7 modelos de carros para jovens que estão em alta no mercado

As montadoras estão cada vez mais atentas ao mercado de carros para jovens. Afinal, elas sabem bem que eles estão entre os principais objetos de desejo desse público, que costuma aguardar com bastante expectativa pelo momento de tirar a habilitação e poder sair dirigindo por aí.

Para agradar aos mais novos, as empresas apostam em opções que aliam design diferenciado, tamanho otimizado e motores econômicos, conferindo bom desempenho e ótimo custo-benefício.

Pensando nisso, decidimos falar, neste post, sobre os carros para jovens que estão em alta para ajudar na sua escolha. Confira!

1. Honda Fit

Os carros da Honda sempre foram sinônimo de tecnologia e conforto. Para conquistar o público jovem, a montadora japonesa inclui a cada ano novidades no seu hatch compacto, o Fit.

A motorização é um de seus grandes diferenciais, já que todas as versões são equipadas com motor 1.5, que aliam potência e economia na medida certa. Para uma direção segura, o Fit conta com controle de tração e estabilidade, assistência de partida em rampas e airbags frontais.

2. Honda WR-V

Para os jovens de perfil mais aventureiro, o WR-V pode ser a pedida certa. Umas das melhores opções na categoria pré-SUV, o compacto chega em 2019 com duas versões, a EX e a EXL.

Ambas as versões são equipadas com motor 1.5 de 16v e câmbio automático CVT, além de rodas de liga leve de 16″, freios ABS, piloto automático e central multimídia. A versão EXL traz, ainda, bancos de couro e airbags de cortina como diferenciais.

3. Honda HR-V

Um dos carros mais vendidos no Brasil no ano de 2018, o HR-V também tem agradado ao público jovem. O modelo apresenta um acabamento diferenciado e uma motorização eficiente, como motor 1.8 i-VTEC FlexOne.

No aspecto visual, o destaque vai para sua parte dianteira, que apresenta faróis redesenhados com faixa de luzes de LED. Do lado de dentro, o modelo oferece muito conforto e muito espaço, ideal para quem gosta de levar suas coisas, seja para onde for.

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4. Chevrolet Onix

Apresentado pela montadora americana em 2012, o Onix rapidamente ocupou o posto de modelo mais popular da empresa por aqui. O seu sucesso não se restringe ao público jovem, já que o modelo se acostumou a liderar o quadro geral de vendas por muitos meses.

O hatch compacto é comercializado com diferentes configurações de motor, agradando tanto aos que procuram economia quanto desempenho. Também é possível escolher entre câmbio automático e manual.

No entanto, o maior atrativo para os jovens é a presença do sistema MyLink, uma central multimídia que permite a conexão com o celular via Bluetooth, além de acesso à internet e diversos aplicativos.

5. Ford Ka

Antes lembrado pelo seu visual controverso, o Ford Ka ganhou novo design a partir de sua segunda geração, fazendo com que o modelo caísse nas graças dos consumidores brasileiros — especialmente dos mais jovens.

Seja qual for a versão escolhida, a conectividade com o celular também estará presente, por meio do sistema My Ford Dock.

6. Toyota Etios

Outra opção de carros para jovens de uma montadora japonesa que merece destaque é o Toyota Etios. Com versões hatch e sedan, o modelo oferece diversas possibilidades de personalização para agradar em cheio a esse público.

Os interessados podem escolher entre câmbio manual e automático e motorização 1.3 ou 1.5. Itens como controle de estabilidade e assistente de partidas em rampa são de série em todas as versões.

Quem quiser um Etios zero km em 2019 desembolsará de R$48.400,00 pela versão 1.3 X manual até R$67.690,00 pela versão 1.5 Platinum, com transmissão automática.

7. Hyundai HB20

O HB20 foi a grande cartada da montadora sul-coreana com o objetivo de se estabelecer de vez no mercado brasileiro. A aposta deu certo, tanto que o modelo vem figurando frequentemente na lista dos mais vendidos no país.

As principais novidades nas versões de 2019 ficam por conta da grade frontal em estilo colmeia e com contorno cromado, com exceção para a versão Turbo, que conta com aletas horizontais para otimizar a circulação de ar. As rodas de liga leve e a central multimídia, que antes se limitavam às versões mais completas, agora estão presentes em mais modelos da linha.

 

Depois de escolher entre os carros para jovens preferidos, é importante avaliar se é mais vantajoso adquirir um modelo novo ou seminovo. Além do valor investido na aquisição, existem outros quesitos que devem ser avaliados nessa hora, como os custos de revisão e manutenção, além da disponibilidade de peças de reposição.

Quem optar por modelos novos vai pagar um pouco mais, mas certamente terá de se preocupar menos com manutenção. Se a opção for por um seminovo, é preciso se certificar de que o veículo está em boas condições para minimizar alguns problemas que veículos usados podem enfrentar.

Tomando esses cuidados, não há dúvidas de que você fará um ótimo negócio ao comprar um desses carros para jovens. Se essa for a sua primeira aquisição, aproveite para conferir o post que preparamos com dicas essenciais para quem vai comprar o seu primeiro carro!

 

Afinal, é possível comprar um carro usado com a carta de crédito?

Os consórcios andam em alta nos últimos anos, afinal, a modalidade atrai pessoas interessadas em conquistar um bem de um jeito mais prático e menos pesado para o orçamento. Entre eles, um dos mais visados é um veículo próprio, mas então surge a dúvida: é possível comprar um carro usado com a carta de crédito?

O ponto inicial que todos precisam saber é que, sim, o participante pode comprar um automóvel usando a carta. Porém, para que tudo corra bem, é fundamental ficar atento a algumas particularidades do processo — da escolha do consórcio até a liberação para a compra.

Por isso, preparamos este post com as principais informações sobre esse assunto. Acompanhe e tire suas dúvidas!

O que é uma carta de crédito?

De forma simples, uma carta de crédito funciona como uma espécie de vale-compra. Ou seja, ela corresponde ao valor que o consorciado escolheu para seu plano. Ao ser contemplado, o participante recebe a carta e pode optar por comprar carro usado ou outro bem ou, ainda, receber o valor em dinheiro, desde que as regras estipuladas no contrato sejam respeitadas.

Como ocorre a contemplação?

Depende do formato escolhido pela administradora. Algumas usam os resultados da loteria para o sorteio dos participantes. Outras fazem os sorteios internamente em assembleias com os consorciados.

Ao ser contemplado, o participante recebe a carta de crédito no valor do plano contratado, não importando a quantidade de parcelas pagas. Lembrando que todos serão contemplados até o fim do grupo e, assim, os sorteios apenas servem para definir a ordem de contemplação e equilíbrio entre os consorciados.

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O que é preciso avaliar para comprar um carro usado com carta de crédito?

Existem algumas considerações muito importantes que o participante do consórcio automotivo precisa avaliar sempre até ser contemplado. A seguir, apontamos as mais relevantes.

Valor do carro

É possível adquirir o veículo que desejar desde que ele esteja dentro do especificado para a cota.

Mas pode acontecer de o valor do plano não ser suficiente para comprar o carro que a pessoa deseja. Nesse caso, ela pode usar a carta como parte do pagamento. Por exemplo, a contemplação é de 30 mil e o carro custa 50 mil, o consorciado paga uma parte e pode parcelar o restante.

Critérios do contrato

O contrato é o ponto chave para não ter dor de cabeça ou alguma decepção com consórcio para comprar carro usado com a carta de crédito. Por isso, antes de assinar, é preciso conferir com atenção alguns pontos fundamentais:

  • não acreditar em promessas verbais — tudo o que foi acordado precisa estar no contrato;
  • analisar se o contrato está em conformidade com a propaganda feita pela empresa;
  • verificar quais são as condições para a contemplação;
  • consultar dados sobre a empresa — reclamações, CNPJ, tempo de existência da empresa etc.;
  • conferir se a administradora é autorizada e tem o registro junto ao Banco Central.

Esses são apenas alguns dos aspectos gerais; via de regra, enquanto as dúvidas persistirem, o contrato não deve ser assinado!

O que devo saber antes de contratar um consórcio automotivo?

A fase de análise e planejamento para a escolha do melhor consórcio é fundamental e todo cuidado deve ser tomado nesse momento. Antes de assinar a documentação, é preciso avaliar se os seguintes pontos estão dentro do que se esperava ou se ainda restam dúvidas a respeito. Acompanhe.

Contrato

No tópico anterior, falamos sobre os critérios gerais de análise do contrato. Aqui, vamos um pouco mais fundo: conhecer as regras adotadas pela administradora, pois elas variam de uma para outra e em alguns casos são significativas.

O contrato propriamente dito não obriga o consorciado a adquirir o bem que havia determinado no início do plano. Por exemplo, o participante queria um tipo específico de carro usado, mas no momento da contemplação ele percebeu que havia outro modelo que poderia adquirir. Ele pode perfeitamente fazer isso com carta crédito recebendo o valor em dinheiro ou adquirindo outro carro, caso as regras deixem claro essa possibilidade.

Ler atentamente o contrato evita que o participante comece a pagar mensalidades acreditando que poderia fazer x coisas, quando não seria possível.

 

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Regras de uso da carta de crédito

Todas as administradoras têm regras próprias sobre como usar a carta de crédito após ser contemplado. Por exemplo, algumas podem definir que o bem adquirido ficará como garantia até que as parcelas restantes sejam pagas, caso o valor seja superior à cota do grupo.

Situação do carro usado

Estamos falando sobre comprar um carro usado e, mesmo tendo em mente que o antigo dono foi cuidadoso com o veículo, é preciso considerar que ele já não é o mesmo que antes. Por isso, vale a pena analisar e conferir a situação de determinados itens que sofrem muito com os anos de uso, como amortecedores, volante, bancos e pedais. A parte externa também precisa ser avaliada de perto, especialmente a situação da pintura.

Comprar um carro usado é o sonho de muitas pessoas que anseiam conquistar um veículo próprio. O consórcio, nesse cenário, é uma excelente ferramenta para ajudar na realização desse sonho sem que seja necessário sofrer ou sacrificar muito do orçamento.

Agora que você já sabe que é possível comprar um carro usado com a carta de crédito, aproveite e faça já o seu consórcio, fale com um de nossos especialistas e veja como é fácil.

Descubra agora porque o Honda CR-V é o carro perfeito para você

Quer conhecer um pouco mais sobre a trajetória desse veículo e o que sua versão mais recente tem para oferecer? Continue a leitura e conheça todo o potencial, qualidade e estilo do Honda CR-V!

Honda CR-V: o queridinho brasileiro

É difícil encontrar alguém que não saiba, ao menos, um detalhe positivo do Honda CR-V. Contudo, foi a partir de sua quarta geração, que chegou por aqui em 2012, que ele começou a se estabelecer de forma sólida no mercado nacional.

O alto padrão de conforto, robustez e espaço interno foram algumas de suas características que o fizeram ser conhecido entre boa parte dos brasileiros. Essa geração fez tanto sucesso, que o modelo emplacou como o carro importado mais vendido do país por um bom período.

Naquela época, a versão mais popular foi a EXL 4×4, topo de linha. Esse modelo contava com barras no teto, maçanetas cromadas, faróis de neblina, teto solar com acionamento elétrico, ar-condicionado digital bizona, bancos de couro, assistente de saída em rampas HSA, controle de estabilidade, além de airbags laterais e de cortina. Ou seja, esse era um carro para ninguém colocar defeito.

Entre os anos de 2013 e 2014, a versão EXL ganhou uma novidade: passou a contar com tração 4×2, mantendo o alto padrão e nível dos equipamentos.

A edição mais recente do Honda CR-V continua com a mesma qualidade e muito mais atrativos. Veja, a seguir, alguns dos diferenciais da versão 2019 desse modelo amado por milhares de brasileiros!

Diferenciais impressionantes do Honda CR-V

As características e diferenciais que você verá a seguir são muito elogiadas por quem tem esse carro ou já experimentou dirigi-lo. Portanto, para conhecê-las, continue acompanhando!

Acabamento

O acabamento do Honda CR-V é apontado, por muitos, como uma mistura daquilo que é essencial, com toques de modernidade e sofisticação. Além da qualidade, o carro não deixa aquela sensação incômoda de que é feito de puro plástico.

Vale chamar a atenção para as superfícies texturizadas e apliques que simulam madeira. Esses e outros detalhes fazem com que o Honda CR-V tenha uma cabine muito sóbria, mas sem deixar de lado o conforto e a elegância.

Alta performance e segurança

Um bom desempenho e uma segurança de ponta são as coisas mais importantes que um carro deve ter. O Honda CR-V não deixa a desejar nesses aspectos. Pois, além de aliar uma excelente performance com baixo consumo de combustível, ele conta com sistemas inteligentes, que ajudam o condutor a ter total controle sobre o carro, promovendo, assim, uma melhor dirigibilidade e segurança.

Aqui, podemos citar alguns exemplos, como o motor turbo de 190 cv, que trabalha com a redução do consumo de combustível e menor emissão de poluentes. Ou ainda, o sistema LaneWatch, que reduz os pontos cegos do motorista e aumenta em até 4 vezes o ângulo de visão.

Suspensão e freios

A suspensão e os freios estão diretamente relacionados ao conforto e segurança ao dirigir. Nesse quesito, o Honda CR-V oferece o melhor padrão de qualidade, tudo graças ao alto investimento em tecnologia de ponta.

Um claro exemplo disso é o Sistema VSA, o assistente de tração e estabilidade da Honda. Ele consegue equilibrar, de forma automática, a frenagem e a tração das rodas de maneira independente. Especialmente nas situações mais complicadas que requerem um maior nível de estabilidade.

Tudo isso, aliado com uma suspensão traseira Multi-link e uma dianteira MacPherson, ambas dispensam comentários em termos de segurança e durabilidade.

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Cores e estilo

O novo Honda CR-V 2019, para ganhar ainda mais estilo e personalidade, chegou ao mercado em quatro cores distintas para agradar aos mais variados perfis: Basque Red Pearl, Crystal Black, Lunar Silver Metallic e White Diamond Pearl.

Conforto e tecnologia

Já vimos alguns pontos que deixam claro que o Honda CR-V oferece conforto e tecnologia de sobra, mas tem mais. A nova versão traz Sistema de Monitoramento de Atenção com vibrações, alertas sonoros e visuais, Sistema de Troca de Marcha no Volante — Paddle Shift — e claro, a CVT, para mais segurança e conforto.

Com tudo isso e muito mais, fica fácil de entender como o Honda CR-V encara seus principais rivais, como o Chevrolet Equinox, Peugeot 3080, Audi Q3, Hyundai Tucson e o Jeep Compass.

Honda CR-V 1.5 Touring CVT

Até aqui, vimos muitas características que o Honda CR-V Touring tem e que o tornam o carro ideal para você. Mas claro, ainda temos alguns aspectos gerais que valem a pena serem mencionados.

Dentre eles, o fato de que a versão 2019 conta com um sistema de tração integral, que pode trabalhar com até 40% de torque (rodas traseiras) sempre que for preciso. Do contrário, o eixo traseiro é desligado, permitindo que o carro reduza o consumo de combustível.

Além disso, ele o primeiro com motor turbo e que integra o sistema G-Shift, aumentando a eficiência no consumo e performance. Tem mais, o SUV traz uma grade ativa que faz com que o carro possa diminuir o arrasto aerodinâmico.

Com visual extremamente sofisticado, ainda temos as luzes de neblina em LED, faróis full LED, com luzes diurnas e lanternas completamente em LED.

Tudo isso significa que o Honda CR-V Touring cumpre a promessa de ser um produto completo, cheio de estilo, luxo e sofisticação.

Por fim, vale lembrar que na hora de comparar e comprar seu Honda CR-V, a escolha de uma concessionária de confiança, como a HPoint, é fundamental. Afinal, segurança e praticidade também devem estar presentes na compra do carro.

No mais, é se planejar bem para adquirir um dos melhores carros do mercado.

Então, quer conhecer e se impressionar com um carro cheio de personalidade, sofisticação, robustez e imponência? Acesse, agora mesmo, o site da HPoint e saiba tudo que um Honda CR-V tem para oferecer a você!

Farol automotivo: fique por dentro de 7 cuidados essenciais

Carros exigem diversos cuidados por parte de seus motoristas. Além de ser necessário se preocupar com as peças para garantir seu bom funcionamento, também há muitos detalhes que impactam a sua segurança durante a viagem e, por isso, são exigidos por lei. Bons exemplos disso são a presença e a manutenção do farol automotivo do veículo.

Os faróis, como você já deve saber, são partes fundamentais presentes em qualquer carro em circulação. Essas luzes ajudam a guiar durante a noite, além de também mostrarem a direção do veículo quando se está em uma estrada longa. Tudo isso evita acidentes e melhora a viagem para o motorista.

Como também mencionamos, tomar conta dos faróis é uma exigência da lei. Sendo assim, caso haja algum defeito neles enquanto você dirige, você pode receber uma multa. Para evitar isso, é preciso estar sempre atento ao seu funcionamento.

Neste post, listamos 7 dicas simples para cuidar melhor de um farol automotivo. Confira.

1. Aprenda como os faróis funcionam

Isso pode ser algo bem simples, mas que já fará uma boa diferença na forma como você cuida do seu carro. Boa parte dos erros envolvidos na conservação de qualquer peça ocorre justamente quando o proprietário não tem uma boa noção de como ela trabalha e de como algumas de suas ações podem impactar seu funcionamento.

Para que você não caia nesse tipo de armadilha, o melhor a fazer é conhecer o funcionamento dos seus faróis. Leia o manual do veículo e se informe na hora da aquisição para ter certeza dos detalhes. Não custa nada ter esse tipo de prevenção.

2. Faça o polimento regularmente

Existem dois tipos de lentes de farol automotivo mais comuns hoje em dia: as feitas de policarbonato, material usado nos modelos mais recentes, e as de vidro, que eram utilizadas em carros mais antigos. Em todo caso, é necessário tomar os devidos cuidados com o polimento e a limpeza das lentes no seu dia a dia. Se elas ficarem muito sujas ou danificadas, você perderá visibilidade.

Para garantir a melhor preservação dessas lentes, é importante fazer a manutenção regular do carro, sempre com produtos adequados para cada material. Ressaltamos que a limpeza e o polimento do policarbonato são levemente diferentes do processo realizado na superfície de vidro.

3. Verifique a vedação

Como você já deve saber, a lâmpada do farol fica dentro da lente, completamente recoberta. Isso evita que pequenos objetos, como fragmentos de pedras, danifiquem a lâmpada. Além disso, por estar isolada do ambiente externo, ela também não é afetada por poeira e outras partículas que poderiam prejudicar sua parte elétrica.

Porém, para que ela fique preservada, o espaço entre a lente e a lâmpada deve estar bem selado. Antes de viajar e durante qualquer pequena manutenção, vale a pena também verificar a vedação dos faróis e garantir que não há nenhuma fenda entre a peça e a lente. Se houver algum problema, corrigi-lo imediatamente sai muito mais barato.

4. Faça a regulagem das lentes e lâmpadas

Pode parecer que o farol automotivo é uma peça estática, mas ele precisa ser regulado para funcionar adequadamente, assim como qualquer outro componente do veículo. Com o tempo, pode ser que ele fique desalinhado em relação à lâmpada, os fios podem se desgastar, entre outros defeitos comuns que não são difíceis de remediar.

A frequência ideal para a verificação e a regulagem das lentes e lâmpadas é de 3 em 3 meses, no mínimo, ou a cada dez mil quilômetros rodados. Você pode realizar o procedimento junto com qualquer outra manutenção, como a troca de óleo ou do filtro de ar.

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5. Use lâmpadas compatíveis

Há vários modelos de veículos no mercado. Consequentemente, também há muitos modelos de lâmpadas para faróis e cada um deles é pensado para um tipo específico de veículo e suas necessidades.

Muitos motoristas cometem o erro de utilizar lâmpadas genéricas e não compatíveis com seus automóveis, o que pode levar a várias complicações. Pode ser que a voltagem não seja adequada e que isso faça com que a lâmpada queime prematuramente. Também pode ocorrer da lâmpada não se encaixar adequadamente na base, o que faz com que ela se solte dentro do compartimento.

6. Tenha cuidado com a luz e a chuva

Outra coisa que você deve ter sempre em mente sobre o seu farol automotivo é que, devido ao seu material, ele é afetado de forma diferente pelo clima. Locais muito quentes, com incidência de luz direta, podem deformar parcialmente a lente ou desgastar a lâmpada em seu interior. Chuva intensa, por sua vez, além de desgastar, pode também entrar na lente, caso haja alguma fenda.

Ao estacionar, fique atento à luminosidade do local e verifique as lentes depois para ter certeza de que não houve nenhum dano extensivo. O mesmo vale para quando você dirige em um dia chuvoso. Por outro lado, se você pretende deixar o veículo parado por algum tempo, o melhor a fazer é cobri-lo para que ele fique protegido.

7. Saiba a hora de fazer a troca da lâmpada

Eventualmente, a lâmpada vai se desgastar e você precisará comprar uma nova. Porém, esperar até que ela apresente algum defeito no meio da estrada não é uma opção muito responsável. Sendo assim, o ideal é ter uma ideia do tempo de vida da lâmpada e sempre fazer a troca antes desse prazo.

Como já mencionamos, é importante escolher apenas lâmpadas compatíveis na hora de fazer a substituição. Se você estiver em dúvida, o recomendado é procurar um especialista, ou seja, alguém que entenda como funciona o sistema elétrico e que conheça a marca certa para o seu carro. Especialmente se ele tem um design único.

Com essas dicas, você já consegue manter o farol automotivo do seu veículo funcionando com mais facilidade. E se você estiver procurando ajuda, sabia que pode ir a qualquer momento no setor de pós-venda da concessionária Honda HPoint e realizar esses reparos.

Tem mais alguma dúvida ou uma dica própria para tomar conta dos faróis automotivos? Deixe um comentário logo abaixo, queremos ouvir sua opinião!

Conheça mitos e verdades sobre o consórcio automotivo

Participar de um consórcio automotivo pode representar a concretização de um sonho, afinal, para muitas pessoas, essa é a grande oportunidade para alcançar o objetivo de conquistar o carro próprio. Por outro lado, é comum que a falta de informação sobre como funciona e quais processos envolvem esse sistema, provoque muitas dúvidas entre os interessados.

No caso dos automóveis, estamos falando de um bem de alto custo. Por isso, sempre bate uma incerteza em relação à validade da participação, e quais são as possíveis eventualidades e como, de fato, tudo acontece até a contemplação.

Por isso, preparamos este artigo com alguns dos principais mitos e verdades sobre o consórcio de automóveis. Acompanhe conosco e fique por dentro do assunto! 

Dinheiro não pode ser devolvido

Mito. Na realidade, o que ocorre é que ao cancelar o consórcio, o participante continuará a fazer parte das assembleias de sorteio, ou seja, até que ele seja sorteado e possa receber o dinheiro investido.

Para receber de volta o dinheiro, ele terá que respeitar o prazo do grupo. Isso quer dizer que as datas continuam as mesmas da assembleia. Por isso, é muito importante conferir o prazo.

Vendedor garante contemplação rápida

Mito. Não existe a mínima possibilidade de o vendedor estipular uma data para que a pessoa seja contemplada ou que o carro escolhido terá itens adicionais após a contemplação.

Para evitar problemas nesse sentido, é fundamental que o participante entenda como funciona o processo e analise atentamente quais são as condições do contrato.

Por outro lado, vale lembrar que existem, sim, caminhos que permitem aumentar as chances de contemplação. Ainda assim, eles variam de acordo com administradora e são apenas probabilidades, jamais certezas!

Consórcio não tem juros

Verdade. Essa é uma das maiores vantagens de um consórcio automotivo. É um ponto muito positivo, uma vez que torna a participação mais barata e acessível em relação a outros métodos, a exemplo do financiamento.

A maioria dos casos também não exige o pagamento de uma taxa de adesão, fator que ajuda muito as pessoas que não têm dinheiro disponível, mas conseguem manter um bom planejamento financeiro. Vale lembrar que existem, sim, algumas taxas. Assim, antes de fechar o negócio, é bom conferir quais são elas no contrato.

Parcela aumenta de valor repentinamente

Nem mito nem verdade. É falta de informação! O fato é que pode haver o aumento do valor das parcelas, pois elas seguem o reajuste de alguns índices, como o IPCA — o que significa que sempre há uma atualização com relação aos valores de mercado.

Esses aumentos raramente acontecem sem que o consorciado saiba dos detalhes

Ainda assim, não existe motivo algum para preocupação. Como apontamos, o consórcio de automóveis é uma boa oportunidade. Sendo assim, conversar com a administradora ou um especialista sobre todos os pequenos pontos pode resolver tudo!

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Dicas para avaliar o consórcio automotivo

Sem dúvida, o consórcio automotivo é uma excelente opção para conquistar o tão sonhado carro próprio. No entanto, é preciso ter atenção a alguns pontos para que tudo ocorra como o planejado. A seguir, veja quais são os principais.

Verifique o registro da empresa

Todas as empresas que trabalham com administração de consórcios precisam ter a autorização do Banco Central. No próprio site do BC é possível conferir essas informações e outras adicionais.

Pesquise sobre a administradora

A internet é o melhor caminho para avaliar se a administradora é realmente confiável. Para isso, além de consultar o site do Banco Central, vale a pena conferir os sites de reclamações e pesquisar sobre a instituição. Tudo isso serve para conhecer a reputação da empresa. Afinal, quanto mais conceituada, melhor!

Compare taxas e preços

Em qualquer situação que envolva a aquisição de um serviço ou bem, antes de fechar o negócio, é preciso pesquisar e analisar quais são as opções disponíveis. Assim, será possível avaliar e encontrar aquela que oferece a melhor forma de pagamento, as melhores taxas e os melhores serviços/produtos.

Fique atento aos reajustes

Nos tópicos anteriores, vimos que o consórcio automotivo não tem juros, mas tem reajustes. Eles servem para não deixar que a carta de crédito fique desvalorizada. Nesse caso, porém, o detalhe é que pode haver diferenças de reajuste em relação a um mesmo bem entre uma administradora e outra. Vale a pena pesquisar!

Coloque todas as promessas no papel

Sabe aquelas promessas feitas nas campanhas publicitárias e no site? Pois bem! Se a administradora prometeu, deverá cumprir. Por isso, antes de fechar o contrato e assinar o documento, confira se está tudo ali: melhores condições, vantagens etc.

Um consórcio automotivo é uma ótima opção para que conquiste seus sonhos.  Acompanhando as considerações que apontamos acima, é possível encontrar o melhor consórcio!

Ainda sonha em comprar seu primeiro carro ou trocar o seu por um modelo mais novo? A Honda HPoint é uma concessionária especializada em promover a melhor experiência de compra e troca de veículo com a garantia oferecida pela montadora. Entre em contato e descubra tudo o que podemos oferecer a você!

Veja porque você não deve colocar peças paralelas no seu carro

É muito comum ouvirmos falar sobre peças paralelas quandoprecisamos fazer alguma manutenção ou troca de componentes no veículo. Algumas oficinas e profissionais fazem tanta propaganda sobre elas que chegamos a considerá-las quase como originais.

Mas será que isso é verdade? Elas poderiam, de alguma forma, prejudicar o veículo e comprometer a segurança do condutor? O fato é que há muitas coisas não ditas sobre essa categoria de peças que você deveria saber.

Antes de respondermos a essas e outras questões, vamos entender um pouco mais sobre as peças paralelas. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

Peças paralelas

As peças paralelas também são conhecidas como peças alternativas ou genéricas. De forma geral, elas são produzidas por várias empresas e, normalmente, têm preços mais baixos. Aliás, esse é o fator que mais contribui para a ampla popularidade e sua presença constante nas revendedoras. Porém, a sua qualidade é o fator questionável.

Como você sabe, quando algum item é vendido por um valor que está muito abaixo daquele praticado pelo mercado, é bem provável que exista algum problema com a qualidade do material ou má procedência.

Somente esses aspectos já são suficientes para deixar claro o motivo pelo qual não é uma boa ideia investir nesse tipo de item. Mas há muitas outras razões para evitá-las. A seguir, selecionamos algumas delas. Acompanhe e saiba o que não estão contando para você!pecas

Afetam a estrutura do veículo

Peças paralelas não trazem certificação de testes realizados pelas montadoras — e ainda há aquelas que são remanufaturadas ou passam por recondicionamento.

Escolher peças não originais para o seu carro, além de não resolver o problema, pode acabar provocando danos na sua estrutura. O pior nessa situação é que talvez nada seja percebido até que seja tarde demais, pegando o motorista de surpresa.

Comprometem a segurança

Um dos maiores riscos do uso de peças paralelas em veículos é relacionado à segurança. Como vimos, elas podem comprometer a estrutura do veículo, e isso pode ser o ponto de partida para inúmeras falhas mecânicas.

Imagine precisar frear em uma situação de emergência e as pastilhas de freio não suportarem a alta temperatura e a exigência requerida do componente e o carro perder o controle? Situação extremamente perigosa, não é?

Danificam outros componentes do carro

Para que o veículo funcione bem, todas as peças devem estar alinhadas e se relacionarem perfeitamente. Quando uma começa a falhar, as demais serão sobrecarregadas — e o desempenho do veículo será prejudicado. Além disso, ainda há o fator segurança e a diminuição da vida útil das peças originais.

Aumentam os custos com manutenção

Em um primeiro momento, a pessoa pode achar que economizar entre 20% e 30% comprando uma peça paralela é um bom negócio. Mas isso não passa de ilusão. Ao avaliar a situação em longo prazo, vamos perceber que a manutenção do veículo custará muito mais quando comparado aquele que tem apenas peças originais.

Nem precisa fazer as contas para perceber que isso é um mau negócio. Por exemplo, a única certeza que teremos com esse tipo de peça é que ela não durará tanto quanto uma original, sendo que o tempo de durabilidade é uma verdadeira incógnita. Junte-se a isso a enorme possibilidade do componente quebrar e você ficar na mão quando mais precisar do carro!

Têm pouca ou nenhuma garantia

Quando falamos sobre peças originais, podemos perceber que a garantia oferecida para elas está em torno de um ano — e, em alguns casos, a concessionária ou montadora até oferece a chamada garantia estendida, ampliando esse prazo.

Peças paralelas têm prazos muito menores, e isso já dá um indício de que a qualidade é pouco confiável. O pior é o motorista ficar completamente sem amparo, pois adquiriu uma peça que não oferece nenhum tipo de assistência.

Têm qualidade duvidosa

O ponto mais fácil de ser observado sobre esses componentes duvidosos é a sua qualidade. Já sabemos que não é bom confiar, mas há outro fator que contribui para que muitas pessoas sejam enganadas e levadas a optar por esse tipo de produto: a popularidade.

Infelizmente, ainda temos uma tendência em acreditar que quando algo vende muito ou há muitas pessoas usando, é porque é um produto bom. Na realidade, as coisas não funcionam bem assim.

Anteriormente, dissemos que as peças paralelas são vendidas em muitos lugares. Isso acontece porque são fabricadas por várias empresas sem que elas sejam submetidas a critérios rigorosos de avaliação de qualidade. Ou seja, é exatamente o fato de haver menos rigor — e menos qualidade — que faz com que elas sejam amplamente distribuídas por preços baixos. E isso apenas aumenta a possibilidade de comprar um item de qualidade duvidosa.

Peças originais

Até aqui vimos alguns dos principais riscos que um motorista corre ao adquirir peças paralelas para seu veículo. Mas se você ainda tem dúvidas ou acha que vale a pena correr esse risco, vejamos alguns dos motivos pelos quais vale a pena gastar um pouco mais com peças originais.

Não prejudicam outros componentes do carro

A maior qualidade das peças originais é que elas garantem que o carro possa entregar sua melhor performance. Além disso, a vida útil de outras partes é do veículo é prolongada — e isso significa economia, pois há menos visitas ao mecânico.

Garantem mais segurança

Peças originais permitem uma qualidade maior na direção. Dessa maneira, torna-se mais fácil e seguro dirigir o veículo. Os riscos de o carro parar subitamente no meio de uma estrada e causar um grave acidente também são reduzidos.

Valorizam o automóvel

Esse é um dos detalhes que muitas pessoas não consideram quando usam peças paralelas. Carros da Honda, por exemplo, tendem a se desvalorizar muito pouco com o passar dos anos, desde que as peças usadas nas manutenções e trocas sejam originais. E isso é um ponto a favor em uma possível revenda.

Agora, ficou fácil entender que comprar peças paralelas não se trata apenas de um péssimo negócio, mas também de riscos à sua integridade física e de sua família. E isso sem contarmos com o trânsito. Por isso, todo cuidado é pouco, e caso alguém tente convencer você do contrário, é melhor desconsiderar!

Então, você já teve algum tipo de problemas ao usar peças de qualidade duvidosa? Deixe sua opinião sobre o que você acha sobre esse assunto!

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7 lugares para viajar de carro em SP que você não pode perder

Ao contrário do que pensam muitos brasileiros, São Paulo não é apenas concreto, barulho e carros. Na realidade, é um excelente estado para quem procura por lugares para viajar de carro. Um dos principais motivos é a diversidade encontrada: regiões de mata, praias, museus, parques ecológicos, centros de arte, cultura e muito mais!

Viajar de carro para conhecer coisas novas é uma ideia repleta de benefícios e sinônimo de mais liberdade para aproveitar cada momento. Além disso, enfrentar e superar um novo desafio com a segurança e o conforto que um veículo oferece é algo que todos precisam aproveitar ao menos uma vez na vida!

A seguir, selecionamos alguns dos melhores destinos em São Paulo para você conhecer em sua próxima viagem de carro. Confira e aproveite!

1. Campos do Jordão

Campos do Jordão está entre os 15 municípios de São Paulo que integram a chamada estância climática. Considerada como a Suíça Brasileira, é um local que pode ser visitado durante todo o ano. Por ser uma região fria, a cidade entra na lista de pontos turísticos mais procurados no inverno.

Para quem quer incluir Campos do Jordão em sua lista de lugares para viajar de carro a dica é aproveitar os meses de julho e agosto, pois é quando ocorrem os maiores festivais, a exemplo do Festival de Inverno.

Já para quem busca por tranquilidade, a sugestão a visitar a cidade durante o verão. Como há menos pessoas, os preços tendem a ser mais baixos e os passeios para aproveitar o conforto e a sofisticação da região podem ser feitos de forma mais calma.

2. Ubatuba

Ubatuba é uma cidade para quem gosta de verde, natureza e mar. Talvez por isso seja um dos principais pontos turísticos do estado visitado por quem quer viajar de carro, afinal, paz e sossego é sempre algo bom!

A cidade tem uma costa com 100 km e 102 praias. A região central oferece uma variedade interessante de pousadas e restaurantes com ótimas estruturas. É possível encontrar, também, no litoral, trechos muito movimentados e cheios de quiosques, assim como aqueles para quem quer aproveitar a sombra e as belezas naturais para recarregar as energias com muito sossego.

Para quem gosta de surfe a dica é conhecer Itamambuca: a região integra o circuito internacional do esporte!

3. Santos

Clima tropical, terreno plano e uma orla de 7 km. Santos é um lugar perfeito para quem quer encarar uma aventura e conhecer novos lugares para viajar de carro. A cidade tem uma ótima infraestrutura turística com atrações, shoppings, restaurantes, flats, hotéis e uma agitada vida noturna para todos os gostos e bolsos.

4. Brotas

Considerada a capital do turismo de aventura, Brotas é uma cidade do interior do estado de São Paulo e ponto certo para quem gosta de adrenalina. Quem viajar de carro para a região poderá aproveitar os passeios ecológicos, arvorismos, tirolesas, rafting e diversos outros esportes radicais.

Por ter uma natureza rica e uma boa infraestrutura, Brotas é um local muito receptivo a famílias que estão buscando um contato mais íntimo com o verde e para grupos de amigos que procuram por esportes.

Os chalés e restaurantes ainda são uma ótima pedida para casais em lua de mel ou simplesmente para quem busca aproveitar melhor um feriado romântico.

5. Águas de Lindóia

Águas de Lindóia fica a 180 km da capital do estado e apenas 8 km da divisa com Minas Gerais. Esse é um excelente destino para viajar de carro, especialmente pelas paisagens incríveis que a região oferece.

Um exemplo disso é o Morro Pelado, que para qualquer direção que se olhe há dezenas de quilômetros de montanhas cobertas com verde pela vegetação natural da região.

É uma cidade tranquila e ideal para quem busca a calma e as boas energias de águas limpas e relaxantes. Mas, isso não significa que a vida na cidade é menos agitada, aliás, o calendário de festas e atrações sempre tem um atrativo para os visitantes que podem aproveitar tudo na cidade no conforto de um carro!

6. Ilhabela

Ilhabela consegue chamar a atenção de pessoas que procuram por lugares para viajar de carro de diversos perfis. O mais interessante é que a região conta com montanhas, cachoeiras e praias no mesmo lugar! Apesar de ser uma cidade pequena, o turista tem toda a infraestrutura de que precisa.

Hotéis e pousadas confortáveis e charmosos estão distribuídas por toda a ilha. Uma dica é aproveitar para conhecer o centro histórico ou curtir a noite, que sempre conta com atrações de DJs e música ao vivo.

Uma curiosidade aqui é que Ilhabela não é apenas uma, mas um conjunto de ilhas — são 14 entre ilhas e ilhotas.

São Sebastião

Já que estamos falando de Ilhabela, São Sebastião é maior das ilhas. É aqui que está situada a sede administrativa do município e, claro, tudo preservado e com uma natureza incrível, já que mais de 80% da área total é tombada e faz parte do Parque Estadual de Ilhabela.

7. São Paulo

Nossa lista de lugares para viajar de carro não poderia ser encerrada sem a capital do estado, São Paulo. É possível encontrar de tudo e mais um pouco nessa que é a maior metrópole do país: vida noturna agitada, museus, centros de arte e cultura, shows, pontos turísticos, parques, entre muitas outras coisas.

Como um veículo oferece mais conforto para a locomoção é uma boa ideia aproveitar para conhecer alguns dos bairros mais clássicos e famosos da cidade. Entre eles algumas sugestões são o Ipiranga, Liberdade, Mooca, Pinheiros, Sé, Barra Funda e Bixiga. Cada um com suas características e atrativos para visitantes de todos os gostos e estilos.

Esses são apenas alguns dos lugares mais legais para conhecer em uma viagem de carro pelo estado de São Paulo. Para escolher o destino ideal vale pensar qual o objetivo da viagem e o perfil pessoal. Assim, será mais fácil encontrar regiões com mais natureza, tranquilidade, esportes, artes etc.

Por fim, é importante lembrar que não basta ter uma lista perfeita de lugares para viajar de carro se você não contar com um bom veículo para não ficar na mão. Por isso, antes de pegar a estrada revise seu carro em uma autorizada ou oficina de sua confiança. Isso garante mais segurança e tranquilidade para quem está viajando com você e para os outros em seu percurso!

Então, gostou deste post? Aproveite e veja nosso artigo sobre acessórios indispensáveis para ter no carro antes começar uma viagem!

Deseja comprar o primeiro carro? Confira 7 dicas para não errar

Não é difícil encontrar pessoas buscando o sonho de comprar o primeiro carro. Mais do que status ou luxo, esse bem de consumo traz conforto, segurança, praticidade no dia a dia, além de ajudar no aproveitamento do tempo e na realização de diversos afazeres.

Mas, com tantas opções e aspectos a analisar, as dúvidas são inevitáveis. Você fica na ansiedade pela compra, pensa nos gastos extras, escolhe a concessionária — entre vários outros pontos que podem tornar tudo mais complicado.

Neste post, listamos 7 dicas práticas para que você consiga comprar seu primeiro carro com mais segurança e tranquilidade. Acompanhe e faça sua lista!

1. Escolha entre um carro zero e um seminovo

A escolha entre um modelo popular básico, mas zero quilômetro, ou um usado mais completo pode confundir muita gente. As questões a serem consideradas aqui são o quanto você tem disponível para o investimento e, claro, seu perfil e gosto pessoal.

Comprar um carro zero é mais prazeroso e realizador que um usado com baixa quilometragem, mas o primeiro traz mais despesas, pois o gasto com impostos começa já no emplacamento.

Por outro lado, um modelo pouco rodado pode ter tudo o que você deseja e estar mais de acordo com seu orçamento. Mas não se esqueça: todos os benefícios de um usado estão relacionados com sua baixa quilometragem!

2. Controle a ansiedade

Comprar o primeiro carro é motivo de muita ansiedade. Isso é normal, mas o que não pode acontecer é se deixar levar pelo nervosismo e acabar fechando um negócio que não será muito legal no futuro.

Por isso, deixe a ansiedade de lado e use a razão para analisar pontos como:

  • onde o carro será mais usado;
  • qual modelo é mais indicado para as estradas de sua região;
  • qual o tamanho do porta-malas;
  • quantas pessoas usarão o veículo, entre outros.

Ao fazer isso, você consegue entender realmente o tipo de carro está buscando e também economiza dinheiro, já que a escolha será mais correta e de acordo com seu perfil.

3. Compre de uma concessionária

Pode parecer algo simples e muito óbvio, mas muitas pessoas enfrentam dores de cabeça apenas por não comprarem o primeiro carro em uma concessionária.

É uma questão de segurança e garantia para você, como comprador, de que está adquirindo um item de qualidade, dentro da legislação e que será amparado, caso algo dê errado.

4. Planeje os gastos extras

Os gastos envolvendo a compra de um carro novo vão muito além do preço. Há uma série de impostos e questões relativas à manutenção e segurança do veículo que também precisam ser consideradas. Veja algumas:

  • licenciamento — avaliação das condições do veículo realizada anualmente em conformidade com as normas de meio ambiente e segurança no trânsito;
  • manutenções preventivas — antes da nova aquisição, é interessante analisar o Índice de Manutenção Veicular (IMV). Por meio dele, você pode conhecer o impacto dos custos com base na troca ou revisão de peças e componentes em vários modelos de veículos;
  • seguro DPVAT — seguro obrigatório que deve ser pago juntamente com o IPVA;
  • IPVA — imposto estadual, pago anualmente;
  • combustível — preço médio, variações e o custo-benefício de cada opção devem ser avaliados na ponta do lápis;
  • estacionamento — especialmente nos grandes centros urbanos, a contratação de um local para guardar o carro com segurança precisa ser levada em conta.

Esses são alguns dos gastos mais comuns que um carro traz. Fique atento a todos eles para não ter nenhuma surpresa no futuro.

5. Escolha bem o modelo

Quem está pensando em comprar o primeiro carro tem que levar em conta as funcionalidades que o veículo precisa ter. Há modelos adequados para os mais diversos perfis e necessidades. Depois de listar o que é mais importante para uma boa compra, é hora de pesquisar — não tenha pressa nessa etapa!

A internet e as mídias especializadas no segmento automotivo são ferramentas amplamente acessíveis e muito úteis para essa finalidade. Além disso, você pode conversar com alguém que tem um modelo igual àquele que mais atrai sua atenção. Assim, consegue avaliar pelo ponto de vista de quem já é dono.

6. Tenha um seguro

Contratar um seguro é fundamental para proteção do patrimônio e tranquilidade do proprietário. Por isso, ao comprar o primeiro carro, simule e faça cotações tantas vezes quanto julgar necessário nas mais diversas instituições financeiras e corretoras. Somente assim você terá como escolher a opção que traga as melhores condições.

7. Negocie com a concessionária

Como comprador, está em suas mãos a chance de conversar com a concessionária e tentar conseguir mais vantagens para o negócio.

Boa parte das autorizadas oferecem serviços e benefícios para quem está comprando um carro — ainda mais se for novo! Essas vantagens podem ir de emplacamento grátis a itens extras, descontos e até revisões gratuitas.

Veículos novos também trazem garantia de fábrica, e você pode conseguir estendê-la em uma negociação interessante com a loja. Porém, antes de fechar qualquer compra e assinar o contrato, avalie se ainda pode é possível descontos em serviços futuros como troca do jogo de pneus e alinhamento.

Várias concessionárias oferecem esses serviços. Com um pouco de insistência, eles podem ser incluídos na negociação. Por isso, é sempre bom perguntar a respeito.

Você se lembra de quando falamos sobre a importância de pesquisar em todas as etapas? Pois bem, ao buscar as melhores concessionárias, é possível selecionar aquelas que agregarão mais vantagens para a negociação, então, fique atento!

Pode parecer um tanto trabalhoso, mas faz toda a diferença na sua compra contar com o apoio de uma concessionária que tenha bom histórico no mercado, seja bem-vista e garanta qualidade. Isso será positivo na hora da compra e no futuro, pois representa segurança e menos riscos.

Comprar o primeiro carro é um processo que deve envolve vários degraus. Tudo pode sair como planejado, desde que você tenha um pouco de paciência. Por fim, lembre-se disto: um carro é um bem de alto valor aquisitivo. Assim, quanto mais certezas, melhor para você!

Então, gostou de nossas dicas? Aproveite e entre em contato com a Honda Hpoint. Contamos com uma equipe qualificada para ajudar em todas as fases de aquisição de seu novo carro. Acesse nosso site e veja tudo o que temos para oferecer!

Vale a pena pagar a franquia do seguro? Descubra agora mesmo!

Quando ocorre um sinistro que resulta em danos ao veículo, é normal pensarmos em recorrer imediatamente ao seguro. Nesse caso, bastaria pagar o valor combinado em contrato para a seguradora se encarregar dos ajustes. Mas será que vale a pena pagar essa franquia do seguro em qualquer situação?

Neste post, reunimos algumas informações cruciais sobre o assunto, para que você entenda como o seguro funciona e quando vale a pena pagar a sua franquia. Continue lendo para conferir!

Como funciona a franquia do seguro

Chamamos de franquia o valor com que o segurado deve se responsabilizar em determinados tipos de sinistro para que a seguradora faça os ajustes exigidos. Em outras palavras: caso bata o seu carro, você pagará o valor da franquia, e a seguradora, o restante.

Na verdade, essa participação obrigatória funciona como um artifício de segurança para as seguradoras. Ela certifica que o segurado conduzirá o veículo com prudência, não passando por perigos desnecessários por imaginar que o seguro vai cobrir tudo.

Apesar de expressivo, o preço dessa franquia é sempre muito menor que o custo do carro. Além disso, devemos lembrar que ela não é cobrada em casos de perda total e/ou danos a terceiros, nem quando há utilização do carro reserva, do guincho ou outros serviços assistenciais oferecidos pelas companhias de seguro.

Quais são as opções de franquia

Hoje, as seguradoras costumam oferecer quatro tipos de franquia na cotação de seguro. Vejamos, a seguir, cada um deles.

Básica ou Normal

Comumente usada na maioria das cotações, nessa franquia cada seguradora estabelece qual valor será oferecido.

Ampliada

Essa franquia costuma ter um valor duas vezes maior que a básica, e é sugerida para clientes que temem mais a perda total do que os danos parciais. Para esse tipo de franquia, o preço total do seguro é mais barato que o da básica.

Reduzida

No geral, essa modalidade custa a metade da franquia básica. É sugerida aos que preferem pagar mais pelo valor da apólice do que se responsabilizar com consertos: ou seja, para ter uma franquia mais em conta, o preço total do seguro é mais caro.

Isenta

Nessa modalidade não há uma cobrança de franquia do usuário. Não são todas as seguradoras que a oferecem, e o seu uso costuma ter um limite de ocorrências. Além disso, o preço do seguro é ainda maior que o cobrado na opção com franquia reduzida.

Algumas companhias ainda oferecem oportunidades exclusivas na franquia, como descontos em ocasiões especiais, isenção caso o segurado não seja culpado no acidente ou brindes — como lavagem do carro em caso de alagamentos ou enchentes em que o sinistro não extrapole o valor previamente estabelecido.

Os principais tipos de sinistro

Como já foi visto, as seguradoras avaliam como sinistro qualquer situação que cause avarias ao veículo e que esteja coberta pela apólice do seguro. Mas quais são os principais deles? Confira a seguir!

Colisão

Colisões podem resultar em danos parciais (quando a seguradora providencia o reparo do veículo) ou perda total, se os prejuízos forem maiores que 75% do seu valor. Nesse caso, o segurado terá direito à indenização absoluta.

Danos a terceiros

Muitas vezes, os acidentes também provocam danos materiais e pessoais a outras pessoas, o que torna essa cobertura crucial. Nesse caso, a seguradora se encarrega de ressarcir os envolvidos pelos prejuízos causados.

Roubo ou furto

Se o automóvel furtado ou roubado não for recuperado, o segurado receberá a indenização completa. Também existe a possibilidade de optar por uma cobertura adicional de furtos ou roubo de objetos do interior do carro.

Causas naturais

São bem comuns os sinistros que envolvem causas naturais, como alagamentos, queda de raios ou galhos de árvores, além de explosões e incêndios.

Alguns desses tipos de sinistro são bem comuns e, na maioria das vezes, estão previstos em quase todas as apólices. No entanto, existem diversas outras coberturas que são indispensáveis, mas opcionais. Por disso, antes de assinar o contrato é preciso considerar as suas reais necessidades para garantir a segurança que você tanto busca nesse serviço.

O que fazer em caso de sinistro

Na prática, se tudo correr bem, você não precisará mobilizar o seguro. Porém, é importante conhecer os procedimentos que devem ser seguidos na hora de acionar a seguradora, para se garantir. Assim, o processo de restituição relacionado ao dano será feito corretamente, e o mais rápido possível. Para lhe ajudar, listamos algumas dicas:

  • preste os primeiros socorros e libere a via;

  • anote os dados dos envolvidos;

  • registre o boletim ocorrência;

  • contate a seguradora.

Outra dica crucial é sempre ter o número da apólice em mãos — isso acelera bastante o processo. Em geral, as indenizações são pagas em até 30 dias, depois de analisada a documentação e feita uma vistoria, caso exista necessidade de reparos.

Quando vale a pena pagar a franquia do seguro

O valor da franquia é estabelecido no contrato e leva em consideração vários fatores, como as características do automóvel e o perfil do segurado. Portanto, não existe uma fórmula exata para calcular o valor das franquias. O seu pagamento, no entanto, ocorre de forma similar em todos os casos.

Para ilustrar, vamos presumir que a sua franquia seja de R$2.000. Então, após uma colisão, se o veículo precisar de um conserto com o custo total de R$6.000, a seguradora pagará R$4.000, e você (o segurado) fará o pagamento dos R$2.000 que restaram.

Diante disso, uma dica importante é: antes de abrir um chamado de sinistro na sua seguradora, compare o custo da franquia com o valor do reparo necessário em uma oficina de confiança. Se existir a possibilidade de o serviço ser feito por um valor menor que o da franquia, não vale a pena acionar a seguradora.

Outro fator importante é a classe de bônus: muitos não sabem, mas essa é uma espécie de desconto que as seguradoras oferecem para os seus segurados que renovam o contrato sem terem sofrido nenhum sinistro no acordo anterior. Assim, o segurado pode receber descontos em apólices futuras.

Levando tudo isso em consideração, muitos preferem assumir integralmente o valor do conserto quando ele fica quase similar ao valor da franquia do seguro. De todo modo, por fim, a lógica é bem simples: só compensa abrir um chamado de sinistro se o preço do reparo for superior ao da franquia contratada.

Então, gostou deste post? Se quiser mais informações sobre o assunto, aproveite para conferir também como funciona o seguro para carro blindado!

Câmbio manual ou automático: qual modelo escolher?

Um carro é um bem de alto valor investido, por isso, é preciso compreender as particularidades de seu funcionamento e qual o modelo é o mais recomendado para o uso que se pretende dar. Dentre os pontos mais importantes que merecem uma atenção especial, está a escolha entre o câmbio manual ou automático.

Afinal, como funciona cada tipo? Qual é a melhor opção? Quais são as diferenças entre eles? Preparamos este post para ajudar você a resolver essas questões e entender qual o melhor para suas necessidades. Continue a leitura!

O que é e como funciona o câmbio manual?

A transmissão manual é aquela presente em carros equipados com três pedais: embreagem, acelerador e freio. A principal diferença entre essa opção e a automática é o pedal de embreagem que não existe nesse caso.

A função do pedal de embreagem no câmbio manual é permitir que a força do motor sobre o veículo seja neutralizada, assim, é possível garantir que a troca de marchas seja feita da forma mais leve, sem os “trancos” que atrapalham a vida de qualquer motorista.

Como sugere o nome, nesse tipo de câmbio é o próprio condutor quem faz as trocas de marcha.

E o câmbio automático?

O funcionamento aqui se dá pela transmissão do carro: é ela que analisa e identifica a relação entre velocidade do carro e o motor.

Esse sistema de transmissão realiza todo o processo de definição e troca de marchas sem a interferência do motorista. Para isso, ela faz uso de uma série de itens específicos, como engrenagens diferenciadas e o conversor de torque. A título de curiosidade, é esse conjunto que substitui a embreagem da transmissão manual.

Quais as diferenças entre câmbio manual e automático?

Além dos aspectos técnicos, existem algumas diferenças que valem a pena serem consideradas para uma melhor escolha entre o câmbio manual e o automático. Acompanhe!

Marchas

A nomenclatura das marchas é diferente. No câmbio manual, elas vão da 1° a 5°, mais a ré, enquanto no automático, temos as siglas P, D, N, M ou outras, variando de acordo com o veículo.

Para não errar no uso da marcha, o condutor não habituado precisará ficar atento ao manual do proprietário ou sanar suas dúvidas com alguém que tenha um veículo com o mesmo modelo de câmbio.

Manutenção

A manutenção do câmbio automático é relativamente mais cara que a manual e precisa seguir rigorosamente os períodos que o fabricante indicou. Por exemplo, ele precisa de um tipo especial de lubrificante, sob risco de prejudicar os discos de freio internos, e de trocas regulares de óleo.

Além disso, a manutenção precisa ser feita em um local especializado nesse tipo de câmbio.

Consumo

A aquisição de carros com câmbio automático pode ser um pouco maior que suas versões manuais. Isso acontece porque a troca de marchas acontece na rotação mais alta do motor e o conversor de torque acaba perdendo um pouco de sua energia mecânica.

Qual opção escolher?

A escolha do melhor câmbio depende muito de fatores e gostos pessoais. Sendo assim, sintetizamos a seguir algumas considerações sobre ambas as alternativas que poderão norteá-lo em sua decisão. Desse modo você poderá alinhar cada escolha com aquilo que deseja.

Câmbio manual

Se a ideia é ter um carro que permita que todo seu potencial seja explorado, o câmbio manual é a melhor opção. Isso porque ele consegue garantir um maior controle sobre o comportamento do veículo, especialmente em situações em que há curvas sinuosas.

Aqui, quem decide se o carro precisa de mais velocidade, potência ou torque é o motorista. Claro, tudo é feito de forma manual e isso aparece como uma desvantagem, uma vez que o passar do tempo e o esforço repetitivo podem provocar cansaço no motorista.

Por outro lado, é um sistema que ajuda na economia, especialmente por ter uma manutenção mais barata e um menor gasto de combustível.

Outro ponto que vale a pena observar em qualquer situação é que mesmo que a troca de componentes possa demorar alguns anos, ela pode ser antecipada. Isso pode afetar a vida útil das peças, informação relevante para quem está interessado em adquirir um carro seminovo. Nesse caso, uma avaliação do estado do câmbio evita possíveis dores de cabeça no futuro.

Câmbio automático

Não é raro ouvirmos reclamações de que o câmbio automático interfere na forma como se dirige o carro e que consome mais combustível, especialmente quando são modelos um pouco mais antigos.

De certa forma, devido às suas limitações, o desempenho do carro pode ficar “travado”.

A questão é que nada disso importa para quem quer ter conforto ao dirigir. Em viagens longas e até mesmo no trânsito dos grandes centros urbanos, esse ponto é mais facilmente percebido: há menos esforço por parte do condutor e com isso menos cansaço.

Em resumo, o câmbio manual é para quem quer esportividade, economia e mais domínio sobre o carro. Já o automático agrada quem busca segurança e conforto sem se importar de pagar um pouco mais caro por isso.

Existem outras opções no mercado?

Outras duas opções de câmbio disponíveis no mercado são o CVT e o automatizado.

No tipo CVT, são usadas polias no lugar de engrenagens e isso faz com a troca de marcha seja muito sutil. Esse tipo de transmissão também aproveita melhor o torque do motor.

Dentre as alternativas disponíveis, é a mais avançada e, por isso, a mais cara, tanto de aquisição quanto de manutenção. Porém, ela garante mais conforto e melhor desempenho.

No caso do câmbio automatizado, o que temos é uma transmissão que chega mais perto da oferecida pelo câmbio automático, com a diferença de ter valores mais em conta. Essa opção é mais comum de ser vista em carros compactos e de porte médio.

Alguns condutores reclamam dos trancos na hora da troca de marchas, mas ela não aumenta o consumo do carro nem contribui para a perda de desempenho.

Além disso, há a vantagem do assistente de rampa que garante três segundos até o carro começar a descer em ruas inclinadas, exatamente para que o motorista tenha tempo de engatar a ré para fazer a baliza.

Por fim, ao escolher entre o câmbio manual ou automático, um fator chave que nunca deve ser negligenciado é o perfil pessoal do motorista. Pode acontecer de uma opção excelente para um amigo ser complicada para você.

Avalie como gosta de dirigir e com qual alternativa se adapta melhor. Isso diminui os riscos de fazer uma escolha errada.

Agora que vimos um pouco sobre o que considerar e como escolher o câmbio, aproveite para conhecer mais detalhes sobre o tipo CVT e o que ele tem a oferecer!