você viu no item anterior, o alinhamento e o balanceamento influem diretamente na vida útil dos pneus do seu carro. Nos dois casos, há um atrito maior entre a borracha e o asfalto, o que faz com que o material se desgaste mais rapidamente.

Os pneus são responsáveis por transformar toda a potência do veículo em velocidade e desempenho. Por isso, você deve ficar sempre muito atento ao funcionamento deles.

Em primeiro lugar, acompanhe de perto o desgaste. Para isso, utilize o TWI (Tread Wear Indicator), que é um dispositivo que ajuda a verificar a profundidade dos sulcos. Trata-se de pequenas borrachas de 1.6 m que ficam posicionadas entre as ranhuras. Se elas ficarem no mesmo nível, significa que os seus pneus estão acabando.

Adicionalmente, a calibragem é fundamental para que o pneu funcione bem. Portanto, calibre os pneus quinzenalmente usando a pressão recomendada pelo fabricante. Se você utilizar mais pressão do que o sugerido, os pneus se desgastarão mais no meio da banda de rodagem. Se calibrar com menos ar, as laterais da borracha ficarão mais gastas primeiro.  

Motor e suspensão

Sempre que você estiver rodando em seu carro, tire um momento para desligar o som e ouvir eventuais barulhos que ele esteja produzindo.

Socos e solavancos podem significar algum problema na suspensão. Verifique também o comportamento do veículo em curvas, avaliando se a estabilidade não está prejudicada. O carro deve ser firme ao contornar uma curva, principalmente em estradas.

No caso do motor, alguns barulhos podem ser provenientes de problemas em correias. Se você ouvir um som muito agudo assim que der a partida, pode ser que a correia que liga o ar-condicionado, o alternador e a bomba d’água esteja com problemas. Se ela se partir, você poderá ficar na mão.

Por fim, não se esqueça de ficar atento aos freios. Se o pedal estiver muito baixo, significa que é hora de trocar o fluido de freio. Por outro lado, se houver um chiado sempre que você acionar o equipamento, é sinal de que as pastilhas estão chegando ao fim.

Como você viu ao longo deste post, a atenção ao desempenho do carro é decisiva para que você consiga extrair todo o desempenho do seu veículo e ainda mantê-lo sempre em excelente estado de conservação.

Por isso, fique sempre atento aos sinais que ele emite e corra para a concessionária ao menor sinal de problema! Se quiser ler mais posts como este, curta a nossa página no Facebook! Também estamos no Twitter e Youtube

 

3 dicas para estilizar o seu carro e deixá-lo estiloso e seguro

Não há dúvida de que os veículos, de uma maneira geral, são uma paixão dos brasileiros. Os carros, principalmente, são sonhos de consumo de homens e mulheres, de todas as idades e classes sociais.

Dentro deste panorama, é cada vez mais comum que os donos recorram à customização de carros para deixá-los mais estilosos, evidenciando o seu estilo de vida. No post de hoje, vamos dar 3 dicas para estilizar o seu carro, abordando todos os passos necessários. Acompanhe!

1. Decida o que você pretende fazer

Quando falamos em customizar carros o céu é o limite! É possível modificar rodas, instalar dispositivos aerodinâmicos, como aerofólios, para-choques e saias laterais, escurecer os vidros, modificar a cor do veículo, itens do interior como bancos de couro, colocar um sistema de som mais potente, entre inúmeras outras possibilidades.

Mas para uma customização bem-sucedida, é muito importante planejar. Defina qual o estilo de customização quer implantar, o orçamento e os itens prioritários, para que o carro fique o mais fiel ao seu desejo, sem gastar além da conta.

Pesquise os locais que dispõem dos itens, lembrando que quanto mais compras e serviços você fizer em um mesmo local, maior será o seu poder de barganha e menor o tempo gasto.

2. Verifique a legislação sobre customização de carros

Antes de sair comprando e instalando os itens desejados, saiba que a modificação de veículos é regulamentada por lei, havendo recomendações e limites para quase tudo.

O órgão que regulamenta essas questões é o Conselho Nacional de Trânsito – Contran, e os principais dispositivos legais, que tratam do assunto, são as resoluções 292319384 e 397, além da deliberação 75/08.

Abaixo, mostramos alguns itens comuns que merecem atenção:

  • o conjunto formado por rodas e pneus não deve exceder o diâmetro do conjunto original e nem extrapolar o limite da lataria;

  • os vidros não podem ser muito escuros. Cada janela tem um limite máximo de escurecimento permitido;

  • modificações de suspensão tem que obedecer a diversos critérios técnicos;

  • vários tipos de modificação devem ser inspecionados por empresas credenciadas e constar na documentação do carro.

3. Adquira peças e serviços em estabelecimentos autorizados

É sempre indicado adquirir peças na rede autorizada da marca do seu veículo. Hoje em dia, a maioria dos fabricantes oferece pacotes de itens para customização bastante variados. Caso o catálogo do fabricante não ofereça os equipamentos desejados, procure empresas homologadas pela marca ou tradicionais no mercado.

A maioria das empresas que vende peças para customização também faz a instalação. Se você teve o cuidado de escolher um lugar confiável, não terá problemas!

As oficinas autorizadas das concessionárias têm conhecimento específico, diagramas detalhados dos veículos, ferramentas mais apropriadas, além, é claro, dos itens de customização de carros, projetados e fabricados pensando especificamente no modelo do seu carro! Isso oferece a oportunidade de deixar o carro com a sua cara, garantindo a sua segurança e podendo, inclusive, aumentar o desempenho.

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