Vale a pena pagar a franquia do seguro? Descubra agora mesmo!

Quando ocorre um sinistro que resulta em danos ao veículo, é normal pensarmos em recorrer imediatamente ao seguro. Nesse caso, bastaria pagar o valor combinado em contrato para a seguradora se encarregar dos ajustes. Mas será que vale a pena pagar essa franquia do seguro em qualquer situação?

Neste post, reunimos algumas informações cruciais sobre o assunto, para que você entenda como o seguro funciona e quando vale a pena pagar a sua franquia. Continue lendo para conferir!

Como funciona a franquia do seguro

Chamamos de franquia o valor com que o segurado deve se responsabilizar em determinados tipos de sinistro para que a seguradora faça os ajustes exigidos. Em outras palavras: caso bata o seu carro, você pagará o valor da franquia, e a seguradora, o restante.

Na verdade, essa participação obrigatória funciona como um artifício de segurança para as seguradoras. Ela certifica que o segurado conduzirá o veículo com prudência, não passando por perigos desnecessários por imaginar que o seguro vai cobrir tudo.

Apesar de expressivo, o preço dessa franquia é sempre muito menor que o custo do carro. Além disso, devemos lembrar que ela não é cobrada em casos de perda total e/ou danos a terceiros, nem quando há utilização do carro reserva, do guincho ou outros serviços assistenciais oferecidos pelas companhias de seguro.

Quais são as opções de franquia

Hoje, as seguradoras costumam oferecer quatro tipos de franquia na cotação de seguro. Vejamos, a seguir, cada um deles.

Básica ou Normal

Comumente usada na maioria das cotações, nessa franquia cada seguradora estabelece qual valor será oferecido.

Ampliada

Essa franquia costuma ter um valor duas vezes maior que a básica, e é sugerida para clientes que temem mais a perda total do que os danos parciais. Para esse tipo de franquia, o preço total do seguro é mais barato que o da básica.

Reduzida

No geral, essa modalidade custa a metade da franquia básica. É sugerida aos que preferem pagar mais pelo valor da apólice do que se responsabilizar com consertos: ou seja, para ter uma franquia mais em conta, o preço total do seguro é mais caro.

Isenta

Nessa modalidade não há uma cobrança de franquia do usuário. Não são todas as seguradoras que a oferecem, e o seu uso costuma ter um limite de ocorrências. Além disso, o preço do seguro é ainda maior que o cobrado na opção com franquia reduzida.

Algumas companhias ainda oferecem oportunidades exclusivas na franquia, como descontos em ocasiões especiais, isenção caso o segurado não seja culpado no acidente ou brindes — como lavagem do carro em caso de alagamentos ou enchentes em que o sinistro não extrapole o valor previamente estabelecido.

Os principais tipos de sinistro

Como já foi visto, as seguradoras avaliam como sinistro qualquer situação que cause avarias ao veículo e que esteja coberta pela apólice do seguro. Mas quais são os principais deles? Confira a seguir!

Colisão

Colisões podem resultar em danos parciais (quando a seguradora providencia o reparo do veículo) ou perda total, se os prejuízos forem maiores que 75% do seu valor. Nesse caso, o segurado terá direito à indenização absoluta.

Danos a terceiros

Muitas vezes, os acidentes também provocam danos materiais e pessoais a outras pessoas, o que torna essa cobertura crucial. Nesse caso, a seguradora se encarrega de ressarcir os envolvidos pelos prejuízos causados.

Roubo ou furto

Se o automóvel furtado ou roubado não for recuperado, o segurado receberá a indenização completa. Também existe a possibilidade de optar por uma cobertura adicional de furtos ou roubo de objetos do interior do carro.

Causas naturais

São bem comuns os sinistros que envolvem causas naturais, como alagamentos, queda de raios ou galhos de árvores, além de explosões e incêndios.

Alguns desses tipos de sinistro são bem comuns e, na maioria das vezes, estão previstos em quase todas as apólices. No entanto, existem diversas outras coberturas que são indispensáveis, mas opcionais. Por disso, antes de assinar o contrato é preciso considerar as suas reais necessidades para garantir a segurança que você tanto busca nesse serviço.

O que fazer em caso de sinistro

Na prática, se tudo correr bem, você não precisará mobilizar o seguro. Porém, é importante conhecer os procedimentos que devem ser seguidos na hora de acionar a seguradora, para se garantir. Assim, o processo de restituição relacionado ao dano será feito corretamente, e o mais rápido possível. Para lhe ajudar, listamos algumas dicas:

  • preste os primeiros socorros e libere a via;

  • anote os dados dos envolvidos;

  • registre o boletim ocorrência;

  • contate a seguradora.

Outra dica crucial é sempre ter o número da apólice em mãos — isso acelera bastante o processo. Em geral, as indenizações são pagas em até 30 dias, depois de analisada a documentação e feita uma vistoria, caso exista necessidade de reparos.

Quando vale a pena pagar a franquia do seguro

O valor da franquia é estabelecido no contrato e leva em consideração vários fatores, como as características do automóvel e o perfil do segurado. Portanto, não existe uma fórmula exata para calcular o valor das franquias. O seu pagamento, no entanto, ocorre de forma similar em todos os casos.

Para ilustrar, vamos presumir que a sua franquia seja de R$2.000. Então, após uma colisão, se o veículo precisar de um conserto com o custo total de R$6.000, a seguradora pagará R$4.000, e você (o segurado) fará o pagamento dos R$2.000 que restaram.

Diante disso, uma dica importante é: antes de abrir um chamado de sinistro na sua seguradora, compare o custo da franquia com o valor do reparo necessário em uma oficina de confiança. Se existir a possibilidade de o serviço ser feito por um valor menor que o da franquia, não vale a pena acionar a seguradora.

Outro fator importante é a classe de bônus: muitos não sabem, mas essa é uma espécie de desconto que as seguradoras oferecem para os seus segurados que renovam o contrato sem terem sofrido nenhum sinistro no acordo anterior. Assim, o segurado pode receber descontos em apólices futuras.

Levando tudo isso em consideração, muitos preferem assumir integralmente o valor do conserto quando ele fica quase similar ao valor da franquia do seguro. De todo modo, por fim, a lógica é bem simples: só compensa abrir um chamado de sinistro se o preço do reparo for superior ao da franquia contratada.

Então, gostou deste post? Se quiser mais informações sobre o assunto, aproveite para conferir também como funciona o seguro para carro blindado!

Câmbio manual ou automático: qual modelo escolher?

Um carro é um bem de alto valor investido, por isso, é preciso compreender as particularidades de seu funcionamento e qual o modelo é o mais recomendado para o uso que se pretende dar. Dentre os pontos mais importantes que merecem uma atenção especial, está a escolha entre o câmbio manual ou automático.

Afinal, como funciona cada tipo? Qual é a melhor opção? Quais são as diferenças entre eles? Preparamos este post para ajudar você a resolver essas questões e entender qual o melhor para suas necessidades. Continue a leitura!

O que é e como funciona o câmbio manual?

A transmissão manual é aquela presente em carros equipados com três pedais: embreagem, acelerador e freio. A principal diferença entre essa opção e a automática é o pedal de embreagem que não existe nesse caso.

A função do pedal de embreagem no câmbio manual é permitir que a força do motor sobre o veículo seja neutralizada, assim, é possível garantir que a troca de marchas seja feita da forma mais leve, sem os “trancos” que atrapalham a vida de qualquer motorista.

Como sugere o nome, nesse tipo de câmbio é o próprio condutor quem faz as trocas de marcha.

E o câmbio automático?

O funcionamento aqui se dá pela transmissão do carro: é ela que analisa e identifica a relação entre velocidade do carro e o motor.

Esse sistema de transmissão realiza todo o processo de definição e troca de marchas sem a interferência do motorista. Para isso, ela faz uso de uma série de itens específicos, como engrenagens diferenciadas e o conversor de torque. A título de curiosidade, é esse conjunto que substitui a embreagem da transmissão manual.

Quais as diferenças entre câmbio manual e automático?

Além dos aspectos técnicos, existem algumas diferenças que valem a pena serem consideradas para uma melhor escolha entre o câmbio manual e o automático. Acompanhe!

Marchas

A nomenclatura das marchas é diferente. No câmbio manual, elas vão da 1° a 5°, mais a ré, enquanto no automático, temos as siglas P, D, N, M ou outras, variando de acordo com o veículo.

Para não errar no uso da marcha, o condutor não habituado precisará ficar atento ao manual do proprietário ou sanar suas dúvidas com alguém que tenha um veículo com o mesmo modelo de câmbio.

Manutenção

A manutenção do câmbio automático é relativamente mais cara que a manual e precisa seguir rigorosamente os períodos que o fabricante indicou. Por exemplo, ele precisa de um tipo especial de lubrificante, sob risco de prejudicar os discos de freio internos, e de trocas regulares de óleo.

Além disso, a manutenção precisa ser feita em um local especializado nesse tipo de câmbio.

Consumo

A aquisição de carros com câmbio automático pode ser um pouco maior que suas versões manuais. Isso acontece porque a troca de marchas acontece na rotação mais alta do motor e o conversor de torque acaba perdendo um pouco de sua energia mecânica.

Qual opção escolher?

A escolha do melhor câmbio depende muito de fatores e gostos pessoais. Sendo assim, sintetizamos a seguir algumas considerações sobre ambas as alternativas que poderão norteá-lo em sua decisão. Desse modo você poderá alinhar cada escolha com aquilo que deseja.

Câmbio manual

Se a ideia é ter um carro que permita que todo seu potencial seja explorado, o câmbio manual é a melhor opção. Isso porque ele consegue garantir um maior controle sobre o comportamento do veículo, especialmente em situações em que há curvas sinuosas.

Aqui, quem decide se o carro precisa de mais velocidade, potência ou torque é o motorista. Claro, tudo é feito de forma manual e isso aparece como uma desvantagem, uma vez que o passar do tempo e o esforço repetitivo podem provocar cansaço no motorista.

Por outro lado, é um sistema que ajuda na economia, especialmente por ter uma manutenção mais barata e um menor gasto de combustível.

Outro ponto que vale a pena observar em qualquer situação é que mesmo que a troca de componentes possa demorar alguns anos, ela pode ser antecipada. Isso pode afetar a vida útil das peças, informação relevante para quem está interessado em adquirir um carro seminovo. Nesse caso, uma avaliação do estado do câmbio evita possíveis dores de cabeça no futuro.

Câmbio automático

Não é raro ouvirmos reclamações de que o câmbio automático interfere na forma como se dirige o carro e que consome mais combustível, especialmente quando são modelos um pouco mais antigos.

De certa forma, devido às suas limitações, o desempenho do carro pode ficar “travado”.

A questão é que nada disso importa para quem quer ter conforto ao dirigir. Em viagens longas e até mesmo no trânsito dos grandes centros urbanos, esse ponto é mais facilmente percebido: há menos esforço por parte do condutor e com isso menos cansaço.

Em resumo, o câmbio manual é para quem quer esportividade, economia e mais domínio sobre o carro. Já o automático agrada quem busca segurança e conforto sem se importar de pagar um pouco mais caro por isso.

Existem outras opções no mercado?

Outras duas opções de câmbio disponíveis no mercado são o CVT e o automatizado.

No tipo CVT, são usadas polias no lugar de engrenagens e isso faz com a troca de marcha seja muito sutil. Esse tipo de transmissão também aproveita melhor o torque do motor.

Dentre as alternativas disponíveis, é a mais avançada e, por isso, a mais cara, tanto de aquisição quanto de manutenção. Porém, ela garante mais conforto e melhor desempenho.

No caso do câmbio automatizado, o que temos é uma transmissão que chega mais perto da oferecida pelo câmbio automático, com a diferença de ter valores mais em conta. Essa opção é mais comum de ser vista em carros compactos e de porte médio.

Alguns condutores reclamam dos trancos na hora da troca de marchas, mas ela não aumenta o consumo do carro nem contribui para a perda de desempenho.

Além disso, há a vantagem do assistente de rampa que garante três segundos até o carro começar a descer em ruas inclinadas, exatamente para que o motorista tenha tempo de engatar a ré para fazer a baliza.

Por fim, ao escolher entre o câmbio manual ou automático, um fator chave que nunca deve ser negligenciado é o perfil pessoal do motorista. Pode acontecer de uma opção excelente para um amigo ser complicada para você.

Avalie como gosta de dirigir e com qual alternativa se adapta melhor. Isso diminui os riscos de fazer uma escolha errada.

Agora que vimos um pouco sobre o que considerar e como escolher o câmbio, aproveite para conhecer mais detalhes sobre o tipo CVT e o que ele tem a oferecer!

Confira as peças e acessórios automotivos que se desgastam mais rápido

Todo motorista sabe que a manutenção do seu carro é um cuidado fundamental, tanto para o desempenho do veículo quanto para a segurança no trânsito. E, nesse processo, conhecer bem a maneira como as peças e acessórios automotivos se desgastam é importante para programar cada intervenção que deve ser feita.

Pensando nisso, decidimos falar neste post sobre os componentes do seu carro que se desgastam mais rápido, para você ficar atento ao momento certo de sua substituição. Confira!

Pneus

Por estarem em contato direto com o solo, é natural que os pneus sofram com o desgaste ao longo do tempo. Quando chegam ao final de sua vida útil, eles perdem a capacidade de aderência e de dissipação da água em terrenos molhados, tornando a direção instável e perigosa.

Um dos principais sinais de que os pneus estão gastos é a profundidade dos sulcos. Quando eles chegarem no nível do TWI, que é um ressalto de borracha presente entre as ranhuras, já são considerados carecas e precisam ser substituídos.

Outros sinais de desgaste que não devem ser ignorados é a presença de bolhas e rachaduras. Essas marcas representam pontos frágeis na estrutura dos pneus, podendo fazer até mesmo com que eles estourem, causando graves acidentes.

Além do risco à segurança, rodar com pneus em mau estado de conservação pode render ao motorista uma infração de trânsito grave.

Pastilhas de freio

As pastilhas de freio são componentes vitais para a dirigibilidade de um veículo, pois garantem que o sistema de frenagem responderá de maneira rápida e eficiente ao acionamento do pedal. Os tipos mais comuns são as metálicas, que são formadas por ligas de aço combinadas com um material mais maleável, como o grafite.

Para reduzir a velocidade do veículo, elas entram em contato direto com os discos de freio, que são componentes mais duros do que as pastilhas. Dessa forma, quanto mais os freios forem acionados, mais rápido ocorrerá o desgaste das pastilhas.

Em geral, a troca deve ocorrer entre 20 e 30 mil km, mas é importante fazer revisões periódicas para avaliar o estado desses componentes e descobrir exatamente quando a substituição deve ser feita. Já os discos podem durar até 50 mil km, mas podem ter sua vida encurtada se a manutenção das pastilhas não for corretamente observada pelo motorista.

Velas de ignição

Componentes do sistema de injeção eletrônica, as velas de ignição têm o papel de produzir faíscas para realizar a queima do combustível, permitindo assim o funcionamento do motor. Seu funcionamento ocasiona desgaste nos eletrodos presentes nas extremidades, fazendo com que a verificação regular desses componentes seja um cuidado indispensável.

Velas desgastadas resultarão em uma combustão irregular, prejudicando a performance do veículo. Os sintomas mais comuns são a perda de potência do motor e aumento no consumo de combustível.

O prazo para a substituição das velas de ignição pode variar de acordo com a frequência de uso do veículo, mas, na maioria dos casos, não deve passar dos 20 mil km.

Componentes da suspensão

Quem costuma trafegar em trechos mais acidentados, sabe bem como o bom funcionamento do sistema de suspensão é importante. Além do maior conforto para encarar as irregularidades das pistas, ele também aumenta a estabilidade do veículo em diversas situações, como nas curvas.

Manter a manutenção da suspensão em dia também é importante para a conservação de diversos outros componentes do veículo, como os pneus e os freios. Por isso, verifique regularmente a condição dos amortecedores, das molas, dos pivôs e da bandeja de suspensão.

Se você notar barulhos mais acentuados, vazamento de óleo próximo às rodas e movimentação excessiva da carroceria ao passar por trechos irregulares, também pode significar que chegou a hora de substituir alguns desses componentes. Caso nenhuma anormalidade ocorra, o ideal é que a troca do sistema se dê entre 50 e 70 mil km de uso.

Correia dentada

A correia dentada está presente em grande parte dos motores, tendo o papel de coordenar a abertura das válvulas de acordo com a posição do virabrequim. Seu rompimento é uma das situações que mais podem causar prejuízos ao motorista, pois pode danificar diversos componentes internos do motor e prejudicar a dirigibilidade.

Apesar de seu desgaste ser inevitável com o passar do tempo, práticas como cantar pneu, reduzir bruscamente as marchas ou dar trancos para o motor funcionar podem reduzir consideravelmente sua vida útil. Como a correia dentada não costuma apresentar grandes sinais de seu desgaste, é fundamental avaliar as suas condições regularmente, lubrificando-a quando necessário.

Para não ter problemas com esses componentes, a dica é fazer a substituição a cada 50 mil km ou três anos de uso.

Conjunto de embreagem

Enquanto dirigimos, realizamos diversas trocas de marchas para controlar a velocidade e a rotação do motor. Nesse processo, o conjunto de embreagem, formado por disco, platô e rolamento, sofre um inevitável desgaste ao qual o motorista deve estar atento.

Um conjunto de embreagem gasto pode apresentar problemas como trepidação, barulho, acionamento pesado do pedal e dificuldade para engatar as marchas. Para aumentar sua durabilidade, deve-se evitar trocas bruscas de marcha e dirigir com o pé esquerdo apoiado sobre o pedal.

Se esses cuidados forem observados, a durabilidade do conjunto pode atingir mais de 100 mil km rodados. No entanto, se algum dos sintomas acima forem observados, possivelmente a manutenção deverá ser antecipada.

Filtros

Um veículo tem diversos filtros para proteger seus componentes. Entre os mais importantes, logo nos lembramos dos filtros de ar, de óleo e de combustível.

No caso dos filtros de ar e de combustível, a recomendação é que a troca seja feita a cada 10 mil km. Já o filtro de óleo deve ser substituído a cada troca de óleo do veículo.

Dentre todos os componentes de que falamos neste post, esses são os que a troca é mais simples e barata. Por isso, jamais atrase essa manutenção, para não ter problemas muito maiores no futuro.

Tomar esses cuidados preventivos é importante para a segurança e para o seu bolso, visto que as manutenções corretivas costumam ser muito mais caras. Para conhecer os prazos exatos para a substituição das peças e acessórios automotivos, consulte sempre o seu manual do proprietário.

E, para garantir que seu veículo estará sempre em boas condições, confira agora nossas dicas que vão te ajudar a fazer a revisão anual do seu veículo!

Polimento e cristalização: entenda a diferença entre esses serviços

Se você é apaixonado pelo seu carro, já deve ter pensado em contratar algum serviço para proteger a sua pintura e manter a aparência de novo, certo? Esse tipo de cuidado, além de evidenciar que o veículo é bem cuidado, também é importante para mantê-lo valorizado, servindo como um grande diferencial na hora de uma eventual negociação.

Atualmente, os serviços de polimento e cristalização estão entre as alternativas mais procurados pelos motoristas zelosos. Mas você sabe quais são as diferenças entre essas duas opções?

Para ajudar você com essa dúvida, vamos explicar neste post como funciona cada um dos processos. Então, continue lendo e garanta a escolha do serviço certo para o seu carro!

Como funciona o polimento

Uma das técnicas mais tradicionais para quem quer cuidar da aparência do veículo, o polimento consiste na aplicação de uma massa abrasiva na superfície da lataria. Nesse processo ocorre a remoção da camada superficial de verniz, que é responsável pelo aspecto opaco e apagado da pintura. O resultado é a recuperação do brilho e o visual renovado do veículo.

O polimento é indicado para veículos que apresentam manchas leves na pintura, como aquelas causadas pela exposição ao sol ou por dejetos de aves, mas também vale para encobrir riscos mais superficiais, recuperar o brilho da pintura e melhorar o aspecto de carros que foram repintados.

Para isso, deve ser utilizada uma lixadeira automotiva, também conhecida como politriz, que atinge altas rotações e garante um resultado uniforme. Nos casos em que as imperfeições são mais difíceis de remover, é possível optar ainda pelo uso da lixa d’água bem fina no processo. No entanto, é preciso ter em mente que isso pode remover de forma mais acentuada uma parte do verniz da pintura, causando um efeito diferente do esperado.

O serviço de polimento costuma ser orçado de acordo com o tamanho do veículo: para um carro médio, é possível encontrar preços que vão de 250 a 300 reais. Nessa cotação, contudo, também é levada em conta a situação da pintura, que pode encarecer o serviço se estiver muito deteriorada.

O que é a cristalização

Diferentemente do polimento, que remove materiais da superfície da lataria, o processo de cristalização adiciona uma camada de proteção à pintura do veículo. Para isso, é utilizado um tipo especial de resina, que não reage em contato com o verniz e tem menos chances de causar algum tipo de avaria.

Por essa razão, o procedimento não é capaz de remover riscos ou resolver problemas de continuidade da pintura. Sua principal função é aumentar a durabilidade da tinta existente e realçar o seu brilho, conferindo um visual mais bonito ao veículo. Outro benefício é a proteção contra futuros arranhões que poderiam danificar a pintura original.

Também chamado de espelhamento, o processo começa com a aplicação de cera após a lavagem do veículo. Posteriormente, é preciso utilizar uma solução desengordurante para remover qualquer resíduo que possa estar impregnado à pintura. Feito isso, finalmente pode ser aplicada a resina acrílica, que é o composto próprio para o serviço de cristalização.

Esse procedimento é indicado para carros com alguns anos de uso, pois a pintura se torna mais frágil à ação do tempo. Em média, o motorista desembolsará entre 300 e 350 reais pelo serviço, que pode ser realizado sempre que se achar necessário.

Os cuidados a serem tomados em cada serviço

Por mais que os serviços de polimento e cristalização sejam indicados para a conservação da pintura do veículo, é fundamental observar alguns cuidados importantes antes de submeter o seu carro a qualquer um deles.

O polimento

No caso do polimento, é preciso considerar que o uso de substâncias químicas abrasivas pode causar danos, principalmente se a técnica for realizada muitas vezes. Por isso, é importante que esse tipo de serviço seja feito com moderação. O ideal é realizá-lo, no máximo, 3 vezes durante toda a vida útil do veículo.

Durante esse procedimento, podem surgir marcas indesejadas caso a politriz seja mantida por muito tempo em uma mesma região, revelando o fundo branco da lataria. Os vincos e as curvas também precisam de atenção, pois podem ficar marcados se o serviço for feito de maneira inadequada.

Em pinturas de tonalidade escura — como preto, azul-marinho, chumbo e marrom — o cuidado deve ser redobrado. Isso porque, nesses veículos, uma aplicação mal feita fica muito mais aparente, podendo frustrar os planos de quem pretendia recuperar o visual do carro.

A cristalização

Para aqueles que optarem pela cristalização, as exigências são menores. Como os produtos utilizados não são abrasivos, o procedimento pode ser realizado quantas vezes o proprietário do veículo considerar necessário, baseando-se apenas na questão estética para tomar essa decisão.

Seja como for, procurar um profissional de confiança é um cuidado indispensável em ambos os casos. Afinal, como dissemos, um serviço mal feito pode resultar em grandes danos ao veículo, e que não costumam ser cobertos pelos planos de seguro automotivo.

Como escolher entre polimento e cristalização

Para escolher o serviço certo para o seu veículo, é preciso levar em conta o estado da pintura e o resultado que você espera.

Se o seu objetivo for remover manchas e arranhões não muito profundos, ou mesmo recuperar o brilho que o veículo apresentava quando era novo, o polimento pode ser a opção certa. Agora, se você procura uma medida preventiva para manter a pintura sempre protegida, o ideal é apostar na cristalização. Quem desejar um tratamento completo no veículo pode até contratar os dois serviços — basta considerar que o polimento deve ser realizado antes.

Enfim, agora que você já conhece as diferenças entre os serviços de polimento e cristalização, temos certeza de que ficou muito mais fácil escolher a melhor opção para o seu carro! Lembre-se das nossas dicas para aproveitar ao máximo o procedimento escolhido.

Então, gostou do nosso post? Se você não quer perder as nossas próximas dicas para te ajudar na conservação do seu veículo, é só seguir as nossas páginas nas redes sociais! Estamos no Twitter, no YouTube e no Facebook! Linkedin

Conheça os principais mitos e verdades sobre as rodas de liga leve

Elas são resistentes, bonitas e, nos últimos anos, passaram a fazer parte da lista de desejos de muitos proprietários de veículos. Estamos falando sobre as rodas de liga leve, item que antes podia ser encontrado somente em carros luxuosos, mas hoje está ao alcance de uma gama muito maior de consumidores e, em alguns casos, já vem de fábrica nos modelos de carros.

As rodas de liga leve são compostas de materiais práticos de serem trabalhados devido à facilidade com que eles podem ser moldados — silício, titânio e alumínio. Esse fato torna possível encontrar no mercado esse modelo de rodas em diversos tamanhos e cores, aumentando as opções que o motorista tem à sua disposição.

No entanto, há mitos e verdades sobre as rodas de liga leve que precisam ser esclarecidos antes de se optar por elas. Está curioso? Continue a leitura e fique por dentro de tudo!

Principais mitos e verdades sobre as rodas de liga leve

Confira abaixo o que é verdade ou mentira quando o assunto são rodas de liga leve e veja se essa é uma boa opção para você.

As rodas de liga leve são mais duráveis que as rodas convencionais

Mito! As rodas de aço e as rodas de liga leve se equiparam, isso porque as duas passam pelos mesmos testes de avaliação — agentes químicos, resistência, desgaste, impacto e choque térmico.

Além disso, as rodas de liga leve são submetidas a uma série de condições adversas, especialmente em países onde as rodovias não recebem os cuidados que deveriam, como é o caso do Brasil, com suas estradas e ruas esburacadas.

O desempenho do carro aumenta com as rodas de liga leve

Mito! Quem acredita que ao adicionar rodas de liga ao veículo resultará em maior desempenho está se enganando ou sendo enganado. Na realidade, nos carros convencionais, a melhora, quando existe, chega a ser imperceptível.

Além do mais, é preciso lembrar que ainda são muito raros os carros que trazem rodas de liga leve construídas com materiais nobres a ponto de impactar o desempenho. Normalmente, essas ligas mais caras são quase que restritas a modelos de alto luxo ou esportivos de marcas como Ferrari e BMW. Outra situação em que essa roda é trabalhada para ajudar nos resultados ocorre nos carros de competição.

Mesmo sabendo que um carro de passeio não terá um desempenho maior, optar pelas rodas de liga leve pode trazer outras vantagens, como submeter à suspensão a um esforço menor, coisa que em longo prazo faz toda a diferença.

Rodas de liga leve são, de fato, mais leves

Verdade. As rodas de liga leve costumam ser cerca de 15% mais leves. Entretanto, em algumas situações, essa diferença pode subir para 50%, mas aqui estaríamos envolvendo modelos de competição ou os supercarros. Mas o ponto-chave é que pesar menos não significa custar menos. Na maior parte dos casos, uma roda de liga custa o dobro que uma tradicional de mesmo aro com peso maior.

É possível economizar combustível com rodas de liga leve

Verdade. Como as rodas de liga leve tendem a ser relativamente mais leves que os modelos de aço com calota, o carro despende de menos esforço e, assim, o consumo de combustível é reduzido. Lembrando que isso também ajuda o meio ambiente, pois há menos emissões de poluentes.

Outro fator positivo que vale ser destacado é que esse modelo de roda, auxilia na redução de ruídos em manobras e freadas bruscas. Mas sem esquecer que tudo depende da qualidade!

Rodas de liga leve favorecem o carro na revenda

Depende. Nesse caso, há vários pontos que precisam ser considerados, mas, nos prendendo apenas ao prático, o primeiro aspecto a ser avaliado é o fato de que as rodas de liga custam o dobro de uma de aço — como apontamos — e que esse valor quase nunca pode ser agregado ao preço de um carro usado em uma revenda.

Mesmo assim, o apelo visual pode fazer valer a pena, uma vez que o design está entre os principais fatores que determinam a decisão de compra do consumidor.

Maiores benefícios das rodas de liga leve

Agora que tiramos algumas dúvidas sobre mitos e verdades das rodas de liga leve, vamos conhecer algumas de suas vantagens. Acompanhe:

  • o material do qual são feitas esquenta menos e isso ajuda o sistema de freios a se desgastar mais devagar;
  • o tempo de troca das pastilhas de freio é influenciado devido à tensão menor com o uso diário;
  • mesmo tendo dimensões maiores, as rodas de liga continuam a pesar menos;
  • há uma série de opções no mercado, o que permite que o consumidor encontre aquela que mais está de acordo com o seu perfil;
  • por serem mais leves, elas podem ajudar o motorista a ter uma maior precisão e controle do veículo.

Apesar de ser algo muito positivo, a vasta gama de opções disponíveis no mercado pode levar alguns consumidores a terem dúvidas na hora da escolha. O preço é o fator que, provavelmente, chamará mais a atenção, e o motorista deve ficar atento a isso para não comprometer suas finanças.

Por outro lado, caso você já compre um veículo que venha de fábrica com rodas de liga leve, é bem provável que acabe ganhando no processo. Uma dica interessante aqui, para quem quer incrementar o carro com esse item, é aproveitar as queimas de estoque e as promoções realizadas pelas concessionárias. Afinal, nada melhor do que ter o que se deseja economizando um pouco!

No fim das contas optar por rodas de liga leve é uma questão de gosto pessoal. E como vimos, elas poderão ser úteis em uma futura revenda, ajudando a atrair a atenção de mais compradores e, em algumas situações, até mesmo valorizando o carro.

O fato é que estamos falando sobre um item que é cada vez mais popular entre os modelos de carro. Quando isso acontece e a popularização aumenta, a indústria tende a diminuir os preços — mesmo que não seja algo em curto ou médio prazo — e aumentar os investimentos em novas tecnologias para o desenvolvimento de produtos cada vez mais eficientes e com uma qualidade maior.

Gostou de conhecer um pouco mais sobre rodas de liga leve? Aproveite para acompanhar a HPoint no Facebook e no Twitter para ficar por dentro de dicas, novidades e promoções do mercado automotivo!

Afinal, como funciona o lance em consórcio de carros?

O consórcio é sempre lembrado como uma excelente opção para quem deseja adquirir um carro novo de maneira segura e econômica. Isso porque, além de ser garantido pelo Banco Central, ele permite que a compra seja feita sem juros, diferentemente de um financiamento tradicional.

Para ter o desejado carro em mãos, os participantes contam com os sorteios mensais e podem oferecer lances em dinheiro, acelerando a sua contemplação. Você sabe exatamente como essa alternativa funciona?

Se você tem dúvidas sobre esse assunto, continue lendo este post. Vamos explicar como funciona a oferta de lance em consórcio de carros e ajudá-lo a descobrir se essa é uma boa opção para você.

Como funciona a contemplação no consórcio

Você deve saber que, em um consórcio, os participantes são divididos em grupos conforme o valor do veículo que pretendem adquirir, certo? Isso garante que todos terão as mesmas condições e chances de serem contemplados.

Uma das possibilidades de isso acontecer é por meio do sorteio, realizado mensalmente pela administradora durante a assembleia de consórcio. Qualquer cotista que esteja em dia com o pagamento das mensalidades pode ser sorteado.

No entanto, neste post, queremos explicar melhor como funciona uma outra maneira de ser contemplado, que é por meio de lances. Nesse método, o participante oferta uma quantia em dinheiro, que é abatida do restante a ser pago e permite que ele receba a sua carta de crédito sem depender exclusivamente da sorte.

Essa é uma ótima alternativa para quem tem um montante guardado e deseja acelerar a sua contemplação. Mas é preciso conhecer bem os detalhes desse negócio para se certificar de que ele vale a pena para você.

Quais são os tipos de lance em consórcio de carros

Para tornar essa opção acessível para um número maior de pessoas, as administradoras costumam disponibilizar diferentes modalidades de lance em um consórcio. Entenda agora como funciona cada uma delas.

Lance fixo

No lance fixo, a própria administradora determina o montante que deve ser oferecido em cada assembleia. Para chegar a essa quantia, são levados em conta o valor da carta de crédito e o saldo restante até a finalização do grupo.

Se mais de um participante oferecer a quantia estabelecida como lance fixo, um sorteio à parte é realizado entre esses consorciados. Nesse caso, as chances de ser contemplado são bem maiores do que no sorteio convencional, já que o número de participantes concorrendo nessa disputa será reduzido.

Lance livre

Nos lances livres, o participante pode oferecer a quantia que desejar se baseando em uma quantidade específica de parcelas que ainda estão em aberto. Assim, essa opção funciona como um leilão, uma vez que a carta de crédito é concedida a quem ofertar o maior lance.

Contudo, não é possível saber quanto os outros consorciados ofereceram no lance livre, pois essa informação é mantida em sigilo. Se houver empate, é feito um sorteio para decidir quem leva o carro naquele mês.

Lance embutido

Opção criada para facilitar a vida de quem quer oferecer lance em consórcio de carros, o lance embutido permite a utilização de parte do valor do próprio crédito contratado como oferta.

Se for contemplado, o participante recebe a carta de crédito com um abatimento no seu valor, relativo ao lance oferecido. Se o lance não for suficiente, não ocorre nenhuma alteração e o participante pode tentar novamente no próximo mês caso queira.

É preciso estar atento às regras estabelecidas pela administradora para a oferta de um lance embutido. É comum, por exemplo, que seja estabelecido um limite do valor da carta de crédito que pode ser oferecida nessa modalidade.

Essa é uma boa oportunidade para aqueles que não precisam do valor integral da carta de crédito, visto que ela pode ser utilizada na compra de qualquer modelo de veículo. Desse modo, é possível conquistar o carro novo de maneira rápida e com as condições únicas oferecidas pelo consórcio.

O que fazer após ser contemplado

Quando a tão aguardada contemplação acontece, o consorciado ainda precisa seguir alguns passos antes de colocar as mãos na carta de crédito definitivamente. Nesse momento, as exigências são estabelecidas pela administradora e devem ser analisadas antes mesmo de aderir ao consórcio. Mas, em geral, algumas ações são sempre necessárias, como as que mostraremos a seguir.

Apresente as garantias solicitadas

O consórcio funciona como um financiamento coletivo. Por isso, é fundamental que os participantes honrem o pagamento das parcelas até o final do contrato mesmo após serem contemplados.

Portanto, é comum que as administradoras solicitem garantias de pagamento antes de entregar a carta de crédito. Elas podem variar desde uma comprovação de renda até a indicação de um fiador de acordo com o perfil do participante.

Informe o modelo do veículo desejado

Com a carta de crédito liberada, o participante deve informar à administradora os dados do veículo que será adquirido, como marca, modelo, ano de fabricação e número do chassi. Se a opção for por um zero km, o processo costuma ser bem simples, já que essas informações podem ser obtidas na concessionária.

Para a negociação de um seminovo, ainda será preciso apresentar os dados do antigo proprietário e a documentação do veículo precisa estar em ordem. O contrato pode prever algumas regras para a compra de modelos usados, como ano máximo de fabricação e restrição de modelos. Então, é importante considerá-las antes de fazer qualquer negócio.

Solicite o pagamento

Após a aprovação das garantias e do modelo, basta solicitar que a administradora faça o pagamento. 

Uma grande vantagem é o fato de a carta de crédito ser considerada como uma forma de pagamento à vista, o que aumenta o poder negociação. Também é possível utilizá-la como parte do pagamento, complementando-a com recursos próprios para adquirir um modelo mais moderno.

Todas essas características e possibilidades tornam o lance em consórcio de carros uma grande oportunidade para pessoas de diversos perfis. Se você também quer aproveitar esse negócio, entre em contato com a Honda HPoint agora mesmo. Temos o plano de consórcio certo para ajudá-lo a conquistar os seus sonhos!

Qual carro comprar? 7 dicas para uma boa escolha

No final de 2018, uma pesquisa divulgada pela Anfavea em 11 capitais brasileiras apontou que o carro ainda é o meio de transporte preferido dos brasileiros, independentemente da geração. Dessa forma, mesmo que o país tenha enfrentado uma recessão nos últimos anos, a indústria automobilística está crescendo acima de todas as expectativas.

Isso significa que, mesmo com alguma dificuldade, o brasileiro deseja ter o carro próprio. No entanto, saber qual automóvel escolher não é uma tarefa fácil, e erros na compra podem significar muita dor de cabeça e gastos fora do orçamento.

Pensando em ajudá-lo nessa busca, separamos neste post algumas dicas para que a melhor decisão seja tomada na hora de escolher qual carro comprar. Confira!

1. Verifique o orçamento disponível

Sem dúvidas, o primeiro ponto que deve ser levado em consideração é o valor do automóvel. Afinal, pagar as prestações do carro pode ser um grande problema se não houver planejamento adequado.

É fundamental que a pessoa analise quanto de sua renda pode ser comprometida mensalmente para as parcelas do automóvel e por quanto tempo isso seria viável. Parcelas de valor mais alto acabam mais cedo, mas, se comprometerem grande parte do orçamento, podem atrapalhar outras áreas da vida.

Alguns especialistas afirmam que as dívidas devem ser pagas com no máximo um terço da renda, em seu total. Dessa forma, é aconselhado que a parcela do carro ocupe em média um sexto da renda, dando espaço para outras dívidas serem pagas, caso surjam.

2. Tenha em mente qual é a finalidade do carro

Para não errar na escolha do carro, é fundamental ter em mente qual é a necessidade do comprador e de sua família em relação ao veículo. Uma família com 4 filhos, por exemplo, terá necessidade de um carro com no mínimo 6 lugares, o que pode não ser interessante para um indivíduo solteiro.

Pessoas que rodam muito dentro da cidade devem preferir carros econômicos, enquanto aquelas que percorrem estradas frequentemente necessitam de veículos mais potentes e estáveis. Para os idosos, é interessante que o automóvel ofereça boa visibilidade, conforto e acessibilidade. No entanto, se o carro for para um adulto jovem e solteiro, pode ser um modelo esportivo e com espaço reduzido.

A dica neste tópico é pesar os prós e os contras dos modelos de veículos que a pessoa já teve. Além disso, deve-se analisar o trajeto percorrido com mais frequência, estilo de vida e se o veículo é usado para o trabalho. A escolha do carro deve ser pautada na necessidade, e não no sonho de consumo.

3. Pesquise sobre a manutenção

Após levantar os modelos de automóveis que cabem no orçamento e no perfil do comprador, é necessário fazer um comparativo entre eles. O primeiro item que deve ser analisado é a manutenção. Infelizmente, carros têm gastos anuais e periódicos, além daqueles que podem surgir de repente, devido a um acidente, por exemplo.

Além disso, existem carros que têm preço barato, mas a sua manutenção é bastante onerosa. A dica aqui é pesquisar o valor médio das revisões dos carros, o que é feito a cada 6 meses ou 10.000 km rodados, visto que normalmente elas têm preço fixo.

Por fim, leve em conta que veículos importados, de marcas novas e estrangeiras, fora de linha, grandes e potentes, e que não apresentam itens básicos, costumam ser mais onerosos de conservar.

4. Faça uma simulação do seguro

Tecnicamente, o seguro para carros é opcional. Porém, é preciso levar em consideração que a pessoa está adquirindo um bem de alto valor e que é interessante minimizar os riscos de prejuízo. Normalmente o seguro protege o proprietário de roubos e acidentes, garantindo que o automóvel seja substituído ou consertado se necessário.

O valor do seguro varia conforme o modelo de carro, ano de fabricação, perfil do contratante e outras variáveis. É importante fazer uma simulação para os modelos visados, visto que um automóvel mais barato que outro pode ter um valor de seguro superior. Esse serviço será renovado anualmente ou bianualmente e seu valor pode ser bastante dispendioso. Assim, não deixe de incluí-lo na planilha.

5. Informe-se sobre o consumo

Não adianta comprar um carro de ótimo valor no mercado e com preços de manutenções e seguro viáveis se o consumo for desproporcional, não é mesmo? A gasolina e até mesmo o etanol têm atingido valores preocupantes, e é preciso levar em consideração quanto de combustível será gasto mensalmente para acertar na escolha do veículo.

Por isso, procure saber quais são os carros mais econômicos dentre as opções levantadas e, se possível, dê preferência a eles.

6. Faça um test drive

Nesse ponto, o comprador tem cerca de 3 veículos em mente. Dessa forma, chegou a hora de fazer um test drive e ver como os carros se comportam na prática. A dica é percorrer diferentes tipos de via e, se possível, aquelas que o motorista costuma fazer com maior frequência.

Isso é interessante para verificar de perto o motor, suspensão, pneus, porta-malas, consumo e outros itens que fazem a diferença no cotidiano, como o painel e os recursos interativos do carro.

Além disso, o espaço interno só pode ser mensurado quando as pessoas entram, de fato, no veículo. Pessoas altas, por exemplo, precisam de um modelo mais espaçoso internamente, sendo que o mesmo vale para famílias mais numerosas.

7. Tenha calma

Ter um automóvel próprio facilita, e muito, o dia a dia. Dessa forma, comprá-lo pode ser motivo de ansiedade. No entanto, para acertar na escolha, é fundamental realizar o passo a passo deste post com bastante calma, pesando todos os prós e os contras dos modelos.

Afinal, em momentos de euforia pode-se não fazer boas escolhas. A dica é pesquisar bastante qual será o carro comprado e, em seguida, ter paciência para procurar o melhor valor de mercado.

Seguindo as nossas dicas, você conseguirá realizar a melhor escolha em relação a qual carro comprar. Lembre-se que é fundamental ter cautela antes de fechar a compra, seja em uma concessionária ou direto com o proprietário. Verifique toda a documentação e outros dados importantes sobre o veículo antes de pagá-lo.

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Quanto tempo demora para ser contemplado no consórcio? Confira!

No Brasil, a situação econômica é de estagnação, embora haja uma tímida resposta da economia prevista para o ano de 2019. Sendo assim, para investir corretamente, seja em qualquer tipo de bem, é preciso planejar, fazer orçamentos e escolher a melhor forma de pagamento, a fim de não ter prejuízos no futuro.

Nesse contexto, o consórcio se destaca como uma das opções de pagamento. Muitas pessoas têm dúvidas sobre esse assunto, mas a resposta depende de vários fatores. Para ajudar, explicaremos, neste artigo, o que é e como funciona o consórcio, o que pode favorecer ou impedir a compra do bem e quanto tempo demora para ser contemplado no consórcio. Confira!

O que é o consórcio e como ele funciona?

De modo geral, o consórcio é uma forma de adquirir um bem quando a pessoa não possui a totalidade do valor necessário para comprá-lo. Esse serviço é oferecido por empresas que têm autorização legal para trabalhar no ramo e que exercem o papel de administradoras de consórcios.

Para tanto, é preciso reunir indivíduos que estão interessados em comprar um bem em comum, o que pode ser um apartamento ou um veículo, por exemplo, de determinada faixa de preço.

Todos os meses os participantes contribuem com um valor mensal estipulado que, quando somado, será suficiente para comprar no mínimo 1 bem por mês.

A pessoa (ou pessoas) que receberá a soma do dinheiro e poderá adquirir o bem será definida por um sorteio. No entanto, ela deve continuar pagando as parcelas até o final do contrato. Ao final deste, todos os participantes serão contemplados e conseguirão comprar o bem.

Outra forma de conseguir ser contemplado é dar lances, que funcionam como uma espécie de entrada. A pessoa que der o maior lance do grupo será contemplada, visto que ela conseguirá pagar um maior número de parcelas de uma vez.

Quais são as vantagens e desvantagens dessa forma de pagamento?

Vantagens

O financiamento é uma opção de pagamento bastante comum e, em comparação ao consórcio, tem a desvantagem de ter juros acrescidos. Já nas parcelas do consórcio não há juros, somente uma taxa administrativa para a empresa que o administra.

Afinal, há custos para formar o grupo, organizar o dinheiro e realizar os sorteios, entre outras funções. A taxa administrativa é diluída entre todas as parcelas do contrato, o que deixa o pagamento mais suave.

Outra vantagem é que para contratar um consórcio não é necessário comprovar renda ou ter avalista. O pagamento é feito por boletos, o que facilita bastante o processo e o deixa mais seguro. Portanto, há menos burocracia.

Por fim, o consórcio é uma forma de pagamento maleável. Isso porque é possível escolher um contrato que se adapte à realidade financeira da pessoa. Assim, pode-se optar por menor tempo de duração, com parcelas mais caras, ou por tempo prolongado, com parcelas mais brandas.

Desvantagens

A principal desvantagem de um consórcio é, sem dúvidas, o tempo de contemplação. Isso porque a pessoa pode ser sorteada no início do seu contrato, no meio ou somente no final. Sendo assim, se o contrato tem duração total de 10 anos, o indivíduo pode conseguir comprar o seu bem no primeiro mês ou somente após 10 anos.

Dessa forma, o consórcio não é indicado para pessoas que desejam ou necessitam comprar o bem em um intervalo de tempo menor. Afinal, a contemplação geralmente ocorre em médio e longo prazos.

Porém, existem algumas ações que ajudam a pessoa a ser contemplada mais rapidamente, o que veremos a seguir.

O que fazer para ser contemplado mais rapidamente?

A contemplação, fora o sorteio, existem duas modalidades de lance: lance livre e lance fixo, sendo que os percentuais podem variar conforme a administradora do consórcio.

No lance livre, a pessoa escolhe o percentual que deseja oferecer. Para que ela seja contemplada é preciso que o seu lance seja o maior (ou um dos maiores) do grupo. No lance fixo de 15%, o indivíduo precisa pagar 15% do valor total de crédito.

Em alguns sorteios é possível que duas ou mais pessoas deem lances fixos. Para que o desempate ocorra é observada a cota sorteada e qual é a mais próxima dela. Se a cota sorteada foi a de número 5, por exemplo, e pessoas de cota 10 e 20 ofereceram lances fixos, a pessoa 10 será contemplada, visto que está mais próxima do número sorteado.

Por fim, é fundamental quitar as parcelas em dia, já que problemas financeiros e judiciais com administradora podem atrasar a aquisição do bem.

O que pode impedir a contemplação?

A falta de pagamento das parcelas do consórcio pode fazer com que a cota do participante seja retirada do sorteio. Essa regra varia de administradora para administradora. Em alguns contratos, o atraso de apenas uma parcela já inviabiliza a participação no sorteio, enquanto em outros é necessário que sejam 3 ou mais, por exemplo.

De qualquer forma, é fundamental evitar a inadimplência, a fim de não prejudicar os outros participantes. Afinal, os valores das mensalidades somados são suficientes para pagar um bem. Dessa forma, é preciso que todos os participantes estejam em dia para que o sorteado consiga quitar o bem por completo.

A falta de lances não impede a contemplação, pois ela é feita por sorteios. No entanto, diminui a chance do participante ser contemplado no início do contrato. É por esse motivo que, se possível, é recomendado fazer lances de porcentagens relevantes.

E então, entendeu como funciona e quanto tempo demora para ser contemplado no consórcio? Pessoas que não têm necessidade de comprar o bem rapidamente podem optar por essa modalidade, uma vez que não existem juros e há pouca burocracia. Do contrário, é recomendado pesquisar outras formas de pagamento, como o financiamento.

O consórcio de veículos é uma prática muito comum para comprar veículos. Quer adquirir o seu carro da Honda? Então, entre em contato conosco e conheça as opções!

Tecnologia para carros: saiba quais são as novidades para 2019

O setor automobilístico investe constantemente em pesquisas para inovar e modernizar os modelos de veículos disponíveis no mercado. O objetivo é se adequar a nova realidade dos compradores, que muitas vezes é de percursos longos, com muito trânsito e trechos de estrada de qualidade ruim.

As montadoras investem em pesquisas relacionadas à Física, Engenharia Elétrica e Mecânica, Robótica, Inteligência Artificial, Design Industrial e Programação, principalmente. Os investimentos em tecnologias que facilitam a direção, a conectividade e aumentam o conforto também têm crescido. Há, também, várias pesquisas em andamento sobre fontes alternativas de energia para carros.

Separamos neste post quais são as principais tecnologias para carros que serão tendência em 2019. Afinal, é preciso que o comprador se informe sobre as novidades para manter-se atualizado. Confira!

Carros autônomos

Não é de hoje que surgem notícias anunciando que os carros autônomos, ou seja, que não necessitam de motorista, estão em fases de testes. No entanto, acreditava-se que essa realidade só seria acessível daqui a alguns anos.

Isso porque o portal de inovação The Information divulgou que os testes realizados pela Waymo, uma das empresas que junto à General Motors (GM) é considerada a mais desenvolvida na pesquisa de carros autônomos, ainda estão cheios de problemas. A pesquisa explica que todos os trajetos são feitos com motoristas de segurança, que interferem sempre que há uma situação de risco potencial, o que acontece com frequência.

No entanto, a GM surpreendeu a todos ao afirmar que o primeiro carro autônomo será lançado em 2019. Os modelos serão, inicialmente, configurados para atingir no máximo 50km por hora e atuarão em uma área geográfica pequena.

Para que não seja preciso de motorista, os veículos serão equipados com vários radares e sensores, assim como uma tecnologia chamada Lidar, que usa infravermelho para determinar o tamanho e o formato de objetos e pessoas.

Automóveis feitos em impressora 3D

O processo de impressão 3D, também chamado de prototipagem rápida, pode ser utilizado para inúmeras finalidades. Antes de a técnica ser desenvolvida, o processo para desenvolver uma peça de motor, por exemplo, era muito trabalhoso. Isso porque precisava-se modelar a peça manualmente, enformá-la e, após esse processo, criar um molde para reproduzi-la.

Com a impressão 3D, tudo ficou mais rápido e fácil. É claro que essa tecnologia não demoraria para ser incorporada à indústria de automóveis. Acredita-se que em 2019 os primeiros carros impressos por impressoras 3D começarão a ser produzidos e vendidos.

Entre as principais vantagens estão o menor uso de materiais e um melhor custo final para o comprador. O modelo elétrico LSEV, apresentado pela empresa Polymaker, por exemplo, possui apenas 57 componentes plásticos, enquanto os veículos tradicionais têm mais de 2 mil. Além disso, o automóvel é mais leve, pesando cerca de 450kg, enquanto carros da mesma categoria pesam em torno de 700 kg.

Comunicação entre veículos

Imagine um trânsito em que todos os carros conseguissem se comunicar. É provável que vários acidentes fossem evitados, devido à previsibilidade nos cruzamentos e nas manobras, não é mesmo? Se depender da Volkswagen essa tecnologia será implementada já em 2019.

A empresa anunciou que, a partir desse ano, seus modelos contarão com o pWLAN (IEEE 802.11p), um protocolo que servirá à tecnologia de comunicação, chamada de V2V, entre os carros. Para os veículos autônomos, essa ferramenta é fundamental, além de ajudar os motoristas de carros convencionais. A montadora pretende incluir essa tecnologia nas especificações básicas de todos os seus modelos de modo independente da conectividade de smartphones.

A ideia é que os carros em um mesmo raio de 500 metros possam trocar informações sobre obstáculos, trânsito e acidentes. Essa distância é suficiente para desviar de rota ou ficar atento às manobras de outros motoristas. Além disso, ao ser incorporada a inteligência artificial, o próprio carro colocaria os ocupantes fora de perigo ao desviar dos possíveis riscos automaticamente.

Dispositivos de segurança

Atualmente todas as montadoras se preocupam com a segurança. Dessa forma, tecnologias são desenvolvidas para evitar acidentes constantemente. A Volkswagen se tornou uma referência nesse assunto e se destaca no ano de 2019 com o lançamento do novo Jetta, cheio de mecanismos que prezam pela segurança de seus ocupantes. Confira abaixo algumas das tecnologias usadas nesse veículo.

BSW (Bremsscheibewischer)

Sistema que promove a limpeza automática dos discos de freios quando identifica-se situações de discos molhados, o que ocorre em condições de chuva. Basicamente, aproxima-se as pastilhas dos discos de freio dianteiros, em frações de segundo, com o objetivo de secar todos os componentes e, assim, garantir o menor espaço de frenagem possível.

ACC

Esse sistema é mais uma exclusividade do Novo Jetta. O controlador adaptativo de distância e velocidade usa um sensor de radar integrado à dianteira do carro para manter uma velocidade selecionada pelo motorista. Além disso, o sistema freia ou acelera para manter uma distância pré-definida do veículo que está à frente, sendo capaz de frear até a imobilidade quando o carro da frente para.

Front Assist

O sistema de monitoramento frontal usa um sensor por radar localizado na frente do carro para monitorar a todo tempo a distância dos veículos que trafegam na frente. A função dessa tecnologia é ajudar o motorista em situações críticas. Para tanto, aciona-se o sistema de freios e alerta-se o condutor por meio de sinais (visual ou sonoro) – ou, em uma segunda estratégia, por meio de um breve solavanco.

Caso não haja nenhuma reação, a tecnologia freiará o carro automaticamente, a fim de proporcionar mais tempo de reação para o condutor. Na teoria, isso permite que o motorista não se envolva em uma colisão iminente ou que, no mínimo, ocorra a redução da velocidade no impacto.

E então, gostou de ficar por dentro das novas tecnologias para carros?  Elas foram desenvolvidas para facilitar a vida do condutor e torná-la mais segura. Sem dúvidas nos próximos anos elas serão aprimoradas e novas tecnologias surgirão. Afinal, há 10 anos, o que hoje circula pelas ruas era tido como inalcançável, certo?

Se você ficou interessado sobre os carros inteligentes não deixe de ler este post sobre o assunto e tire todas as suas dúvidas!

Conheça 7 motivos para fazer a revisão na concessionária

Com o passar do tempo e o uso contínuo do carro, nada mais natural que ele comece a sofrer com desgastes. Não importa se é um veículo novo ou usado, a revisão na concessionária torna-se indispensável para garantir o bom funcionamento e a segurança dos motoristas e pedestres.

Por outro lado, sempre vamos encontrar alguém que deixa de lado a revisão na autorizada da marca. A maioria aponta a economia como fator motivador dessa decisão. Porém, trocar a concessionária pela oficina da esquina não é uma boa ideia!

Em um primeiro momento essa economia pode até valer a pena, mas não demora muito para que problemas comecem a surgir decorrentes do uso de peças de origem duvidosa, manutenções necessárias que não foram feitas, profissionais sem qualificação e, claro, serviço sem garantia!

A seguir, selecionamos 7 motivos que comprovam que a revisão na concessionária é sempre a melhor opção. Acompanhe e boa leitura!

1. Serviço de qualidade

Ninguém melhor para fazer a revisão do que quem entende cada detalhe daquele modelo de carro, afinal, os profissionais das concessionárias foram qualificados para se tornarem especialistas nos modelos da fabricante.

Além disso, precisamos lembrar que esses profissionais passam por atualizações e cursos frequentes e, assim, eles conseguem acompanhar cada novidade e oferecer um serviço com mais qualidade.

2. Recursos disponíveis

Ao fazer a revisão na concessionária o proprietário do carro terá a certeza de que tudo será feito usando as tecnologias e equipamentos mais adequados para a manutenção daquele modelo de veículo.

Além disso, caso seja necessária a troca de alguma peça, há a tranquilidade com relação à procedência, evitando complicações futuras devido ao desgaste de peças usadas ou de qualidade duvidosa.

3. Valorização do carro

Mesmo que a pessoa não considere revender o carro no momento, vale a pena ficar atento a esse ponto, pois a valorização do carro na hora de uma possível venda está diretamente relacionada aos cuidados que seu proprietário teve com ele.

O futuro comprador estará mais disposto a fechar o negócio e até a pagar o preço sem reclamar quando tiver a certeza de que o veículo recebeu os cuidados de revisão e manutenção em uma concessionária da marca.

4. Compromisso e eficiência

Optar por fazer a revisão na concessionária oferece a possibilidade de se realizar agendamentos de acordo com a disponibilidade de tempo do dono do carro. Assim, é possível, por exemplo, marcar uma visita em um dia de folga e acompanhar de perto tudo o que está sendo feito.

Além disso, nada mais cômodo e prático do que ter a certeza de que o veículo será entregue de volta no horário combinado, evitando dores de cabeça com atrasos.

5. Cronograma de revisões

Uma das melhores coisas de se fazer a revisão na concessionária é o fato de que ela respeita o cronograma de revisões da fabricante. É importante destacar que cada montadora tem uma série de itens que devem ser revisados com base nas necessidades do carro. Ou seja, não é algo que pode ser feito de forma aleatória.

Lembre-se que cada carro possui especificações próprias e precisa de acompanhamento no decorrer de sua vida útil. Ao procurar uma concessionária, ela poderá programar as visitas de acordo com o aumento da quilometragem.

Aliás, esse ponto é tão importante que até mesmo o manual do proprietário traz um espaço específico para que os profissionais da concessionária possam fazer os registros de quais procedimentos foram realizados, bem como da data em que foram feitos.

6. Garantia

Todos os carros saem de fábrica com garantia para peças e componentes. Fazendo a revisão na concessionária temos a certeza de que as peças usadas nas trocas são originais, mas não apenas isso!

Para manter o compromisso da garantia, a montadora exige que o dono do carro faça as revisões previstas somente na concessionária autorizada da marca. As fabricantes fazem isso como uma maneira de efetuar o controle.

Dessa forma, é possível saber e comprovar que o carro está com as revisões em dia e que o problema não teve origem por falta de manutenção, em peças paralelas ou por má qualidade do serviço.

7. Formas de pagamento

Não é raro encontrarmos proprietários de veículos que gostam de procurar oficinas independentes sob o pretexto de que os preços praticados são mais em conta. Realmente, as concessionárias praticam valores um pouco mais altos, mas há explicações para isso.

Uma delas já citamos: o fato de ser um serviço feito por profissionais capacitados e treinados para lidar com aquele modelo de carro. Outra explicação é que tudo é feito com peças, equipamentos e tecnologias exclusivas. Ou seja, não sobra nenhuma brecha para produtos falsificados e itens paralelos.

E tudo isso nos leva ao seguinte ponto: para lidar com a demanda existente, as concessionárias oferecem diversas formas de pagamentos abrindo espaço até mesmo para uma flexibilidade maior. Dessa forma, a revisão do carro fica garantida e o proprietário não se vê em dificuldades por ter estourado o orçamento do mês.

Vale lembrar que as montadoras divulgam os seus cronogramas com os planos de revisão que preveem os valores para cada item. É interessante ficar de olho neles, pois assim o planejamento financeiro será mais eficiente!

Fazer as revisões na concessionária significa ter acesso a um serviço muito superior aos encontrados na maior parte das oficinas. As autorizadas trazem a chancela das montadoras e trabalham dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade. Tudo isso resulta em uma segurança que não tem preço!

No mais, manter as revisões em dia contribui de maneira significativa para minimizar os impactos causados por fatores que levam e até aceleram a depreciação do veículo. Sendo assim, podemos resumir os benefícios da revisão na concessionária nos seguintes pontos:

  • melhorias no desempenho do carro;
  • garantia de segurança;
  • prevenção de problemas mecânicos;
  • cronograma correto de revisões;
  • valorização do carro, entre outros.

Agora que você já sabe sobre a importância e os benefícios de uma revisão na concessionária, aproveite para conhecer todos os serviços e produtos que temos à sua disposição! Entre em contato conosco e descubra!

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