Você conhece os diferentes tipos de combustíveis oferecidos nos postos de abastecimento?

Antigamente, só existiam três tipos de combustíveis: gasolina comum, gasolina azul e diesel. Porém, com o avanço tecnológico, vários outros combustíveis para carros, motos e caminhões foram surgindo.

Você sabe quais as vantagens e desvantagens de cada um? É o que você vai descobrir com o artigo de hoje. Confira!

Gasolina

Comum

É o combustível mais usado, praticamente idêntico em qualquer posto que você for. Ela contém 27% de álcool em sua composição e não possui aditivos.

Por isso, ela é mais poluente e não elimina os resíduos que causam danos ao motor. Por afetar no funcionamento do sistema de ignição, pode também aumentar seu consumo.

Aditivada

Ela impede o acúmulo de resíduo, além de limpar detritos depositados anteriormente ao abastecimento. Promove também maior economia de combustível e menor poluição do ar.

A gasolina aditivada ainda tem componentes que ajudam na lubrificação, desempenho e vida útil do motor. Porém, não influencia na potência.

O ideal é que a cada três ou quatro tanques você abasteça com gasolina aditivada. Uma troca feita de uma vez pode entupir o filtro de combustível, apesar de não haver problema em usar a aditivada permanentemente.

Premium

É o tipo mais caro, porém com uma queima mais eficiente, fazendo um aproveitamento melhor do potencial do motor. A premium ainda prolonga a vida útil do motor e polui menos do que os outros tipos.

Além disso, sua composição de álcool é levemente menor do que os outros tipos: 25%. É indicada principalmente para motores mais potentes, como os de veículos esportivos.

Formulada

É um combustível mais barato, porém dentro dos parâmetros estabelecidos pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Com ela, existe o risco de haver maior consumo do motor e dificuldade na partida a frio. Postos de gasolina são obrigados a informar na bomba se a gasolina é formulada ou não.

Etanol

Comum

É o álcool veicular, com 4% de água em sua composição. Ele faz um aproveitamento melhor do potencial do motor em relação à gasolina. Entretanto, ele é consumido mais rápido.

Seu preço quase sempre é baixo, porém só é vantajoso abastecer com álcool se ele for pelo menos 30% mais barato do que a gasolina.

Aditivado

Ele é mais caro, porém seu rendimento é 3% maior do que o do etanol comum. Apesar disso, ele pode acabar sendo mais econômico por consumir menos.

Assim como a gasolina aditivada, ele possui agentes que lubrificam e aumentam a vida útil dos componentes do motor, limpando os bicos e evitando o enferrujamento. Entretanto, saiba que os veículos flex já são fabricados com itens de ação anticorrosiva.

Diesel

Comum

É o combustível mais vendido, utilizado em ônibus, caminhões e outros veículos grandes. Sua principal vantagem está no alto rendimento, com grande autonomia e consumindo pouco.

S-10

É uma versão mais cara, porém menos poluente do que o diesel comum. É perfeito para os motores modernos, que atendem as determinações do Programa de Controle à Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE). Os veículos pesados não abastecidos com o S-10 podem emitir mais poluentes do que o normal e ter problemas no escapamento.

Aditivado

Essa versão se difere do diesel comum por possuir aditivos que eliminam resíduos, corrosão e bolhas. Agindo durante o abastecimento, esses elementos permitem o enchimento completo do tanque.

Premium

É um tipo de diesel que contém aditivos multifuncionais que protegem e promovem melhor desempenho do motor. Ele oferece melhor ignição ao veículo e maior facilidade para retomar velocidade.

GNV

O Gás Natural Veicular (GNV) é o combustível que menos polui nesta lista. Além de não ser tóxico, garante a vida útil do motor por mais tempo e é o combustível mais barato, chegando a uma economia de até 60% em relação à gasolina.

Entretanto, os cilindros ocupam boa parte do porta-malas e é necessário que o veículo passe por uma certificação, caso ele tenha que ser modificado. O ideal é que o carro já venha de fábrica preparado para o GNV.

Dentre os tipos de combustíveis citados acima, você já decidiu qual é o ideal para o seu carro? Compartilhe este artigo nas suas redes sociais e ajude seus amigos a dirigir de forma mais econômica, eficiente e menos poluente!

Afinal, como é o funcionamento do Seguro Popular?

Após sua regulamentação em 2016, a maioria das seguradoras já oferece um plano de seguro popular para veículos. Essa modalidade tende a aumentar sua parcela no mercado brasileiro, que tem uma demanda grande para esse tipo de produto.

Isso ocorre porque a maioria dos veículos no país não tem seguro, muito por conta dos preços dos planos tradicionais, que chegam a até 10% do valor do automóvel e podem aumentar conforme o bem fica mais antigo. Dependendo do valor do veículo, do risco de sinistro e da dificuldade para encontrar peças de reposição, era possível que as seguradoras até se recusassem a oferecer qualquer tipo de seguro.

Por esse motivo, muitos proprietários preferem deixar o seguro de lado, especialmente após os 5 anos de uso do veículo. Para mudar esses números, foi aprovada a legislação que permite às seguradoras lançarem planos de seguro popular. Eles são mais baratos, sem que haja perda de cobertura básica.

Mas como funciona essa modalidade de seguro? Continue a leitura deste artigo e entenda mais sobre o assunto.

Economia em peças e serviços

Para quem possui um carro, ter um seguro é praticamente obrigatório. A menos que você tenha sempre um fundo de reserva bem amplo para emergências, pode ser bem difícil conseguir pagar por uma reforma completa depois de um acidente. Porém, o preço mensal do seguro também pode sair um pouco caro. Felizmente, já existe uma opção que pode reduzir esse gasto.

O que possibilitou às seguradoras oferecerem planos de seguro popular foi, basicamente, a regulamentação do uso de peças originais no conserto de veículos sinistrados. A lei federal 12.977, de maio de 2014, legalizou a desmontagem de veículos inutilizados e a reutilização e comercialização de suas peças sobressalentes. Ou seja, os componentes que ainda tinham alguma utilidade ainda poderiam ser usados em manutenções.

Após essa lei, o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou um conjunto de normas para que as seguradoras pudessem oferecer planos que utilizassem peças originais seminovas ou recondicionadas, vindas da desmontagem credenciada de veículos. Naturalmente, o cliente do seguro está ciente dessa decisão quando assina o contrato de seguro.

No entanto, como o mercado de peças usadas ainda é pequeno devido à novidade da lei, as empresas também solicitaram a inclusão da permissão para o uso de produtos do mercado paralelo nos reparos dos veículos segurados. No final de 2016, o pedido foi atendido.

Assim, por representarem uma economia de até 70% no valor das peças de reposição, os planos de seguros auto puderam ser barateados consideravelmente, tornando-os mais interessantes de novo.

Porém, o uso de peças paralelas ou usadas ainda é proibido em partes ou mecanismos do veículo que envolvam a segurança de motoristas e passageiros, como sistema de freios, cintos de segurança, suspensão, eixos, entre outros. Afinal, qualquer desgaste ou desalinhamento nesses componentes aumenta consideravelmente o risco de acidentes.

Os planos de seguro popular devem ser diferenciados dos tradicionais, para que os segurados não se sintam enganados em um eventual sinistro. Além disso, algumas seguradoras conseguem baratear ainda mais seus preços ao utilizarem sua rede de oficinas conveniadas.

Essas regras mais flexíveis tornaram os planos populares atraentes para veículos com mais de cinco anos de uso e, consequentemente, também aumentam a circulação e reutilização de peças que normalmente seriam descartadas.

Seguro ideal para veículos antigos

Com essa nova modalidade de seguro, as empresas do ramo esperam atrair proprietários que deixaram de pagar pelos seguros tradicionais por não compensarem o investimento. Como há uma grande oferta de veículos novos em todo mercado, os carros com mais de cinco anos sofreram uma grande depreciação nos últimos tempos.

No entanto, os valores dos prêmios dos seguros não acompanharam a queda de preço, uma vez que os riscos e custos envolvendo esses veículos continuaram altos. Com o advento da nova lei, esse cenário mudou. Agora, os seguros podem pagar por peças usadas e paralelas para serem usadas nos reparos de sua frota segurada, o que possibilitou a oferta de planos mais baratos para a maior parte do público.

Dessa forma, o seguro popular se torna atraente para os proprietários de baixa renda e também para aqueles que possuem veículos mais antigos e não se importam de utilizar peças recondicionadas em suas reposições.

Afinal, essa categoria tem um custo bem menor na apólice e ainda oferece cobertura compreensiva. E muitas das peças recicladas, paralelas e reutilizadas ainda têm um nível de qualidade aceitável. Falaremos, abaixo, um pouco mais sobre a cobertura dos seguros populares.

A cobertura do seguro popular

Apesar de serem mais baratos, as seguradoras não podem, para enquadrarem seus planos como seguro popular, diminuir a cobertura básica da apólice. Assim, esses planos devem ter cobertura compreensiva em relação a todos os defeitos e acidentes pelos quais o veículo possa passar.

A cobertura compreensiva é aquela que inclui indenização ao segurado nos casos de incêndio do veículo, roubo, furto ou colisão. As normas relativas ao seguro popular também proíbem as seguradoras de limitarem suas coberturas à indenização integral.

Essa indenização acontece somente em casos de perda total e furto ou roubo sem localização do veículo. É considerada perda total quando a soma do custo dos reparos ultrapassar 75% do valor de referência do automóvel, tornando pouco viável qualquer manutenção. Os casos em que os consertos não chegam a esse patamar são chamados de perda parcial, sendo um pouco mais aceitável o custo de manutenção.

Assim, os planos populares devem ter cobertura para perdas parciais. No entanto, é permitido à seguradora cobrar uma participação obrigatória do segurado para esses casos. Essa participação é chamada de franquia e é cobrada somente no caso de o proprietário optar pelo reparo intermediado pela seguradora dos danos provenientes de um sinistro.

Portanto, o seguro popular não deve ser confundido com os seguros simplificados, mesmo que apresentem, muitas vezes, nomes parecidos nas seguradoras. Veja abaixo algumas das diferenças entre esses planos.

Seguro popular x seguro simplificado

Antes da lei 12.977/2014 e das novas normas da CNSP apresentadas acima, as empresas ofereciam planos de seguro auto mais baratos e os chamavam de populares. Porém, suas apólices eram, na verdade, simplificadas e não incluíam uma série de coberturas importantes para o segurado.

Assim, os preços de seus prêmios eram mais baixos porque seus serviços oferecidos também eram reduzidos. As coberturas variavam de empresa para empresa, assim como seus preços, mas, basicamente, incluíam indenização por danos materiais e corporais a terceiros, de acidentes a passageiros e assistência 24 horas para troca de pneus, chaveiro e outros pequenos reparos.

Alguns ainda incluíam serviço de guincho, porém, a maioria das empresas deixava de lado ou oferecia como opcionais, as coberturas mais importantes contra roubo, furto e colisões, que são aquelas que geram maior prejuízo financeiro para o proprietário. Dessa forma, havia uma boa chance de o segurado ficar na mão em uma emergência.

Esses planos tinham como alvo os clientes que não tinham nenhum tipo de cobertura e nem poderia ter em um futuro próximo, como jovens com seus primeiros carros e pessoas de baixa renda. Assim, pelo menos a preocupação com terceiros e bens públicos, no caso de um acidente, era amenizada, mesmo que o veículo ainda fosse perdido no processo, sem chance de recuperação.

Era uma maneira de as seguradoras alcançarem esse mercado antes da mudança na legislação. No entanto, com as novas regras, as empresas podem oferecer planos mais baratos, mas que ainda contem com coberturas compreensivas necessárias para garantir a proteção do segurado.

Outros benefícios do seguro popular

Há várias vantagens em utilizar peças paralelas e reutilizadas em manutenções, não apenas para cobrir os custos do seguro, mas também para beneficiar a população de forma geral.

O processo de fabricação de novas peças tende a ser caro, enquanto o descarte de equipamentos que ainda apresentam funcionalidade gera uma quantidade bem elevada de lixo que é difícil de tratar apropriadamente.

Ao contar mais com a reutilização de peças antigas e de menor custo, é possível diminuir a quantidade de lixo produzida em um acidente de carro. Dessa forma, a aprovação dessa lei também ajuda na preservação ambiental e aumenta a vida útil de cada componente, mesmo depois de um acidente.

Encontre a melhor opção para assinar seu seguro

É provável que o seguro popular se torne a norma para muitas seguradoras nos próximos anos, pois apresentam um preço mais acessível para a maior parte da população. Porém, para que o segurado tenha acesso a esse tipo de benefício e ele atenda às suas expectativas, é importante que ele também encontre a seguradora certa para suas demandas.

A Honda, além de oferecer veículos, também trabalha com o serviço de seguros, tanto populares quanto tradicionais. Assim que você fizer a compra do seu carro dentro da concessionária, pode falar diretamente com um de nossos corretores presentes no mesmo local e encontrar um plano de seguro que se encaixe naquilo que você busca. Afinal, nunca é demais proteger seu novo carro assim que ele sai da loja.

Como vimos, o seguro popular foi regulamentado em 2016. Essa nova modalidade de proteção para veículos utiliza peças usadas e paralelas nos reparos em seus sinistros. Juntamente à ela, vieram várias outras mudanças no trabalho realizado dentro das seguradoras.

Por esse motivo, seu preço é mais barato que o de um plano tradicional, se tornando uma alternativa para que pessoas de baixa renda ou que tenham carros mais antigos possam proteger seus patrimônios.

Gostou deste artigo? Quer saber mais sobre o universo automotivo? Então siga nossa página no Facebook, no Twitter, no YouTube e no Flickr, e fique por dentro de nossas novidades!

Aquaplanagem: saiba como e evitar o que fazer nessa situação

O Brasil é um país que contabiliza mais de trinta mil mortes por acidente de carro por ano. Infelizmente, a maioria desses acidentes é causada por falta de atenção do condutor. No entanto, existem outras condições que podem afetar a direção, como água e óleo na pista, além do uso de álcool e de entorpecentes, e imprudência.

Nesse contexto, é importante saber lidar com qualquer situação adversa para dirigir com segurança. Nesse post vamos explicar o que é e como proceder em situações de aquaplanagem na pista. Boa leitura!

O que é aquaplanagem?

A aquaplanagem é um fenômeno que acontece quando um veículo passa por uma via molhada e o carro parece deslizar sem que o motorista tenha controle sobre ele. Isso acontece porque, quando os pneus de um automóvel passam por uma poça d’água, sua força tende a empurrá-la e formar uma onda.

Quando a água vem com muita pressão, ou seja, uma pressão mais alta que a pressão dos pneus, o carro não consegue empurrar essa onda de volta. Desse modo, pode ser formada uma camada de água fina embaixo do pneu. Esse fenômeno faz com que os pneus percam o contato com o solo ou rodovia por algum tempo, o que causa instabilidade na direção para o motorista.

Na aquaplanagem, o carro fica extremamente leve e difícil de ser guiado. Essa situação pode tornar a direção perigosa e causar acidentes.

Como evitar essa situação?

O primeiro passo para prevenir a aquaplanagem é realizar a revisão do carro no prazo correto e conferir o alinhamento e balanceamento. A pressão também deve ser verificada, afinal quando os pneus estão abaixo de 30% da pressão especificada pelo fabricante, a chance de sofrerem aquaplanagem aumenta.

Além disso, os pneus possuem certas aderências, que são essenciais para manter o contato com a pista. Quando o pneu está gasto, essas aderências somem e ele se torna liso, o que aumenta a chance do carro ‘’escorregar’’ na pista. Desse modo, não é recomendado andar com pneus carecas.

A regra geral para evitar situações adversas é ficar em dia com a manutenção do seu veículo.

O que fazer quando meu carro deslizar na pista?

O fenômeno da aquaplanagem geralmente assusta e desespera. No entanto, existem medidas seguras para evitar que o motorista perca o controle do carro.

Se o seu carro começar a deslizar, não freie. Se for fazê-lo, faça de forma delicada e devagar, afinal as rodas podem travar, o que vai fazer o carro patinar ainda mais. O cuidado nas curvas deve ser redobrado. Nessa situação, vale seguir as marcas de pneus deixados por outros veículos na estrada. Nesses locais, a água se acumula menos, reduzindo o risco de acidentes.

Outra dica importante é diminuir a velocidade quando avistar uma poça. Quanto mais rápida for a velocidade, mais chances o carro tem de sofrer aquaplanagem. Sabe-se que em velocidades acima de 100km/hora o controle do carro fica inviável. Portanto, evite usar o acelerador ao trafegar em vias cobertas de água.

Gostou de saber como proceder em situações de aquaplanagem? Aprendeu como dirigir na chuva? Deixe um comentário no post com suas dúvidas e dicas!

Entenda como funciona a garantia para veículos novos

Em um ano pode acontecer muita coisa. Em três, quatro, seis, então… Por isso, conhecer bem como funciona a garantia para veículos é vital. E isso pode ser mais complexo do que parece: garantia legal ou contratual, cobertura de peças e cobertura do veículo, revisões obrigatórias…

Ainda que o veículo seja novo em folha, a preocupação vem, e com razão. Afinal, não é só o mau uso ou o desgaste natural que pode comprometer a integridade do veículo. Os tipos de defeito são bem diversos e nem sempre visíveis à primeira vista.

Talvez o que mais aborreça os compradores seja isto: se nem mesmo na fábrica ou na revendedora o defeito é visto, que dirá na oficina! É comum, então, ter aquela sensação de que a revisão não resolve o problema, mas só maquia – e a confiança nos técnicos vai embora.

Entretanto, aqui entra a garantia: ela é a certeza legal de que o consumidor não será obrigado a se resignar com um problema e levar o prejuízo. Por isso conheça seus direitos. Explicamos a garantia ponto a ponto: acompanhe a seguir!

A base legal da garantia para veículos

A garantia para veículos é a aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC) na compra de veículos. De acordo com o CDC, essa garantia é a mesma que temos quando compramos qualquer bem durável. Por isso é comum receber três meses (90 dias) de garantia ao comprarmos algo novo: esse é o período estipulado pela lei.

É importante destacar que essa garantia também se aplica a serviços de manutenção e à compra de veículos usados e seminovos, desde que a venda tenha sido feita por uma revendedora. Nesses casos, quaisquer danos ou desgastes no veículo anteriormente à sua entrega são de responsabilidade do fornecedor.

Mas o que especificamente a garantia cobre?

Os tipos de defeito

O Código de Defesa do Consumidor, além de ser dividido entre bens duráveis e não duráveis, tem duas classificações de defeito. São chamados de “vícios” os defeitos que podem ser entendidos como “ocultos” ou “aparentes”.

Os vícios (ou defeitos) aparentes são aqueles fáceis de se observar, e podem ser devidos tanto à fabricação como ao transporte ou armazenamento do veículo. O consumidor tem o prazo de 90 dias após a entrega para apontar o vício e reclamar com o fornecedor. 

Já os vícios ocultos, em geral, são problemas que só se tornarão visíveis com o passar do tempo. Aqui entram, por exemplo, defeitos causados por ferrugem que veio de fábrica. Para esse tipo de defeito, a garantia é diferenciada: ela conta a partir da constatação e reclamação do cliente.

Defeitos não cobertos

A garantia legal cobre muitas coisas e de modo flexível — desde mau armazenamento no estoque até peças danificadas devido ao manuseio anterior à entrega. É claro que ela não cobre tudo, como os danos causados após a entrega do veículo, por ações do comprador, diretas ou não.

É comum caírem nessa definição: defeitos causados por desgaste natural das peças, como nas pastilhas e filtros; por mau manuseio, forçando componentes ou expondo o veículo a condições adversas, por exemplo; e ainda por aplicação incorreta, quando se instala ou monta inapropriadamente componentes no veículo. Por isso, o manual do proprietário é tão importante.

O manual do proprietário e a garantia

O manual do proprietário é um documento com um conjunto de instruções disponibilizado na entrega do veículo, em geral junto ao contrato. Nele vêm todas as indicações de como utilizar apropriadamente o veículo. Ainda que você seja um excelente motorista e conhecedor de mecânica, é necessário ler o manual.

Isso é importante porque, como afirmamos antes, nele vêm também instruções do que pode ou não ser feito com o veículo. Contrariar as instruções é igual a perder a garantia, permitindo ao fornecedor negar reparos — afinal, a culpa aqui é do consumidor. Aliás, vamos aproveitar e comentar sobre troca e reparos.

Obrigações do fornecedor

Seja fábrica, seja revendedora, qualquer que seja o estabelecimento onde você comprou é obrigado pelo Código de Defesa do Consumidor a fornecer garantia.

Pela lei, após a queixa do consumidor, o fornecedor tem o prazo de 30 dias para resolver o problema. Fique atento: o prazo da garantia fica suspenso durante esse período, então não há perigo de “perder a garantia” no processo.

Passado esse tempo, o cliente tem direito a pedir abatimento do preço proporcional ao prejuízo, troca de produto ou cancelamento da compra. Se o fornecedor se negar, a saída é judicial.

Obrigações do comprador

Como tratamos dos deveres dos fornecedores, agora devemos tratar dos deveres dos compradores. E eles têm aumentado cada vez mais, por causa da tendência de as garantias contratuais se estenderem. Na maioria das vezes, os próprios contratos estipulam quais são esses deveres.

Boas práticas de manutenção do veículo são a maior parte dos deveres do comprador. Revisões periódicas, manutenções exclusivamente na rede autorizada e respeito à lista de acessórios permitidos são a chave para não perder a garantia.

Garantia legal e garantia contratual

Como mencionamos quanto à garantia contratual, vamos entender a diferença entre ela e a garantia legal.

Alguns fornecedores costumam oferecer garantia além do tempo obrigatório estipulado pela lei. Lembra-se dos 90 dias do CDC? Eles são a garantia legal; além deles, é garantia contratual. Diferentemente da garantia legal, a contratual pode cobrir só algumas peças do veículo.

A garantia legal é complementar à contratual. Isso quer dizer que as duas se somam, por isso não aceite caso falem que a garantia legal estava “dentro” da contratual. Em geral, quando a garantia contratual acaba, inicia-se a legal. A leitura do termo de garantia é vital para entender os prazos.

Contratos abusivos

Embora o contrato deva ser um mecanismo de proteção do consumidor, ele pode se tornar abusivo. Leia e busque quaisquer indicativos de cobrança de taxa ou de prazos discordantes da lei. 

Os fornecedores são obrigados a fornecer peças e serviços sem cobrança ao consumidor. O único valor que pode ser cobrado é o do frete das peças. É recomendável documentar toda a comunicação com os fornecedores para evitar esse tipo de dor de cabeça.

A garantia para veículos é algo que tanto protege o consumidor como ajuda a fortalecer melhores práticas com seus próprios bens. Ela também incentiva os fornecedores a produzirem bons produtos e cuidarem bem deles — e não é à toa que as garantias aumentaram tanto nos últimos anos.

Você já teve que acessar sua garantia com algum veículo? Ficou alguma dúvida? Deixe um comentário no post!

Veja como é o processo de compra de carros para pessoas com deficiência

Com a enorme evolução de veículos que o Brasil vem assistindo nos últimos anos, temos uma variedade incrível de modelos para todos os tipos de clientes.

Também seguindo essa evolução, o número de pessoas com deficiência que procuram carros novos aumenta muito e para elas são destinadas isenções na hora de adquirir veículos: existem impostos e taxas dos quais elas estão livres de pagar.

Pensando nisso, preparamos este artigo para mostrar como funciona esse sistema e quem tem direito a esses descontos. Confira:

Quem tem direito a isenção?

Qualquer pessoa que tenha algum tipo de deficiência, sendo condutora ou não de veículos. A isenção é de IPI e ICMS, tornando o valor do veículo até 25% mais barato.

Além disso, esses carros não pagam IPVA anual, ficam livres de rodízio se a cidade tiver e tem o direito de estacionar em vagas exclusivas.

Para obter esse desconto de acordo com a Lei 8.989/95, o carro deve ser novo e nacional, além de ter o valor máximo de 70 mil reais. Para veículos acima desse valor, somente fica isento o IPI.

A isenção vale também para não condutores, mas que tenham uma pessoa para guiar seu veículo, incluindo deficientes visuais e crianças. Porém, restringe-se apenas ao IPI.

Lembre-se que pessoas com deficiência podem somente exercer esse benefício uma vez a cada dois anos, não importando o número de veículos adquiridos.

Como proceder para garantir os descontos?

Para poder assegurar os descontos, é preciso solicitar uma série de documentos e aguardar a análise que será realizada pelos órgãos competentes. Confira quais são os comprovantes e o processo para a aquisição de um veículo:

  1. Solicite um laudo médico particular que detalhe as condições e constata a incapacidade para conduzir carros normais.

  2. Dirija-se ao Detran para fazer a perícia que verifica se o interessado realmente tem direto aos benefícios.

  3. Vá até uma autoescola para fazer aulas e tirar a CNH Especial.

  4. Com a habilitação e laudos médicos em mãos, solicite uma carta de isenção de IPI junto à delegacia da Receita Federal.

  5. Escolha o modelo de veículo nacional, visite as concessionárias e faça o test drive.

  6. Solicite a isenção de ICMS junto à Secretaria da Fazenda do seu local de residência, utilizando a carta disponibilizada pela concessionária em que você comprará o veículo.

  7. Faça as adaptações necessárias no veículo.

  8. Após fechar o negócio, dirija-se ao Detran para receber o documento do carro com status “intransferível”.

  9. Solicite a isenção de IPVA, de rodízio e o cartão para estacionar em vagas exclusivas.

Caso a pessoa tenha um tipo de deficiência que a impossibilite por completo de guiar, como um tetraplégico ou alguém com 100% de deficiência visual, ela pode nomear alguém da família para ser o condutor e obter o desconto do IPI.

Para isso, ela também precisará dos laudos e perícia comprovando a incapacidade física, além dos dados e documentos da pessoa nomeada como condutora. Caso seja pessoa menor de dezoito anos portadora de deficiência, é necessária autorização e documentos dos pais.

Se for alguém sem responsabilidade jurídica, será também preciso a curatela, documento que um juiz emite concedendo essa responsabilidade ao deficiente.

Quanto tempo demora o processo de compra?

Como envolve vários documentos, solicitações e laudos que passam por vários órgãos do governo, indo do Detran até a Receita Federal, os trâmites legais para que a pessoa obtenha seu veículo com isenção de impostos pode levar até oito meses depois da entrega dos papéis.

Caso o veículo necessite de adaptações, procure empresas especializadas nesse tipo de serviço. Lembre-se que o carro só será liberado para rodar depois que essas adaptações forem inspecionadas e verificada sua eficiência para a mobilidade do condutor.

Pronto! Agora você já sabe como é o processo de compra de carro para pessoas com deficiência. Você tem alguma dúvida sobre o tema ou gostaria de compartilhar sua experiência? Deixe um comentário!

Afinal, o que é a lavagem ecológica de carros ?

Com os períodos de estiagem cada vez mais longos no Brasil, a preocupação com o consumo de água se tornou comum entre a população. E é justamente pensando em diminuir o desperdício em uma das atividades que mais utilizam água que a lavagem ecológica de carros tem ganhado cada vez mais adeptos. Trata-se de pessoas que, embora não queiram deixar a sustentabilidade de lado, não abrem mão de ter o seu carro sempre brilhando.

No entanto, mesmo com o surgimento de cada vez mais prestadores desse tipo de serviço, ele ainda é visto com maus olhos por muitos motoristas, que questionam a eficiência da lavagem que não utiliza água da forma tradicional.

Se você é um desses motoristas que ainda não conhecem a lavagem ecológica de carros ou quer saber mais sobre o assunto, esse post foi feito para você. Acompanhe!

O que é a lavagem ecológica de carros?

Também conhecida como ecolavagem ou biolavagem, a lavagem ecológica é um tipo de limpeza realizada em veículos que quase não utiliza água. Para isso, faz uso de produtos biodegradáveis, que, além de diminuírem o consumo de água, não agridem o meio ambiente.

A lavagem ecológica foi criada por um brasileiro, que recebeu uma multa da síndica por ter levado o seu carro (da forma tradicional, ou seja, com litros de água) dentro da garagem do seu condomínio. Na busca por uma opção que evitasse mais problemas, ele descobriu um produto não tóxico e com alto poder de limpeza.

Economia de água e de dinheiro

Quando comparada com a lavagem comum, a opção ecológica ainda é vantajosa pelos seguintes aspectos:

  • utiliza, em média, 200ml de água para realizar a lavagem inteira de um carro, contra cerca de 80 litros utilizados em uma lavagem comum;
  • um kit de lavagem ecológica de cerca de R$150 é capaz de realizar até 200 limpezas completas;
  • o processo é realizado em menos tempo, pois necessita de praticamente uma etapa para ser concluído, enquanto a lavagem comum depende de limpeza, enxague, enceramento, aspiração, etc.

Mas não pense que, por demandar menos consumo de água e ser mais barata e mais rápida que a lavagem tradicional, a opção ecológica perde em eficiência — os resultados obtidos são iguais e, algumas vezes, até melhores que os da lavagem comum.

Locais especializados

Com quase toda certeza, você já deve ter se deparado com a oferta da lavagem ecológica para carros, até mesmo fora de lava rápidos. Isso acontece porque a sua execução exige poucos materiais, que não ocupam muito espaço.

A lavagem ecológica de carros se divide, normalmente, em quatro momentos, que são:

  1. a limpeza dos pneus e das partes plásticas externas  esses itens recebem a aplicação de produtos que não dependem de enxágue, pois não têm ação corrosiva como os detergentes;
  2. a limpeza dos vidros  contam com a aplicação de um produto específico, que limpa e ainda evita a aparição de manchas com o passar dos dias;
  3. a limpeza da lataria  recebe a aplicação com borrifador da mistura de produto biodegradável dissolvido em água, em seguida, a mistura é espalhada e absorvida com a ajuda de flanela específica;
  4. a limpeza da parte interna  é higienizada com o auxílio de um aspirador de pó, e a finalização nas partes plásticas e de couro é feita com produtos específicos.

Em geral, as lavagens ecológicas têm preço muito semelhante ou menor ao cobrado para a realização do processo comum. Porém, costumam apresentar um tempo de execução bem menor e ser oferecidas em locais estratégicos (supermercados, estacionamentos, shoppings, etc.), o que também se torna um grande atrativo do serviço.

Como fazer em casa

Que o brasileiro é apaixonado por carros, isso não há dúvidas! Então, se você é apaixonado pelo seu veículo e adora cuidar dele com as próprias mãos, a realização da lavagem ecológica também é uma opção para ser feita em casa e em condomínios de apartamentos, que normalmente proíbem a lavagem comum na garagem.

Se você decidir por essa opção, a primeira coisa que deverá fazer é comprar um kit de lavagem a seco para automóveis ou montar o seu, que deverá conter:

  • solução de lavagem a seco para latarias;
  • pulverizador de compressão;
  • pincel de acabamento para pneus e detalhes externos (opcional);
  • flanela de microfibra;
  • solução para limpeza de vidros;
  • solução desengraxante para rodas e pneus.

Esses são os itens necessários para que você execute a limpeza da parte externa do veículo. Para a limpeza da parte interna, já que não depende de água, você pode optar pelos produtos que já está acostumado a utilizar em lavagens comuns.

Mesmo que de simples execução, a lavagem ecológica exige alguns cuidados para ser feita em casa. Entre eles, destacam-se:

  • dissolver a quantidade correta da solução  ao dissolver a solução na água, colocar uma quantidade menor que a indicada pode provocar riscos na pintura, assim como uma quantidade maior, embora não danifique a lataria, também não trará o brilho desejado ao veículo;
  • realizar movimentos leves  como a solução é aplicada na lataria e retirada pouco tempo depois com a ajuda de uma flanela, a execução de movimentos deve ser sutil e cuidadosa, evitando um atrito desnecessário entre a sujeira que está sendo retirada e a pintura do veículo;
  • usar apenas flanelas de microfibra  também para evitar riscos na lataria, as flanelas de microfibra têm como característica a boa absorção de líquidos e de poeira, diferentemente de outros tecidos usados para lavar carros.

Afinal, qual é a melhor opção?

Pelo fácil acesso à água e até pelo costume, as lavagens comuns ainda são as preferidas pelos motoristas brasileiros. Porém, com as crises hídricas que foram recentemente enfrentadas em grandes cidades e que ocasionaram, por muitas vezes, o racionamento de água, o número de adeptos à lavagem ecológica tem aumentado gradualmente.

Seja em um local especializado ou em casa, a lavagem ecológica de carros é uma ótima opção para cuidar do seu veículo. Afinal, ela pode sair mais barata que a limpeza comum e ainda ajuda a preservar o meio ambiente.

Gostou do nosso post? Agora que você já sabe tudo sobre a lavagem ecológica, pode aproveitar e compartilhar nas redes sociais para que os seus amigos também saibam mais a respeito!

Descubra mitos e verdades sobre o amaciamento de motor

Você deve ter discutido — provavelmente com seu pai, avô ou irmão —, ainda jovem ou até mesmo adulto, sobre a necessidade de amaciamento de motor em carros novos, que era algo realmente obrigatório há algumas décadas.

Porém, com o passar dos anos e cada vez mais tecnologia empregada na fabricação de automóveis, é comum ser pego com dúvidas sobre a necessidade do amaciamento de motor nos dias atuais — e até mesmo sobre os procedimentos que devem ser adotados nos primeiros quilômetros com um carro zero.

Este post é de leitura obrigatória se você é um apaixonado por veículos que cresceu ouvindo (e seguindo) as recomendações para amaciar motor em carros novos. Nesse artigo você vai conhecer os mitos e verdades sobre o amaciamento de motor, para saber de uma vez por todas se ainda deve realizar cuidados especiais nos primeiros quilômetros do seu carro. Confira!

O amaciamento de motor

Os motores — e os carros como um todo — possuem diversos componentes que entram em atrito constantemente durante o seu funcionamento e, por isso, antigamente as montadoras orientavam os novos proprietários a tomar uma série de cuidados para os componentes se adaptarem uns aos outros durante o funcionamento.

Passadas de geração em geração, essas recomendações para amaciamento do motor têm uma série de tabus em torno delas, seja sobre o período ou sobre os cuidados que devem ser tomados em veículos com motores novos.

A verdade é que — mesmo com a evolução tecnológica empregada na fabricação de automóveis — ainda há cuidados que precisam ser tomados durante um período de adaptação de um motor novo. Onde, entre mitos e verdades (e consequentemente as dúvidas), estão:

A velocidade máxima

Uma das principais dúvidas que se tem sobre o processo de amaciamento de motor é quanto ao tráfego em velocidades mais elevadas — que no Brasil possui o limite máximo permitido em 120 km/h em algumas rodovias.

Nesse quesito, é importante ressaltar que é onde mais se teve avanço com as tecnologias empregadas no processo de produção de automóveis e, portanto, não tem nenhum tipo de impedimento na velocidade em que se pode trafegar com um motor novo — o que antigamente costumava ter a indicação para não superar os 100 km/h durante os 5000 primeiros quilômetros rodados.

Mas isso não significa que você pode sair por aí “esticando” com o seu carro zero-quilômetro, viu? A leitura do manual do veículo é sempre essencial e poderá trazer indicações adicionais sobre a velocidade que deve ser empregada no veículo.

O tráfego em estradas

Outra dúvida bastante comum entre os motoristas que adquirem um novo carro, é quanto ao tráfego em estradas nos primeiros quilômetros com o veículo prejudicar o amaciamento do motor.

Esse é um fator de bastante controvérsia mas que, normalmente, tem uma atenção especial das montadoras no manual do carro em não recomendar a utilização do veículo — durante os primeiros quilômetros — em velocidades altas e constantes por longos períodos.

Mais uma vez, a boa e velha leitura do manual é obrigatória para verificar a indicação da montadora antes de pegar a estrada com o seu novo carro.

A rotação

Comum quando o veículo está em velocidades mais altas, o número elevado de rotações também ocorre quando o período entre a troca de uma marcha para outra é estendido — situação mais comum para ganho de velocidade e ultrapassagens.

Os manuais e o painel costumam ter a indicação do número de rotações máximas que o veículo pode atingir, porém, também é comum constar no manual um cuidado ainda mais severo para os primeiros quilômetros.

Este cuidado extra tem a ver com o sistema de injeção eletrônica presente nos modelos atuais de carros que, principalmente nos primeiros quilômetros, é responsável por aprender e se adequar com o modo de direção do condutor. A utilização de rotação elevada nesse período pode levar a uma má configuração, o que causa ineficiência energéticaconsumo elevado de combustível e alto índice de emissão de poluentes.

Os motores retificados

Nem só de carros zero vivem os motores novos! Os motores retificados também são campeões de dúvidas quando o assunto é o amaciamento de motor, já que também se caracterizam como um motor novo.

Mas se os motores retificados não são os mesmos que saíram da fábrica, logo, as suas devidas indicações de uso inicial não estão presentes no manual do veículo. Então, o que fazer? Se você possuir um carro com muitos quilômetros rodados e que precise passar pelo processo de retificação, é importante questionar a empresa responsável pela manutenção sobre os materiais utilizados e quais são os cuidados exigidos.

Hoje em dia, a maioria das vezes em que um motor é retificado faz com que o motorista deva ter os mesmos cuidados que envolvem a aquisição de um veículo novo — mas somente o profissional responsável pela manutenção pode indicar os cuidados necessários, ok?

As diferenças entre montadoras

Por último (mas não menos importante), é necessário ressaltar que cada montadora e modelo possuem suas próprias recomendações. Portanto, os cuidados que são solicitados para um carro, nem sempre valem para outro.

Mesmo que o termo amaciamento de motor seja cada vez mais escasso, ainda é bastante presente tanto em veículos novos como em modelos que tiveram o motor retificado.

Antes de adquirir um novo carro, você deve solicitar as indicações iniciais de uso do veículo e verificar se elas se encaixam em sua necessidade — imagine que você realize viagens constantemente e as recomendações impeçam isso por um longo período de tempo?

Ao adquirir um carro novo, é muito importante que você verifique os itens presentes nas recomendações de uso inicial do veículo e as siga, é claro! Pois estas recomendações envolvem não apenas fatores do amaciamento de motor, mas também de todos os principais componentes do veículo.

E então, o que você achou das nossas dicas sobre o amaciamento de motor? Gostou? Então, compartilhe esse artigo nas suas redes sociais e ajude seus amigos a também dominarem o assunto!

Saiba já como escolher carros comerciais!

Momento de grande dificuldade, a escolha de carros comerciais envolve diversos fatores que variam, principalmente, de acordo com a finalidade de uso.

Isso porque taxistas, frotas para empresas, autoridades e até mesmo profissionais das novas opções de transporte privado (como o Uber, por exemplo) entram na categoria de carros comerciais.

Se você está em dúvida ou simplesmente não faz ideia de como escolher o modelo de veículo correto para a sua necessidade, não deixe de ler este post. Apresentamos, a seguir, os principais fatores para você ficar atento e acertar nessa importante decisão. Acompanhe!

Valor de revisões e manutenção

Independentemente do modelo que você escolha e de qual for a finalidade de uso do carro, avaliar qual é a média dos valores de revisões, trocas de óleo e outras manutenções rotineiras poupa uma boa quantia a longo prazo.

Outro fator importante a se observar é quanto à oferta de peças e acessórios de reposição para o veículo. Nesse caso, saber se há produção no Brasil e se são comumente encontrados em sua região facilitará (e muito!) a vida em uma eventual necessidade.

Para te ajudar nessa parte, enumeramos os itens mais passíveis de troca. Veja:

  • faróis;
  • para-choques;
  • retrovisores;
  • amortecedores;
  • pastilhas de freio;
  • radiador;
  • filtros de combustível, ar e óleo;
  • bombas de água e combustível.

Segurança

Pode até parecer óbvio, mas lembrar-se da segurança é fundamental na hora de adquirir carros comerciais — e particulares também.

Com a recente mudança na legislação, que tornou obrigatória a inserção de freios ABS e air bags frontais em veículos novos, a segurança dos carros 0 km teve um importante avanço, mas ainda assim você deve considerar algumas questões na sua avaliação, como:

  • presença de air bags para todos os passageiros;
  • notas recebidas nos testes de segurança;
  • histórico de falhas, no modelo avaliado, que comprometam a seguranças.

Espaço necessário em carros comerciais

Essa é uma grande questão a ser analisada, pois normalmente está associada à decisão entre um modelo hatch ou sedan.

Quando se fala em espaço, o assunto vai bem além do quesito conforto, já que em táxis e outras modalidades de transporte particular há a necessidade de um porta-malas com espaço suficiente para transporte de malas — que podem ser pequenas ou muito grandes, acredite.

Sabendo disso, para decidir entre um hatch, um sedan ou um utilitário, você deve levar em conta os seguintes pontos:

  • quantidade de passageiros que devem utilizar o veículo;
  • necessidade de espaço para carregar malas ou materiais diversos;
  • finalidade de uso para passageiros ou cargas.

Conforto

Principal requisito dos carros voltados para o uso de autoridades, colaboradores com cargos mais elevados e de transporte privado (táxis e veículos utilizados no Uber), o conforto é essencial para quem passa longos períodos dentro do automóvel ou recebe seus clientes nele.

Quando se trata dessa característica, sua atenção deve se voltar principalmente para a presença de:

  • um bom espaço para acomodação do motorista e dos passageiros;
  • ar-condicionado quente e frio;
  • apoio de braço;
  • tecido dos bancos.

Outros itens também são diferenciais e têm a capacidade de proporcionar conforto, como o número de entradas USB — indispensáveis para carregar smartphones e tablets — e a localização dentro do veículo.

Potência

Quando se fala no assunto, sempre há uma grande discordância: qual a potência necessária para um uso eficiente? Mais uma vez, a resposta vai depender da finalidade à qual o veículo será destinado e do foco (economia ou performance).

Se o carro tem a missão de ser utilizado, na maior parte do tempo, em perímetros urbanos, ou de trafegar em estradas com pistas duplas ou fácil ultrapassagem por outros veículos, os modelos com motor até 1.6V são os mais recomendados. Além de proporcionarem a força necessária, ainda têm um consumo menor de combustível.

Já se a finalidade for totalmente oposta — trafegar constantemente em estradas nas quais seja necessário fazer ultrapassagens e acomodar mais ocupantes ou carga —, optar por um modelo mais potente é altamente indicado.

Economia de combustível

Mesmo que esse não seja o item principal em alguns casos, saber qual é o consumo de combustível de um carro comercial também pode trazer muita economia a longo prazo (ou até mesmo a curto prazo, dependendo da escolha).

Não se esqueça de comparar, já que a maioria dos modelos é bicombustível, o consumo de cada um em todos os combustíveis que forem aceitos. Você pode pesquisar também os valores cobrados nos postos de sua região, que podem influenciar bastante na decisão final.

Se estiver em dúvida entre 2 modelos que se equiparam em diversas características, esse com certeza é um item que deve ser observado e influenciar em sua escolha.

Garantia e itens extras

Quem tem qualidade garante! Não é mesmo? Logo, uma característica importante a ser observada na sua escolha não é só o tempo, mas também a cobertura pela garantia da montadora.

Saber isso pode evitar muitas dores de cabeça e ainda ser um bom direcionamento, pois se a perspectiva de troca do veículo for menor do que o tempo de garantia concedido, você estará coberto em todo o período em que utilizá-lo.

Outro fator importante é verificar a necessidade de utilização de itens extras (centrais multimídias, sensor de estacionamento, faróis de milha, etc). Opte sempre pela aquisição e instalação na própria concessionária, pois, além de contar com um funcionamento perfeito, você ainda mantém a cobertura da garantia.

Valor do seguro

Último quesito, mas não menos importante: avaliar quanto é cobrado para um seguro privado do carro é essencial. Afinal, a diferença entre os valores, de acordo com o modelo, pode significar uma boa economia ou a possibilidade de deixar o veículo mais completo.

Agora que você já sabe como fazer a melhor escolha quanto aos carros comerciais, é só partir para a pesquisa e decidir aquele que se encaixa melhor em seus planos e em suas necessidades.

Gostou do nosso post? Vai colocar nossas sugestões em prática na compra do seu próximo veículo? Não deixe de assinar a nossa newsletter para receber mais dicas como essas sempre em primeira mão!

8 dicas para economizar o combustível do carro

Com os preços nos postos cada vez mais altos, economizar o combustível do carro tem se tornado uma preocupação comum a todos os motoristas. Além disso, o preço elevado não é a única preocupação: os gases emitidos pelos veículos estão entre os maiores causadores do efeito estufa.

Assim, gastar menos combustível é vantajoso financeiramente e ainda contribui para tornar nosso planeta menos poluído. Contudo, o que pouca gente sabe é que o consumo de combustível de um veículo está bastante relacionado ao modo de dirigir e ao funcionamento adequado de seus componentes.

Pensando nisso, separamos 8 dicas práticas que farão você economizar na hora de abastecer seu tanque. Confira!

1. Faça a manutenção preventiva

O rendimento de um motor de carro está diretamente ligado ao bom funcionamento de seus componentes mecânicos e elétricos, responsáveis pela queima correta do combustível e pelo melhor uso da energia gerada. Esses dois últimos fatores influenciam diretamente no valor gasto nos abastecimentos. Assim, fazer a manutenção preventiva no veículo é primordial.

Troque as velas e cabos conforme as indicações de tempo e quilometragem do manual do proprietário do carro. Elas são responsáveis pela queima do combustível no motor. Uma vela falhando fará com que parte do combustível não queime e seja jogado fora.

Trocar os filtros de ar e de combustível no tempo certo também ajuda, assim como o óleo do motor e seu filtro. Troque-os sempre por produtos dentro das especificações do fabricante do veículo. Esses componentes fazem com que o motor trabalhe com menos esforço.

Além disso, leve o carro ao mecânico sempre que perceber comportamentos estranhos, como barulhos ou falhas. Conforme as indicações do fabricante, revise a suspensão, rolamentos e pneus, cuidando de seu alinhamento e balanceamento.

2. Calibre os pneus corretamente

Deixar os pneus com a pressão correta não só aumenta sua vida útil, como faz com que o motor precise de menos esforço para rodá-los. Além disso, bombas de ar são oferecidas gratuitamente pela maioria dos postos de gasolina, sendo fácil encontrá-las.

Portanto, calibre os pneus semanalmente, de acordo com as indicações de pressão feitas pelo fabricante no manual do proprietário. Faça isso assim que tirar o carro da garagem, quando eles ainda estão frios, pois a temperatura do ar em seu interior pode modificar sua pressão.

3. Troque as marchas no tempo certo

Manter a aceleração em alta rotação fará com que haja um gasto maior de combustível e um menor aproveitamento de sua energia por conta dos limites das marchas baixas da embreagem. Assim como, o uso de marchas altas em velocidades baixas fará com que a injeção eletrônica compense a falta de rotação queimando mais combustível do que o necessário.

Portanto, é preciso fazer a troca de marchas no tempo certo, respeitando sua velocidade e mantendo a rotação em níveis medianos.

No manual do proprietário de seu veículo estão as instruções para as trocas corretas das marchas para melhorar o desempenho do motor. Dessa forma, seu carro aproveitará o máximo da energia da queima do combustível para locomover-se com o mínimo de desperdício.

4. Dirija defensivamente

Quanto mais o freio é utilizado, mais energia é desperdiçada. Isso significa queima de combustível à toa. Isso também acontece quando o carro fica parado no trânsito ou em semáforos.

Assim, dirigir defensivamente, respeitando os limites de velocidade e uma distância segura dos outros veículos, fará com que você possa antecipar situações de diminuição de velocidade, freadas ou paradas.

Dessa forma, há menos uso dos pedais do acelerador e do freio e mais do freio-motor, que minimiza a injeção de combustível nos cilindros.

5. Não dirija em ponto morto

Além de ser perigoso, pegar aquela ladeira na “banguela” fará com que seu carro gaste mais combustível.

Isso porque, diferentemente dos carros antigos com carburação, os modelos atuais com injeção eletrônica possuem controle da queima de combustível conforme o giro do motor. Se o carro estiver em movimento em ponto morto, o giro das rodas não movimentará os pistões.

Assim, o sistema eletrônico é que terá de trabalhar para o motor não morrer, injetando combustível para ser queimado, mesmo sem que o pedal do acelerador seja acionado.

Dessa forma, é melhor andar com o veículo engatado, pois a injeção eletrônica corta o fornecimento de combustível se o motor estiver funcionando com o próprio movimento das rodas.

6. Não abuse da velocidade

Principalmente em estradas e rodovias, há uma tendência de que os motoristas acelerem até a velocidade máxima permitida (ou até a ultrapassem). Mas o que pouca gente sabe é que a eficiência do veículo diminui muito em velocidades mais altas.

Isso acontece devido à resistência do ar, que faz com que a rotação do motor precise ser maior para obter um ganho de velocidade. A maioria dos automóveis de passeio tem seu melhor rendimento na casa dos 90 km/h. Acima disso, o ganho de velocidade será cada vez menor em relação ao gasto de combustível.

Para se ter uma ideia, um carro a 120 km/h gasta 50% mais combustível do que se estivesse a 100 km/h. Ou seja, uma aceleração de apenas 20% a mais.

7. Desligue o ar-condicionado

A maioria dos aparelhos de ar-condicionado automotivo funciona com correias ligadas ao motor. Dessa forma, quando o aparelho está funcionando, acaba sendo um esforço a mais para o motor do carro, que precisa queimar mais combustível para manter seu desempenho. Assim, manter o ar-condicionado desligado é uma boa alternativa para economizar.

8. Use combustível confiável

Combustível adulterado geralmente possui concentração de água ou solventes acima do permitido, o que faz com que sua queima gere menos energia do que o ideal. Assim, será preciso um maior consumo para manter o motor funcionando e para aumentar a aceleração.

Além do consumo maior, o combustível ruim afeta os componentes do carro, como a bomba de combustível, filtro, velas, entre outros, diminuindo sua vida útil e causando perda de eficiência. Ou seja, o consumo aumenta pela soma desses dois fatores.

Portanto, busque sempre um posto de abastecimento confiável e evite os combustíveis muito baratos, pois não há muito como os postos fugirem dos preços do mercado, a não ser adulterando o produto.

Pronto! Agora você já sabe como economizar o combustível do carro! Gostou das dicas? Então compartilhe este artigo com seus amigos nas redes sociais!

IPVA e DPVAT: vale a pena pagar a vista?

O começo do ano é a época de mais gastos para os proprietários de veículos. Os principais custos são com IPVA e DPVAT. Essas despesas, somadas aos gastos de fim de ano, tendem a complicar financeiramente muita gente.

Contudo, deixar de pagá-las não é uma opção, já que o direito de rodar com seu veículo depende desses pagamentos. Para facilitar um pouco, existem descontos e parcelamentos. Mas será que valem a pena?

IPVA

O que é?

O IPVA é o Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor, que deve ser pago anualmente. Ele é de responsabilidade da Secretaria de Estado da Fazenda e é cobrado pelo Departamento de Trânsito (Detran). Cada estado possui diferentes preços, descontos e datas.

Cinquenta por cento do seu valor é destinado aos municípios proporcionalmente à quantidade de veículos licenciados naquele lugar. Caso o IPVA não seja pago, o proprietário sofrerá as penalidades previstas, que são uma multa, pontos na carteira de motorista e apreensão do veículo — além de não poder renovar o licenciamento.

Quando pagar?

O IPVA pode ser pago à vista, em janeiro, ou parcelado em três vezes; sendo as parcelas para janeiro, fevereiro e março ou fevereiro, março e abril, dependendo do estado e do final da placa do automóvel. 

Veículos 0km não podem ter o IPVA parcelado. Nesse caso, ele deve ser pago em até 30 dias após a emissão da nota fiscal da compra.

Quanto pagar?

O valor do IPVA varia de estado para estado. Ele leva em conta as características do automóvel e é calculado com base em uma porcentagem (chamada alíquota) do valor venal do veículo. O valor venal nada mais é do que o valor do automóvel na Tabela Fipe.

À vista ou parcelado?

Uma grande dúvida em relação ao IPVA é se ele deve ser pago à vista ou parcelado. Para pagamento à vista, é oferecido um desconto que normalmente varia de 5% a 8%, dependendo do estado — podendo ser maior ou menor. Já o pagamento parcelado, não acarreta em juros, mas exclui o desconto antecipado.

Suponha que o valor do IPVA do seu carro seja de R$ 1.200. Com desconto de 5%, o valor pago à vista será de R$ 1.140.

Agora, considere um investimento em poupança com rendimento de 0,5% ao mês. A primeira parcela a ser paga será de R$ 400, sobrando R$ 800 na poupança, que renderá R$ 4. Com R$ 804 na conta, chegará a segunda parcela, restando R$ 404, que por sua vez renderá R$ 2,02.

Dos R$ 406,02, você pagará a última parcela, restando R$ 6,02. Assim, no parcelado, você pagará um total de R$ 1.193,98, consideravelmente maior que o valor à vista. Portanto, o pagamento à vista é a melhor opção, desde que tenha o dinheiro total à disposição. Em alguns casos, o proprietário não possui esse valor para ser gasto de uma vez, devendo optar então pelo pagamento parcelado.

Onde pagar?

Antigamente, a emissão do IPVA para pagamento só podia ser realizada no próprio Detran. Mas graças à tecnologia, hoje pode ser feita também pela internet, por meio do site do Detran do seu estado.

Basta entrar com o número do Renavam e da placa, gerar a guia e efetuar o pagamento nos diversos canais existentes atualmente para esse fim (caixas eletrônicos, internet, caixas de bancos, entre outros).

Alguns bancos têm em seu menu a opção de pagamento de IPVA, bastando digitar o número do Renavam. Há também a opção de pagar diretamente no caixa, disponibilizando a mesma informação. Os bancos cadastrados para esse serviço são: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Sicoob, Santander e Mercantil do Brasil.

DPVAT

O que é?

O DPVAT é o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, mais conhecido como seguro obrigatório. Por concessão do governo, ele é administrado pela Seguradora Líder.

De todo valor arrecadado, 45% é destinado ao Ministério da Saúde, 5% ao Departamento Nacional de Trânsito e os 50% restantes ficam para a seguradora, para arcar com as indenizações.

O DPVAT é feito para cobrir as vítimas de acidentes de trânsito: tanto motorista, como passageiro e pedestre. Ele é acionado em caso de acidente com morte ou invalidez permanente e arca com as despesas médicas necessárias.

As indenizações pagas são no valor de R$ 13.500 para morte, até R$ 13.500 para invalidez permanente e até R$ 2.700 para os custos hospitalares.

Quando pagar?

O IPVA e o DPVAT devem ser pagos juntos no caso de parcela única. No caso de parcelamento do IPVA, o DPVAT deve ser pago junto com a primeira parcela.

Veículos isentos de IPVA devem ter o DPVAT pago junto com o licenciamento. Proprietários de automóveis 0km ou com DPVAT atrasado só poderão fazer o pagamento à vista.  Apenas veículos como motos, ônibus, micro-ônibus e vans usados podem efetuar o parcelamento.

Quanto pagar?

No ano de 2017, o seguro obrigatório teve uma redução significativa no seu valor. De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), essa redução foi devido à diminuição do número de indenizações pagas nos últimos tempos. Estes são os valores para o ano de 2017, segundo o site da Seguradora Líder:

  • Automóveis de passeio: R$ 68,10;
  • Motos: R$ 185,50;
  • Caminhões e pick-ups: R$ 71,08;
  • Lotação, ônibus e micro-ônibus com cobrança de frete: R$ 251,33;
  • Ônibus e micro-ônibus sem cobrança de frete: R$ 157,42;
  • Lotação com cobrança de frete (máximo 10 passageiros): R$ 157,42;
  • Motos de até 50 cilindradas: R$ 86,38.

Onde pagar?

O primeiro passo para efetuar o pagamento é entrar no site da Seguradora Líder e clicar no campo “como pagar”. Você será redirecionado a uma nova página. Selecione a opção “Saiba como pagar”.

Selecione o estado no qual seu veículo está cadastrado. Haverá as opções de pagamento à vista ou parcelado, de acordo com a categoria do seu automóvel. Basta selecionar a opção desejada e disponibilizar as informações pedidas para emitir a sua via de pagamento. 

Uma outra opção é pagar diretamente no caixa eletrônico do seu banco, por meio da opção “Pagamento de DPVAT”. Não se esqueça de ter em mãos o número do Renavam.

Agora você já sabe o que são IPVA e DPVAT, como pagá-los e o método de pagamento que vale mais a pena (à vista ou parcelado). Faça suas contas e planeje-se!

E então, gostou do nosso artigo? Curta a nossa página no Facebook e fique por dentro de outras dicas que te ajudarão com os gastos do seu veículo!

CTA