Por que ter kit multimídia com câmera de ré e sensor?

Quando compramos outro automóvel, levamos um tempo até que estejamos acostumados com ele, principalmente se for muito maior ou menor que o modelo que usávamos. Uma das maneiras de reduzir esse tempo de adaptação e ainda aproveitar diversas funcionalidades é instalando um kit multimídia com câmera de ré e sensor.

Esse kit torna ainda mais prazerosa a experiência ao volante, pois oferece itens de entretenimento e segurança. Sua instalação é rápida e pode ser feita em uma loja autorizada de serviços da fabricante do seu carro, enquanto você toma um café e confere os seus e-mails em uma sala de espera.

Continue a leitura e saiba as vantagens de ter um kit multimídia com câmera de ré e sensor.

Ganhe diversas funções com a central multimídia

A central multimídia deixa o seu automóvel sempre conectado com diversos aplicativos e recursos que tornam o dia a dia mais prático. Os deslocamentos podem ser feitos em menos tempo com a ajuda dos mapas e, ao mesmo tempo, dá para se distrair ouvindo música ou as notícias da sua região.

Você também pode conectar o seu smartphone na central multimídia que, se tiver comando de voz, torna ainda mais seguras as chamadas enquanto dirige. Essa conexão possibilita a utilização dos apps de trânsito, como o Waze. Assim, é possível desviar dos congestionamentos e pontos de lentidão.

Use a tela da central como câmera de ré

A mesma tela da central multimídia pode ser conectada com a câmera de ré do seu automóvel. Ao engatar a ré, a central passa a exibir em tempo real tudo o que acontece na parte traseira do carro. Isso torna as balizas ainda mais seguras, pois você consegue ver todos os objetos que estão parados ou em movimento.

Com a presença de um sensor de movimento, você ganha mais confiança na hora de estacionar. Ele emite um som que muda de acordo com a proximidade do objeto. Ainda na tela, você acompanha um gráfico que mostra a distância entre a parte de trás do automóvel e o objeto mais próximo.

Estacione com mais segurança

Por mais experiente e bom motorista que você seja, a troca do seu veículo pode deixá-lo inseguro na hora de estacionar. Leva um tempo até que nós nos acostumemos a estacionar veículos maiores ou menores, pois o nosso senso de espaço nos engana. Adapte-se mais rapidamente com a ajuda do kit multimídia com câmera de ré e sensor.

Até mesmo as outras pessoas da família, se precisarem dirigir o seu carro, vão se sentir mais seguras com esse kit. Lembre-se que a baliza é um dos procedimentos mais temidos pelos motoristas, portanto, torne-o mais fácil. Em vagas apertadas, como as de shopping centers, esse é um recurso muito útil, já que ele reduz os pontos cegos.

Aproveite três soluções em um só produto

Adquirir cada um dos produtos separadamente é menos vantajoso. Aproveite a oportunidade para ter um kit completo no seu automóvel. A combinação desses três itens garante conectividade, segurança e mais comodidade ao dirigir. Você ganha mais confiança e ainda valoriza mais o automóvel.

Vale ressaltar que a central multimídia não pode ser utilizada para a reprodução de vídeos enquanto o carro estiver em movimento. Essa é uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito, portanto, verifique com o fornecedor se o kit multimídia com câmera de ré e sensor já vem com essa funcionalidade de fábrica.

Se você gostou dos benefícios desse kit, entre em contato conosco. Conheça os modelos disponíveis e todos os recursos que são embarcados neles.

Lei do farol: saiba tudo sobre a nova regra

O número de ações realizadas pelo poder público com o objetivo de reduzir a quantidade de acidentes nas estradas brasileiras está cada vez maior. Além das frequentes campanhas educativas e da fiscalização por radar, o motorista também deve cumprir algumas normas para garantir a própria segurança, como a lei do farol.

Essa lei, que lei completou 1 ano em julho de 2017, obriga os motoristas a manter os faróis acesos durante o dia, quando estiverem trafegando em rodovias estaduais e federais, independentemente de elas serem simples ou duplicadas.

No post de hoje, você vai ver como ela funciona, quais são as estatísticas e, ainda, as consequências do seu não cumprimento. Continue a leitura e saiba tudo sobre a lei do farol:

O que é a lei do farol?

No dia 14 de julho de 2016, entrou em vigor a Lei 13.290 — que tornou obrigatório o uso do farol baixo aceso durante o dia, em todos os veículos do país que estejam trafegando nas rodovias estaduais e federais. Ela alterou dois artigos do Código Brasileiro de Trânsito (CTB), especificando que essa regra também é válida para as rodovias.

Antes da lei do farol, o CTB obrigava, os motoristas a trafegarem com os faróis baixos acesos nos túneis das rodovias e cidades por medidas de segurança. Os motociclistas, por exemplo, já eram obrigados a cumprir essa lei em todas as vias.

Por que devo usar o farol baixo aceso durante o dia?

Quando a lei entrou em vigor, muitos motoristas questionavam a necessidade de usar o farol baixo aceso durante o dia. Eles alegavam que isso diminuiria o tempo de vida útil das lâmpadas, gerando mais gastos com a substituição frequente delas. Além disso, eles justificavam que a luz, por si só, em nada colaborava com o trânsito nas rodovias.

O fato é que o farol baixo aceso durante o dia aumenta, sim, a segurança nas vias. Quando os veículos estão com esse acessório ligado, eles se tornam mais visíveis — independentemente das condições de luminosidade.

O sol forte, por exemplo, ofusca alguns carros por causa da cor ou formato da carroceria. Ao manter acesos os faróis baixos, os motoristas garantem que os seus automóveis continuem visíveis para quem trafega no sentido oposto das rodovias.

Outro ponto importante é que essa lei colabora, ainda, com a visão periférica de quem dirige, pois as luzes acesas chamam mais atenção e auxiliam na direção defensiva.

A lei do farol pode ser encarada como bom senso, pois ser visível em uma estrada nunca é demais — trata-se de uma questão de segurança, principalmente por causa da velocidade dos veículos. O uso dos faróis baixos não aumenta o consumo de combustível e muito menos reduz a vida útil da bateria do carro.

Quais são a penalidades pelo não cumprimento da lei?

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) é a responsável pela fiscalização do cumprimento da lei do farol baixo aceso nas rodovias de todo o país. Quem descumpre essa resolução está sujeito a perder 4 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além do pagamento de uma multa de R$ 130,16.

Além das penalidades citadas, o motorista que não cumpre a lei do farol acaba diminuindo a segurança nas rodovias e colocando a própria vida — e as dos demais — em risco. O Brasil, de acordo com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), é o quinto país do mundo com mais mortes no trânsito.  

Compartilhe o post nas suas redes sociais e marque os seus amigos e familiares para colaborar com a conscientização de toda a sociedade! 

Tire suas dúvidas sobre desconto em carro novo para PcD

Muita gente não sabe, mas tem o direito de adquirir um carro novo com desconto por ser portador de alguma deficiência. A lista que autoriza o benefício é extensa, entretanto, cabe ao interessado buscar mais informações.

Por ano, são feitos mais de 150 mil pedidos. A população está se conscientizando dos direitos que tem, o que contribui também para o aumento da oferta de veículos adaptados que apresentam as características necessárias para o desconto (que serão especificadas neste artigo).

Continue a leitura e esclareça suas dúvidas sobre o desconto em carro para PcD (pessoas com deficiência).

O que é carro para PcD?

Essa é a maneira como podemos nos referir aos modelos que são adaptados pelas montadoras para que as pessoas com deficiência possam conduzi-los de forma segura. Por demandarem adaptações específicas, esses veículos sempre custaram caro e raramente entravam na linha de produção das fábricas — dificultando a inclusão desses motoristas.

Quando uma pessoa com deficiência desejava ter um automóvel, a produção dele era quase que exclusiva e isso aumentava muito os custos, tornando inviável a compra justamente para os cidadãos que, por causa de suas condições, já enfrentavam dificuldades para se deslocar de um lugar ao outro.

Acreditava-se, na época, que essa era uma parcela pequena da população. O fato é que estamos falando de 24% das pessoas do nosso país, o que representa quase ¼ do total. Essa era uma oportunidade de negócio que as montadoras não podiam mais perder, portanto, passaram a investir em carros adaptados que suprem as necessidades das PcD.

Nos anos 1990, os carros sedã eram os únicos que tinham câmbio automático. Porém, as pessoas com deficiência sentiam muita dificuldade para se locomover com eles — principalmente os cadeirantes.

A partir da demanda da população, as fabricantes passaram a dar mais atenção às necessidades das pessoas com deficiência. Atualmente, são muitos os modelos oferecidos para essa considerável parcela de brasileiros. Com a ajuda do poder público, quem é PcD pode obter um desconto de até 30% no valor de um carro adaptado.

Quem tem direito ao benefício?

Abaixo, listamos as condições necessárias que identificam quem tem direito ao benefício do desconto em carro novo para pessoa com deficiência.

Ausência ou má formação de membro

Nanismo, mastectomia (excisão ou remoção total da mama), quadrantectomia (retirada de uma parte do seio), amputação e encurtamento de membros.

Problemas de coluna que são graves ou crônicos

Escoliose acentuada, espondilite anquilosante (redução da flexibilidade da coluna) e hérnia de disco.

Doença que afeta braços e ombros

Túnel do carpo (dormência e formigamento na mão), bursites (processo inflamatório que calcifica o tendão), tendinite e lesão do manguito do rotador.

Doença neurológica ou degenerativa

Acidente Vascular Cerebral (AVC), Mal de Parkinson, síndrome de Down, paralisia cerebral, Acidente Vascular Encefálico (AVE), esclerose múltipla, usuários de talidomida e ostomizados.

Portadores de algumas patologias

Cânceres, cardiopatia, diabetes, hepatite C, hemofilia, HIV+, linfomas e doenças renais crônicas com fístula.

Paralisias

Hemiplegia (um lado do corpo), monoparesia (perda parcial das funções motoras de um dos membros), monoplegia (paralisia total de um dos membros, superiores ou inferiores), paraplegia (totalidade ou parte do tronco, das pernas e dos órgãos pélvicos), tetraplegia (quatro membros, além da musculatura do tronco) e tetraparesia (perda parcial da motricidade nos quatro membros).

Nervos e ossos

Artrite, artrose, artrodese, lesões causadas por esforços repetitivos, uso de próteses internas externas, além de vítimas da poliomielite.

Visual

Acuidade visual menor que 20/200 no melhor olho, de acordo com o índice de Snellen e campo visual menor que 20º.

Qual é o processo para dar entrada no desconto?

A pessoa que se enquadra em um das situações levantadas acima deve providenciar a primeira via ou a alteração da CNH para que ela a identifique como portador de necessidades especiais (PNE). Para tal, o primeiro passo é procurar o Departamento de Trânsito (Detran) para passar por uma perícia médica.

Depois de cumprir essa etapa, a pessoa será encaminhada para um centro de condutores ou autoescola. Ela também deve procurar a Receita Federal para apresentar todos os documentos e laudos necessários que darão entrada à isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Essa solicitação pode ser feita pela internet, mediante a utilização de um certificado digital ou código de acesso. Somente após essas etapas que se dá início ao processo de escolha do carro, ou seja, é a hora de ir às lojas. O modelo deve ser zero quilômetro e obrigatoriamente fabricado no Brasil.

A isenção total abrange modelos cujo preço é de até R$ 70 mil. Acima disso, somente o IPI é descontado. Quando o modelo é escolhido, chega o momento de requerer a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é feita na Secretaria da Fazenda do Estado.

A loja em que o carro será comprado disponibiliza uma carta para que seja feito o requerimento de isenção do ICMS. O comprador também deve ir ao Detran validar o documento do automóvel como intransferível por 2 anos e solicitar a isenção sobre o IPVA e o rodízio (nas cidades em que ele é válido).

Quais são as regras para não perder o benefício?

Quando um veículo é adquirido com desconto para PcD, a documentação dele é considerada pelo Detran como intransferível por 2 anos. Isso significa que esse é o prazo que a pessoa com deficiência deve permanecer com o automóvel. A venda dele somente poderá ocorrer após transcorrido o período.

Caso o proprietário do veículo seja acometido por mais algum tipo de deficiência, isso deve ser informado ao Detran para que a CNH seja atualizada. Esse processo exige um novo exame médico e prático (para a PcD que conduz). A circulação com a carteira desatualizada pode render multa e processo criminal em caso de acidentes.

O desconto de carro para PcD é um direito do cidadão que apresenta as características descritas aqui, portanto, quem deseja adquirir um novo veículo pode procurar os meios necessários para obtê-lo.

Aproveite para seguir a gente nas redes sociais e ter acesso a outras dicas e informações: HPointTV, Flickr, Twitter, YouTube e Facebook.

Economia e facilidade: saiba o que influencia ao comprar carro

As mulheres seguem firme na busca por um parceiro que lhes proporcione espaço e segurança. Para tanto, seus critérios de escolha estão cada vez mais exigentes e refinados. Mas, antes que você confunda as coisas, é bom relembrar que estamos falando de outro companheiro fiel: o automóvel. Quer saber o que elas observam ao comprar carro?

Neste artigo, listamos os principais aspectos que o público feminino analisa cautelosamente durante a escolha do carro. Se você ainda julgava que elas observavam somente os modelos fofinhos, com cores chamativas e que tinham “cara de mulher”, é bom rever os seus conceitos. Você vai ver que elas são tão ou mais exigentes que nós.

Continue a leitura e saiba o que influencia o público feminino ao comprar carro!

Visibilidade e sensação de segurança

Na hora de escolher e comprar carro, uma das características mais valorizadas pelo público feminino é a posição alta de guiar. Isso porque ela oferece boa visibilidade e transmite mais segurança para as manobras no trânsito. Por isso, os veículos que possuem ajuste de altura no banco do motorista acabam chamando mais atenção.

Nesse mesmo aspecto, vale destacar que elas preferem os modelos que têm um excelente controle de estabilidade, sobretudo os que são mais altos. Alguns automóveis não parecem tão firmes durante as curvas, assim sendo, esse é um dos aspectos observados com cautela, principalmente, por quem é mãe.

Mais espaço interno

A chegada dos filhos faz com que o automóvel da mulher necessite de mais espaço interno. O veículo precisa facilitar o embarque e o desembarque das crianças e dos acessórios, como o assento de elevação ou o carrinho de bebê.

Quem é mãe sabe que, com filhos, o automóvel vive cheio. Nos percursos mais longos, as crianças precisam de conforto e a bagagem deve ser colocada inteiramente no porta-malas, evitando acidentes com o deslocamento delas no banco traseiro. Além disso, os acessórios que transportam as crianças, como o bebê-conforto, ocupam bastante espaço.

Economia de combustível

Outro aspecto avaliado com cautela pelas mulheres ao comprar carro é a economia de combustível que o modelo oferece. Tanto o álcool quanto a gasolina têm o preço frequentemente ajustado para cima, ou seja, ficam cada vez mais caros. Dependendo do uso do veículo, esse é um gasto que precisa ser analisado.

Dentro desse contexto, são muitos os itens que contribuem para a economia de combustível. O programa de manutenção oferecido pela fabricante é um deles. A manutenção correta ajuda a evitar panes e faz o carro funcionar melhor, gastando somente o combustível necessário para que ele entregue o desempenho prometido.

Recursos que otimizam a direção

O público feminino também busca, em um automóvel, um excelente desempenho tanto na cidade quanto na estrada. Para isso, além da potência, elas observam os recursos que otimizam a direção. Um deles é a conectividade do modelo, valorizando itens como o kit multimídia com sensor e câmera de ré.

A mulher consegue realizar muitas tarefas ao mesmo tempo, sem perder o foco ou a qualidade do que está fazendo. Por isso, uma central multimídia permite que ela acione os aplicativos do smartphone por comando de voz e resolva os seus problemas, escute música, reprograme o GPS, entre outras ações.

Alta qualidade no acabamento

Se tem uma característica que as mulheres dominam é a capacidade de enxergar os mínimos detalhes. A preocupação delas com os pormenores é muito alta, principalmente em aspectos como a oferta de porta-objetos, de ganchos, de espelhos e a qualidade no acabamento.

Ao comprar carro, observe que a mulher tende a ser extremamente criteriosa em relação ao modelo que vai escolher. Em muitos casos, mesmo que o automóvel seja para o uso da família, é a palavra dela que costuma ser a última. Sendo assim, atente-se na hora de adquirir um modelo que respeite as necessidades dela.

E, para que você entenda melhor os perigos que rondam os veículos sem procedência e garantia, aproveite e leia este outro artigo sobre os cuidados na hora de comprar um carro.

CTA-Carro-novo-vida-nova-Hoz

Esclareça 6 dúvidas sobre financiamento de carros usados

Ter um carro é um dos principais sonhos da maioria dos brasileiros, não é mesmo? Porém, muitas pessoas não conseguem realizá-lo por se tratar de um alto investimento. Para se comprar um carro 0Km é preciso ter uma boa quantia para utilizar como entrada e, ainda assim, é provável que o comprador passe anos pagando pelo investimento.

Por conta disso, muitas pessoas recorrem aos carros usados, na medida em que veículos seminovos representam uma alternativa bastante interessante. Por possuírem um preço mais em conta, torna-se mais fácil conseguir comprar o automóvel que elas tanto desejam. Além disso, não podemos deixar de considerar outros custos, como IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), seguro, manutenções e combustível — o qual vem sofrendo aumentos constantemente.

Portanto, a compra de um usado, sendo bem planejada, é uma maneira possível de conseguir comprar o carro dos seus sonhos. Nesse sentido, é relevante saber que ela pode ser feita por meio de financiamento, que também está disponível para esse tipo de veículo.

Interessou-se sobre o assunto? Então, continue a leitura e esclareça, de uma vez por todas, 6 dúvidas sobre financiamento de carros usados!

1. Quais são os tipos de financiamento de carros usados?

Para se conseguir um financiamento de carros usados, existem algumas opções. Entre as mais comuns, podemos destacar o CDC (Crédito Direto ao Consumidor) e o Leasing.

Ao optar pelo CDC, o financiamento será realizado pela intermediação de um banco. Este efetuará um empréstimo, financiando o valor do veículo para o consumidor. Assim, caso opte por essa alternativa, você deverá realizar o pagamento das parcelas para a instituição financeira.

É importante ressaltar que o veículo terá sua posse ligada ao consumidor, mas este não pode negociá-lo até que todas as parcelas sejam quitadas. A grande vantagem do CDC é a opção de negociar as taxas de juros diretamente com os bancos, podendo-se conseguir descontos e condições mais favoráveis.

Já a opção de Leasing tem seu funcionamento baseado em empresas de leasing (normalmente, um banco que trabalha com essa opção de serviço). Nesse caso, o veículo permanecerá em nome da empresa enquanto o cliente pagar pelo seu aluguel. Ao findar as prestações, o consumidor passará a ser o dono do veículo e não precisará pagar mais nada. Assim como no CDC, o contato com os bancos pode ser feito sem a necessidade de intermediação de agentes ou de lojas.

2. Quais são os documentos necessários?

Para se conseguir um financiamento de carros usados, é fundamental comprovar que o consumidor conseguirá arcar com as parcelas, evitando maiores problemas. No entanto, em geral, os financiamentos não exigem um grande volume de documentos. Você precisará apresentar:

  • CNH (Carteira Nacional de Habilitação);

  • comprovante de residência;

  • comprovante de estado civil; e

  • comprovante de rendimentos, todos atualizados.

3. Quem pode fazer um financiamento?

O processo para liberação do financiamento de carros usados se assemelha a qualquer outro tipo de financiamento: são necessárias análise e aprovação bancárias. O gerente do banco avaliará se o consumidor está negativado, seus ganhos mensais e a quantidade de parcelas fixas pagas por mês. Assim, será possível identificar se o possível comprador terá ou não condições de assumir a dívida e, também, o valor máximo desta.

Porém, para evitar que você perca seu tempo tendo que se deslocar a uma agência bancária, existe uma maneira simples de adiantar esse processo. Na internet, há simulações online que podem ajudá-lo a saber o valor de entrada, o custo das prestações mensais e o tempo de duração do financiamento (os bancos costumam dar prazo máximo de 60 meses, mas ele pode chegar a 72 meses).

Existe idade mínima para se conseguir um financiamento?

Para se conseguir um financiamento é preciso ter entre 18 e 70 anos. No entanto, poucos financiamentos são aprovados para pessoas que possuam menos de 20 anos (a menos que o comprador consiga um avalista para auxiliar na operação). E a regra é um tanto quanto parecida para pessoas acima de 70 anos: também será preciso de um avalista, com parentesco de primeiro grau.

O principal empecilho para os jovens é o baixo histórico de compra, o que impede o banco de fazer uma análise criteriosa e real. Já para os mais velhos, o obstáculo se dá pela idade: quanto mais velho, maior o risco.

4. Quais são os custos incluídos no financiamento?

Além do custo do veículo e dos juros embutidos, existem outros valores que podem ser incluídos no financiamento. É comum vermos despesas destinadas para taxas de administração, taxa de cadastro (cobrada no início do processo), entre outras.

Nesse aspecto, é interessante destacar que já existe uma lei em vigor tornando obrigatório que as instituições financeiras informem e demonstrem aos clientes o custo efetivo da operação. Assim sendo, todas as taxas devem ser incluídas no contrato.

Fique atento! Caso haja a cobrança de uma taxa para a abertura de crédito (TAC), não aceite. Esse tipo de taxa não pode mais constar em uma operação de financiamento de veículos.

5. Qual o valor médio da entrada para o financiamento de carros usados?

Quando se trata de carros novos, é fácil encontrar financeiras que aceitem realizar o financiamento de 100% do valor do veículo. Porém, quando se deseja comprar um carro usado, as regras aplicadas são um pouco mais rigorosas.

Aqui, é relevante destacar que o valor utilizado para a entrada será fundamental para se ter uma parcela mais em conta. Em outras palavras, quanto maior o valor da entrada, menores serão os valores das prestações e dos juros.

É comum encontrar instituições financeiras que exigem o pagamento de uma entrada variando entre 10% e 30% do preço de compra do veículo, dependendo do ano e do modelo escolhido. Entretanto, nos últimos anos, cresceu o número de concessionárias que aceita realizar a venda de veículos seminovos sem nenhuma entrada.

Infelizmente, existem poucos bancos que oferecem essa opção. O Banco do Brasil é um deles, mas deve-se ficar bastante atento quanto ao valor das parcelas. Ao financiar 100% do carro, o valor das parcelas tende a ser mais caro do que se você optar pelo pagamento da entrada. Então, pense bem antes de tomar uma decisão!

6. E se você não pagar as parcelas?

Muitas vezes, por mais que a gente faça um planejamento e se programe para a compra de um veículo, devemos levar em consideração a ocorrência de imprevistos. Eles podem acontecer a qualquer momento, contudo, caso venham a impactar negativamente sua vida financeira, algumas perguntas surgem. Entre elas, é importante saber: o que se deve fazer no caso do financiamento? Será que convém não pagar as parcelas? E quais seriam as consequências disso?

Bom, primeiramente deve-se destacar que as consequências estarão diretamente ligadas ao tipo de financiamento escolhido. Caso você tenha optado pelo CDC, a instituição financeira acionará o consumidor na justiça, buscando reaver o veículo. No entanto, se você tiver optado pelo Leasing, o processo de apreensão do veículo será mais simples, uma vez que este estará no nome da empresa. Essa é uma das razões que explica o fato do Leasing possuir juros menores.

É certo que o financiamento de carros usados é uma alternativa considerável para que você realize um dos seus sonhos. Mas, é preciso ser realista: caso tenha certeza de que não será mais viável continuar arcando com os compromissos firmados, vale a pena devolver o carro para a financeira.

Assim, será possível resgatar uma parcela do valor pago ou, se for a situação, transferir a dívida para outro comprador. A restituição não será integral, uma vez que houve desgaste do bem, custos administrativos e outras despesas elencadas no contrato. Porém, ainda assim, vale a pena tomar essa atitude.

Então, agora que você já esclareceu as principais dúvidas sobre financiamento de carros, consegue perceber que ele não é nenhum bicho de sete cabeças, não é mesmo? É possível, sim, realizá-lo e conquistar o sonho de ter o carro que você sempre desejou. Apenas lembre-se que, para efetuar esse tipo de negócio, é bastante importante que ele seja feito com concessionárias renomadas e confiáveis.

Aproveite que está por aqui e continue aprendendo sobre o universo automotivo com este guia completo de manutenção do veículo que preparamos especialmente para você! Boa leitura!

CTA-Carro-novo-vida-nova-Hoz

 

Gasolina aditivada rende mais: mito ou verdade?

Chegou a hora de abastecer o seu carro e basta parar na frente da bomba de combustível para a dúvida surgir: qual gasolina devo colocar? Em tempos de alta do preço do combustível, é comum que a gente recorra àquele que é mais barato. Entretanto, devemos ficar atentos às necessidades do nosso carro.

Pouca gente vê diferença, além do preço, entre a gasolina comum e a aditivada. Algumas pessoas afirmam que a gasolina aditivada rende mais e ainda deixa o motor mais potente. Por isso, separamos algumas dúvidas sobre esse tipo de combustível para que você fique bem-informado no próximo abastecimento do seu automóvel.

Vamos desvendar alguns mitos sobre a gasolina aditivada? Continue a leitura!

Qual é a diferença entre gasolina comum e aditivada?

A gasolina aditivada se difere da comum por ter, em sua composição, elementos detergentes e dispersantes para a limpeza do motor e de outras peças do automóvel. Com o tempo, a sujeira da combustão acaba se depositando no motor. Esses detritos são resultados do sistema de queima do combustível.

Os detergentes presentes na gasolina aditivada são hidrocarbonetos específicos para a limpeza do motor — que são bem diferentes daqueles usados na cozinha. Isso ajuda a proteger o filtro e as tubulações do veículo, também mantendo limpos os bicos injetores. Vale lembrar que a gasolina comum brasileira é incolor e composta por 25% de álcool.

É verdade que a gasolina aditivada rende mais?

Não, isso se trata de um mito. A gasolina aditivada possui a mesma autonomia da comum. A diferença de preço entre elas e a presença dos elementos que ajudam na limpeza passam a impressão de que a aditivada deixa o carro com maior autonomia para rodar. O fato é que um motor sujo pode prejudicar o desempenho do automóvel.

Quando o motor do seu carro está sujo, ele pode exigir um maior consumo de combustível. Após a limpeza, a autonomia anterior é retomada. Por isso, existe a recomendação de usar gasolina aditivada continuamente para que o motor não chegue a um estado deplorável de sujeira, evitando exatamente que o consumo de combustível aumente.

Como a gasolina aditivada funciona no carro?

Já que a gasolina aditivada é composta por elementos que ajudam a manter limpo o motor do carro, o uso dela colabora com o prolongamento da vida útil do seu automóvel. Ela remove gradualmente a sujeira que é acumulada no sistema de combustão. Devidamente limpo, o motor funcionará sempre em boas condições.

Outro benefício da gasolina aditivada é que ela mantém limpos os bicos da injeção eletrônica do automóvel. A utilização recorrente desse tipo de combustível prolonga o tempo de uso dos bicos, retardando a necessidade de troca. Ela também possui antioxidantes, sendo recomendada para quem não usa tanto o carro — preservando a qualidade do combustível.

Como o motor é composto por peças metálicas, elas ficam sujeitas à corrosão. Assim, como a gasolina aditivada tem elementos anticorrosivos, esse aspecto colabora com a manutenção dessas peças. Nos carros flex, ela também pode ser usada no tanquinho de partida a frio, pois dependendo da sua região, ele passa algumas semanas ou até meses sem ser usado.

Outro ponto importante é que a manutenção da limpeza do motor proporciona uma melhor queima de combustível na câmara, deixando o veículo com um melhor funcionamento. Atente somente ao fato de que cada gasolina aditivada possui uma fórmula diferente, portanto, vale a pena pesquisar antes de escolher.

Agora que você sabe se a gasolina aditivada rende mais ou menos, faça a melhor escolha para o seu automóvel e garanta o pleno funcionamento dele.

Compartilhe este artigo nas suas redes sociais e marque os seus amigos e familiares que também gostam de dirigir. Esse é o momento perfeito para que todos tirem as suas dúvidas!

Mulheres dirigindo: 6 fatos que você vai se surpreender!

Mulher no volante, machismo constante. Infelizmente, o preconceito não é coisa do passado e, em pleno século XXI, ainda faz parte da nossa realidade. O estigma de que mulheres são motoristas ruins perdura nas mentes de algumas pessoas. Por isso, reunimos fatos sobre as mulheres dirigindo que vão te surpreender.

É importante ressaltar que ser bom ou mau motorista não depende de gênero. É exatamente por esse motivo que devemos ter a consciência de que agredir alguém no trânsito, verbal ou fisicamente, simplesmente por se tratar de uma mulher, é uma atitude deplorável.

Com os seis fatos abaixo sobre mulheres dirigindo, você terá argumentos suficientes para colaborar com o fim desse estigma. Confira!

1. Mulheres se envolvem menos em acidentes do que os homens

A Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP), da USP, divulgou uma pesquisa que mostra que 92% dos acidentes de trânsito causados pela ingestão de bebidas alcoólicas foram provocados por homens. A prevalência de homens envolvidos nesse tipo de acidente se deve à cultura brasileira.

Muitas famílias evitam dar as chaves do carro para as filhas, preferindo emprestá-lo para os filhos, pois seriam mais responsáveis e habilidosos no trânsito. Além disso, o consumo de álcool é maior entre homens do que entre mulheres. Podemos incluir nessas estatísticas a cautela que a maioria delas tem no volante.

2. Elas estão entre os 75% dos habilitados com medo de dirigir

O medo principal não se refere à violência no trânsito e, sim, aos xingamentos ouvidos por outros motoristas e às críticas dos seus próprios companheiros. Isso provoca o aumento do estresse entre as mulheres habilitadas, que desenvolvem fobia de trânsito e faz com que algumas fiquem décadas sem dirigir.

Essas motoristas passam a procurar centros de treinamento específicos para habilitados e respondem por 75% do total de alunos matriculados. Lá, elas obtêm apoio psicológico para aprenderem a lidar com a falta de educação e consciência dos demais — uma situação que muita gente desconhece e que é absurda.

Vale lembrar que muitas mulheres se afastam do volante por causa dos seus namorados e maridos, justamente aqueles que deveriam apoiá-las.

3. Em 2016, as mulheres representaram apenas 16% das mortes no trânsito

Dados do Infosiga (Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo) mostram como o público feminino é mais atento ao volante. Do total de acidentes registrados, as mulheres representam apenas 16% das mortes. Entre as causas, além da atenção, está o fato de que elas se arriscam menos.

Outro ponto importante é que as mulheres consideram o automóvel mais como um meio de transporte do que símbolo de status, evitando as demonstrações de poder no trânsito que muitos homens insistem em fazer, como os rachas. Eles geralmente terminam em acidentes, como o que ocorreu na Rodovia dos Imigrantes, em São Paulo.

No caso desse acidente, todos os motoristas eram homens e estavam com as respectivas CNHs cassadas por excesso de multas.

4. Elas dirigem mais devagar porque respeitam as leis

A placa de trânsito aponta que a velocidade máxima daquela via é de 50 km/h. Isso não significa que os motoristas devem permanecer em velocidade constante, muito menos acima desse limite. Mas, o que se vê é muita gente pisando fundo no acelerador e diminuindo somente quando está diante de um radar ou autoridade de trânsito.

Como os homens têm um viés maior para a imprudência — exatamente por causa do excesso de autoconfiança —, tendem a considerar que as mulheres dirigem muito devagar, são indecisas ou cautelosas demais. O fato é que elas tendem a respeitar mais as leis de trânsito, exatamente o que evita os acidentes e imprudências ao volante.

Esse é um dos fatos que fazem com que as mulheres apareçam menos nas estatísticas de acidentes e mortes no trânsito.

5. Mulheres dirigindo têm mais paciência do que homens

Apesar de, na essência, serem todos humanos, homens e mulheres apresentam características genéticas bem diferentes. Homens apresentam mais facilidade em determinadas manobras, além da alta percepção de espaço. Em compensação, isso não faz com que eles, por exemplo, estacionemos melhor do que elas.

Como elas são mais pacientes do que os homens, se esforçam mais para deixarem os automóveis bem estacionados. Entre as preocupações das mulheres estão a de não bloquear a entrada e saída de pessoas dos veículos ao lado, e o espaço para que possa abrir as portas e retirar objetos e os filhos, que estão no banco de trás.

6. Os instintos materno e de consciência coletiva falam mais alto

As diferenças entre homens e mulheres vão além. Geralmente é responsabilidade delas levar os filhos para a escola, ao médico, natação, inglês e demais atividades. Isso faz com que elas passem mais tempo com eles dentro dos seus automóveis, uma responsabilidade e tanto — afinal, são os membros da própria família.

Transportar os filhos é uma tarefa difícil, pois exige paciência e cuidado redobrado no trânsito. Até as mulheres que ainda não são mães, mas desejam ser, têm instinto materno e se cuidam mais no volante. Esse cuidado também faz parte de uma consciência coletiva, que prega as boas relações em todos os lugares, inclusive nas ruas e avenidas.

Os fatos que apresentamos acima são baseados em dados, pesquisas e estatísticas. Eles mostram que é falso o estigma de que a mulher é mau motorista. No geral, elas são mais pacientes e prudentes no trânsito. 

As regras de trânsito valem para todos, independentemente do gênero. Por isso, todos devem encarar a direção como um ato de alto nível de comprometimento e responsabilidade. Mantenha-se sempre atento ao que acontece à sua volta, conheça as regras de trânsito, previna-se de imprevistos e tome a decisão certa no momento exato.

Somente com essas atitudes e mais respeito pelo semelhante é que o trânsito será mais seguro para você, sua família, filhos e amigos. Respeite o próximo, independentemente de ser um homem ou uma mulher dirigindo.

Aproveite para compartilhar este artigo nas redes sociais. Esse é o momento perfeito para conscientizar as pessoas e evitar o preconceito, seja no trânsito ou fora dele!

Carro para PcD: o que avaliar na escolha?

 

Em nosso país, as pessoas com deficiência têm o direito de comprar automóveis zero quilômetro com isenção de impostos, como o IPI. Isso amplia o direito a inclusão dessa parcela da sociedade, que graças às adaptações das montadoras, consegue dirigir. Por isso, apresentamos uma lista com o que avaliar na escolha do carro para PcD.

Abordamos aspectos como a facilidade de embarque e desembarque, espaço interno, desempenho do motor, economia de combustível e as necessidades de adaptação. Confira todos esses fatores para realizar uma escolha consciente, que ofereça conforto e praticidade para o condutor!

Necessidades do comprador

O primeiro item que deve ser considerado no momento de avaliar a escolha do carro para PcD são as necessidades do comprador. As condições físicas dele dão o direcionamento necessário para que as características principais do automóvel sejam listadas, o que facilita a identificação dos modelos disponíveis.

Facilidade de embarque e desembarque

Se a pessoa com deficiência for a condutora do automóvel, ela deve ter o máximo de autonomia para embarcar e desembarcar dele. Sendo assim, verifique modelos que oferecem essa possibilidade. Atente-se também ao fato de que ela pode ser transportada no banco do carona ou espaço traseiro, logo, essa facilidade deve servir para todas as portas.

Ergonomia oferecida

Observe também a ergonomia oferecida pelo veículo, pois o ato de dirigir deve ser confortável e muito prático. Todos os itens devem estar ao alcance dos membros da pessoa com deficiência, sem a necessidade de se esforçar. A ergonomia também é fundamental para que o quadro da deficiência não seja agravado.

Espaço interno e tamanho do veículo

Muitas pessoas com deficiência utilizam acessórios para se locomover, como cadeiras de rodas, bengalas, andadores e outros. Esses objetos precisam ser transportados com facilidade no automóvel, portanto, verifique se o espaço interno condiz com as necessidades da PcD e se os seus acessórios cabem dentro dele. Considere também a facilidade que é guardá-los no veículo.

Possibilidades de adaptação

Dependendo da deficiência que a pessoa tiver, pode ser necessária a realização de adaptações no veículo comprado. Verifique com o fabricante se essas exigências são possíveis, pois o automóvel deve oferecer o máximo de conforto e praticidade para o transporte da PcD.

Desempenho do motor

Considere também o desempenho do motor durante o processo de escolha do carro para PcD. No Brasil, a potência é considerada em cavalos (cv). Atente-se ao fato de que nem todo carro potente é necessariamente veloz. O desempenho do motor ajuda em aspectos como o consumo de combustível e a dirigibilidade, principalmente em áreas com muitos aclives e declives.

Economia de combustível

preço dos combustíveis em nosso país não para de subir. Por isso, vale a pena investir em carros que têm baixo consumo de combustível. O Inmetro ajuda nesse fator, obrigando as montadoras a indicarem, em uma tabela, a classificação energética de cada modelo — em uma escala de A a E, onde A significa o menor consumo.

Facilidade de direção

Por fim, a escolha do modelo deve ser feita com base na facilidade de direção. Os automóveis que possuem direção elétrica e acessórios como kit multimídia com sensor e câmera de ré facilitam a dirigibilidade. Comandos de voz e outros por meio de botões também tornam o ato de dirigir mais confortável para a pessoa com deficiência.

Lembre-se de fazer a escolha do carro para PcD considerando todas as necessidades físicas que o condutor tem. Ofereça ainda mais conforto com os itens que cada modelo entrega, ampliando o leque de acessórios que contribuem com a praticidade nos deslocamentos da pessoa com deficiência.

Se quiser conhecer alguns modelos da Honda, entre em contato conosco. A HPoint possui uma equipe preparada para atendê-lo prontamente e apresentar todos os veículos que se adéquam às necessidades de quem é PcD.

Kit de primeiros socorros: 6 itens que não podem faltar

Embora seja um pensamento um tanto desagradável, o fato é que, infelizmente, acidentes acontecem. Todos nós estamos passíveis e vulneráveis ao acaso, que pode levar a ferimentos indesejados. Por isso, é importante ter um kit de primeiros socorros disponível.

Assim como tomamos diversos cuidados ao comprar um carro, é imprescindível estender o zelo aos passageiros e manter, no veículo, ferramentas que possam ser úteis em quaisquer imprevistos.

Foi pensando em você, motorista cuidadoso, que preparamos este post. Entenda os motivos para montar um kit de primeiros socorros e confira os 6 itens básicos que não podem ficar de fora. Boa leitura!

Por que montar um bom kit de primeiros socorros?

Ter um conjunto de ferramentas e medicações úteis é algo indispensável para todos os lares e, obviamente, para todos os veículos. A necessidade se torna ainda maior para aqueles que costumam viajar com a família, carregando crianças e idosos.

Os kits podem ser utilizados para lesões menores, como ferimentos leves e arranhões, e para casos mais graves, podendo fazer a diferença entre a vida e a morte do indivíduo. Um exemplo de machucado grave é quando alguém está sangrando profundamente. Nesse caso, um curativo adequado e a aplicação da pressão certa podem estancar o sangramento até a ajuda médica chegar.

Qual é a importância do kit de primeiros socorros em seu carro?

Quando ocorre um acidente, nem sempre há tempo para esperar por uma ambulância. É necessário tomar alguma atitude imediata para garantir que os danos serão mínimos, especialmente no caso de infecções. Se você estiver em um local de difícil acesso, por exemplo, ter esse kit à sua disposição pode salvar várias vidas.

Quais os 10 itens que não podem faltar no kit?

Agora que você sabe da importância do kit, vem a resposta deste post: conheça os 10 itens indispensáveis na composição do kit de primeiros socorros!

1. Luva

Para lidar com ferimentos, independentemente de suas extensões e profundidades, higiene é fundamental. A utilização de luvas é um meio eficiente de evitar a proliferação de bactérias e a consequente infecção da lesão.

Além disso, as luvas garantem a segurança de quem está lidando com os ferimentos, impedindo contaminações e evitando que outros machucados ocorram.

2. Gaze, algodão e bandagens

Tanto a gaze quanto o algodão podem ser utilizados para a limpeza de ferimentos. Outra finalidade bastante comum é a compressão de machucados, evitando sangramentos excessivos.

Já as bandagens são muito úteis para manter os dois primeiros no lugar, além de imobilizar áreas do corpo que sofreram torções.

3. Soro fisiológico e álcool

O soro fisiológico é uma solução salina muito utilizada para a limpeza de diversas áreas, como pele e olhos. Já o álcool não deve ser utilizado, em hipótese alguma, diretamente sobre os ferimentos. A sua função dentro do kit é a de esterilizar objetos antes do uso e fazer a limpeza das mãos.

4. Tesoura e pinça

Ambas são ferramentas indispensáveis em qualquer kit de primeiros socorros e podem ser úteis, também, para outras situações que não envolvam emergências. Apenas se certifique de sempre limpar as superfícies com álcool antes de utilizá-las.

Uma dica interessante é ter mais de um tipo de tesouras, com pontas diferentes. As comuns são ótimas para cortar tecidos e outros materiais, mas as de pontas arredondadas são preferíveis para outros casos, evitando que, por exemplo, machucados por algum descuido sejam feitos.

5. Antissépticos

Alguns produtos, como água oxigenada, iodo ou soluções à base de clorexidina, podem ser muito úteis em casos de lesões. A sua ação se dá por meio do extermínio de bactérias no local da ferida, evitando a proliferação delas e garantindo que a pessoa fique livre de infecções. Os antissépticos devem ser utilizados antes de o curativo ser colocado.

6. Medicações

Além de antissépticos, pomadas antibióticas à base de neomicina e bacitracina podem ser utilizadas em ferimentos. Portanto, é interessante contar com produtos desse tipo em seu kit.

Outras medicações que podem compor um kit de primeiros socorros são analgésicos e antitérmicos, como dipirona e ibuprofeno, excelentes opções para casos de dores moderadas e febres.

Ainda, lembre-se de carregar todas as medicações que sejam de uso contínuo e suas respectivas bulas e receitas médicas.

7. Termômetro

Quando uma pessoa está com algum quadro infeccioso, especialmente provocado por bactérias, o corpo reage, aumentando seu metabolismo em uma tentativa de eliminar o organismo estranho. Isso faz com que a temperatura seja um dos melhores indicadores para a possibilidade de alguém estar infectado.

Um toque simples pode identificar uma febre alta, mas é importante ter um termômetro para confirmar qual é a temperatura certa. Uma febre de 38ºC já deve receber alguma atenção, mas uma febre de 40ºC é sinal de uma infecção muito mais grave, que exige atendimento médico rápido.

Esse item será muito útil, caso você esteja em uma área afastada ou acampando. Uma infecção como essa é sinal de que você deve arrumar tudo e ir diretamente a um hospital.

8. Colírio

Sujeira, pó e ar seco prejudicam bastante a visão, o que é muito ruim para quem está dirigindo. Em casos mais extremos, pode ser que os olhos secos levem a algum problema prolongado na forma como você enxerga.

Além de usar óculos para evitar problemas com a insolação e o vento, é uma boa ideia ter um colírio dentro do seu kit de primeiros socorros. Isso dará uma opção para lidar com alguns problemas de visão, especialmente se a causa for o excesso de poeira voando em direção ao seu rosto. Como um colírio não ocupa muito espaço, você pode incluí-lo no seu kit sem dificuldades.

9. Pinça

Farpas e espinhos alojados em pequenos cortes são uma fonte bem comum de infecções e inflamações. Muitas delas são tão pequenas que as pessoas acabam deixando-as onde estão, o que é bem ruim para a saúde. Com o tempo, elas acumulam mais sujeira e servem de entrada para outras infecções mais graves.

Nesses casos, o melhor a fazer é usar um pinça para remover a farpa o quanto antes, mesmo que ela não esteja incomodando. Isso não custará muito tempo e ainda garante que você não terá risco de desenvolver outros problemas de saúde. Sem falar que, depois de algumas horas, a ferida pode inflamar e dificultar a retirada da farpa.

10. Analgésicos

Por fim, mas não menos importante, é bom ter um ou dois analgésicos em seu kit de primeiros socorros. Há vários contextos nos quais esse produto será útil.

Primeiramente, se você usa seu carro em viagens longas, há boas chances de que fique com dores nas costas devido à postura prolongada. Nesse momento, o analgésico será muito bem vindo. O mesmo vale se você pratica esportes e costuma ficar dolorido com bastante frequência.

Em casos mais extremos, como um acidente, a dor pode dificultar a colocação de curativos, pois a vítima reage de forma abrupta a qualquer estímulo. Um analgésico é uma forma de acalmá-la, facilitando o resto do procedimento.

Infelizmente, é impossível afirmar quando nos encontraremos em uma situação de emergência e quando os itens de primeiros socorros serão necessários. Na dúvida, para garantir a segurança de todos os passageiros, tenha um kit pronto sempre à mão!

Quer mais informações para garantir sua segurança? Então, veja também nosso artigo falando sobre a franquia de seguro e se vale a pena pagá-la.

Conheça os principais acessórios para veículos Honda

Conseguir comprar um carro é o grande desejo da maioria dos brasileiros que ainda não possuem um. Agora imagine adquirir o veículo que você sempre sonhou. Melhor ainda: customizar o possante e deixá-lo do seu jeito. Gostou da ideia? 

A depender dos acessórios, personalizar o veículo não vai sair tão caro. Apenas alguns opcionais a mais farão seu carro atrair a atenção de outros amantes das quatro rodas. E o melhor: colocarão seu senso de realização e sua autoestima nas nuvens.

Pensando nisso, preparamos este artigo, que vai mostrar alguns dos acessórios para veículos da Honda que fazem brilhar os olhos de qualquer pessoa apaixonada por carros. Vamos lá?

GPS

Para quem gosta de viajar e não quer ficar dependendo de informações de estranhos, um GPS automotivo é quase obrigatório. Mesmo na sua própria cidade, ele será de ajuda para fugir do trânsito, escolher os melhores trajetos e economizar combustível. 

É claro que existem diversos aplicativos para smartphones com a mesma função. Porém, ter uma tela específica e direcionada para o motorista é bem melhor. Há também a questão da segurança: ter o celular por perto pode distrair a atenção do condutor e ocasionar sérios problemas.

Central multimídia

Na cidade ou na estrada, descontrair é sempre bom. Uma central multimídia vai proporcionar isso e muito mais. Além da conectividade USB, alguns modelos ainda permitem ouvir músicas direto do celular. É possível atender chamadas pelo Bluetooth e controlar as funções principais sem precisar tirar a mão do volante. Vale a pena investir!

Bancos de couro

Antigamente, um carro com bancos de couro era privilégio para poucos. Sua beleza, maciez e conforto melhoram bastante a experiência de dirigir. Ainda bem que hoje os preços estão mais acessíveis, não é?

Outra vantagem diz respeito à limpeza. Assentos de couro são bem mais fáceis de higienizar do que os estofados comuns. Na maioria das vezes, apenas um pano úmido já resolve o problema.

Câmara de ré e sensor de estacionamento

Estacionar o carro é um dos maiores medos de um novato na direção. Mesmo que seja um motorista experiente, esses recursos podem livrar você de muitos prejuízos. Às vezes, ao sair de um estacionamento, pode haver objetos fora do alcance da sua visão.

E, se outras pessoas também usam seu automóvel, é mais necessário ainda contar com esses opcionais.

Carregador de smartphone

Não há como negar que os smartphones fazem parte da nossa vida. Às vezes, porém, não sobra tempo para carregar a bateria do aparelho em casa e a alternativa é ter esse acessório no veículo. Durante as viagens, ele também oferecerá bastante comodidade.

Todos esses acessórios podem ser encontrados na concessionária Honda mais perto de você. Com certeza, existem outros lugares com esses itens disponíveis para venda. Alguns, talvez, até chamem atenção pelo bom preço. Mas, se você preza pela qualidade dos seus bens, é melhor não arriscar.

Adquirir acessórios originais fará toda diferença no seu carro. A durabilidade dos itens será maior, o design será compatível com o interior do veículo, a valorização na revenda será melhor e você ainda conta com a garantia da marca. 

Esperamos que este texto tenha ajudado você a conhecer melhor os acessórios para veículos da Honda. Quer saber mais sobre algum item? Ficou com alguma dúvida? Sinta-se à vontade para entrar em contato conosco. Ficaremos felizes em poder ajudar!​