Como funciona a isenção de impostos para PCD na compra de automóveis?

As pessoas com deficiência, cujo termo também é conhecido como PCD, têm alguns benefícios garantidos por lei em relação aos seus automóveis. Além das opções de carros adaptados cada vez mais variadas e que atendem às mais distintas necessidades, esses motoristas contam, hoje, com a isenção de impostos para PCD.

Mas é importante destacar que tais descontos não são exclusivos para os motoristas considerados PCD. No caso de ser uma criança ou uma pessoa que não dirija, é possível que o carro guiado pelo seu acompanhante seja adquirido com tais isenções.

Apesar de ser de extrema importância, esse ainda é um tema que gera muitas dúvidas. Por isso, neste post, reunimos as principais informações sobre o assunto. Veja agora mesmo e garanta o seu direito!

Como é a lei de isenção de impostos para PCD?

De acordo com a Lei 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, as pessoas com deficiência ou doenças crônicas que comprometam a sua mobilidade têm direito a solicitar diversos descontos na compra do seu novo carro, por exemplo, em impostos federais e estaduais.

A soma desses valores podem chegar a até 30% do valor de um veículo 0 km, sem contar nas inúmeras vantagens que essas deduções trazem às pessoas que mais precisam.

Ao longo do tempo, o aumento da procura por veículos adaptados pelas pessoas com necessidades foi tão grande que as próprias montadoras criaram os seus planos específicos, o que fez com que a aquisição desses modelos ficasse mais fácil e cada vez mais comum.

Mas no início de 2021, as regras para o aproveitamento desses benefícios foram alteradas. No estado de São Paulo, por exemplo, tais mudanças e restrições foram implantadas, principalmente, para evitar fraudes. Além disso, o presidente em exercício, Jair Bolsonaro, limitou, por meio de uma medida provisória, a isenção do IPI em março, a fim de reduzir o preço do diesel.

Nesses dois casos, foi estabelecido o limite de R$ 70.000 no valor nominal do veículo. Logo, para que o bem possa ser adquirido sem o Imposto sobre Produtos Industrializados, ele precisa ter o valor máximo de 70 mil reais, incluindo os tributos incidentes.

Na MP de Bolsonaro, as regras ainda exigem que o carro:

  • tenha motor de cilindrada igual ou menor que 2000 cm³ (2.0);
  • seja movido a combustível de origem renovável;
  • tenha o mínimo de 4 portas, incluindo a do bagageiro;
  • tenha um sistema reversível de combustão ou híbrido e elétricos.

Quem tem direito ao benefício?

A lista de pessoas que podem aproveitar as isenções de impostos é bastante extensa, assim, entram casos de:

  • amputações;
  • artrose;
  • autismo;
  • alguns tipos de câncer;
  • doenças degenerativas;
  • esclerose;
  • lesões que causam sequelas físicas;
  • paraplegia;
  • problemas na coluna;
  • próteses.

É preciso lembrar que desde janeiro de 2021 as regras também ficaram mais severas nesse sentido, dessa forma, têm direito aos descontos sobre o ICMS, por exemplo, apenas os indivíduos que tenham uma deficiência ou doença em grau moderado a grave, que comprometa de forma parcial ou total as funções do seu corpo e de modo que sejam geradoras de risco ao trânsito.

Mais uma vez, São Paulo implantou medidas mais duras recentemente, e a concessão para a isenção do IPVA no estado, por exemplo, é hoje válida para as pessoas que têm comprovadamente:

  • deficiência visual, mental, intelectual, sejam elas severas ou profundas;
  • Transtorno do Espectro Autista.

Como podemos perceber, trata-se de um assunto que pode gerar muitas dúvidas e controvérsias, por isso, o melhor é conversar com médicos especialistas para saber se existe o direito no caso da pessoa e como proceder.

Como e onde requisitar as isenções dos impostos?

A depender do local onde a pessoa reside, além do grau de limitação e o valor do carro, é possível solicitar a isenção dos seguintes impostos:

  • IPI;
  • ICMS;
  • IOF;
  • IPVA.

Afinal, como fazer o seu requerimento? Uma primeira opção é contar com a ajuda de um despachante, para que ele auxilie no que for preciso e realize grande parte das etapas. Mas fazer por conta própria também não é nenhum grande desafio, veja só:

  • em uma clínica credenciada pelo Detran da sua cidade, solicite a perícia médica. Caso a condição seja comprovada, será emitido um laudo médico com a descrição da patologia, as restrições e os impactos da redução de mobilidade;
  • solicite, junto ao Detran, a sua Carteira Nacional de Habilitação especial. Para fazer o pedido, alterar ou renovar o documento, também será feito um exame médico por um profissional específico e credenciado;
  • solicite a isenção do IPI na Receita Federal da sua cidade;
  • peça a isenção do ICMS na Secretaria da Fazenda;
  • após a compra, solicite a isenção do IPVA também na Secretaria da Fazenda do Estado onde o veículo será emplacado.

Quais são os documentos necessários e os prazos?

Em primeiro lugar, é fundamental garantir a CNH especial e os laudos médicos originais respectivos solicitados pelo Detran do município. Vale lembrar que, nesse laudo médico deverá constar o tipo de deficiência física, as adaptações necessárias no veículo e o tipo de carro indicado.

Já para a solicitação de cada imposto, existem documentos e prazos específicos. Confira:

  • isenção de IPI: o processo demora até 72 horas e é possível verificar a documentação no site do Sisen;
  • isenção do ICMS: é válida por 270 dias e é preciso portar o requerimento da Secretaria da Fazenda, CPF, RG, comprovante de residência, declaração da concessionária onde será feita a compra, última declaração do Imposto de Renda e comprovantes de capacidade econômica;
  • isenção de IPVA: já com o carro documentado no nome do beneficiário, apresente na Secretaria de Fazenda o requerimento, laudo médico, CPF, RG, comprovante de residência, CNH e certificado de propriedade. Ainda, nota fiscal da compra do carro, nota fiscal do serviço de adaptação do carro e declaração que há posse de somente um veículo com a isenção de IPVA.

Como vimos, é possível usufruir do benefício de isenção de impostos para PCD. Basta apenas informar-se corretamente, garantir toda a documentação e também escolher o melhor carro, de acordo com as necessidades da pessoa.

A HPoint tem uma equipe de vendas especiais preparada para esclarecer dúvidas e ajudar na escolha do carro ideal. Então, compartilhe esse conteúdo em suas redes sociais para que mais pessoas fiquem por dentro do assunto e saibam onde procurar por auxílio.

Guia Michelin: saiba como utilizá-lo nos dias de hoje

Não é muito raro que algumas pessoas comprem um carro e acabem não indo a muitos lugares com ele. Em parte, isso acontece porque muita gente não conhece o suficiente de sua própria cidade ou de lugares turísticos que valham a pena serem visitados de carro. Esse foi um dos motivos que levou à criação do Guia Michelin.

Você provavelmente já conhece a Michelin como uma marca de pneus, então deve imaginar o que tem nesse guia. Contudo, ele é bem diferente do que está esperando: ele é um guia de restaurantes!

Se quiser saber mais sobre o Guia Michelin e como você pode usá-lo, continue a leitura!

O que é e de onde veio o Guia Michelin?

Como já mencionamos, trata-se de um guia de restaurantes criado pela Michelin. Nele, estão listados vários restaurantes, bares e hotéis, com conteúdo sobre diversas partes do mundo. A ideia é que motoristas possam usar o guia para encontrar lugares interessantes durante suas viagens, seja para hospedagem, seja para comer.

O guia foi criado por André e Édouard Michelin, na França, no ano de 1900. Na época, o foco principal da empresa estava na fabricação de pneus para bicicletas, migrando lentamente para os pneus de carros, visto que o mercado automobilístico ainda era bem novo.

Como havia apenas 3 mil carros em toda a França, a empresa precisava de algo que incentivasse a venda de pneus. Daí nasceu a ideia de um guia de restaurantes. Isso incentivou o uso dos veículos para viajar até os locais, o que aumentou a venda de pneus. Desde então, o guia continua sendo publicado todos os anos, sendo uma ótima maneira de se informar para uma viagem.

Quem monta esse guia?

Os estabelecimentos presentes no Guia Michelin são classificados com base em um sistema de estrelas. Com 1 estrela representando um bom restaurante, 2 estrelas representando um excelente e 3 estrelas representando um excepcional. Qualquer coisa que fique abaixo de 1 estrela nem entra no guia.

Mas então, quem é o responsável por atribuir essas estrelas? É aí que entram os inspetores da Michelin. Eles são todos críticos gastronômicos contratados pela própria empresa, os quais frequentam diversos estabelecimentos e avaliam a qualidade da comida, do ambiente e do atendimento. É com base na opinião deles que novos guias são montados.

Naturalmente, esses profissionais contam com amplo conhecimento sobre gastronomia, o que ajuda a formar opiniões mais embasadas. É isso que torna esse guia tão bem-conceituado por vários clientes.

Como você pode usar o Guia Michelin no seu dia a dia?

Agora que você conhece esse guia e de onde ele vem, o que pode fazer com ele? Veja, a seguir, algumas sugestões que podem te agradar!

Passar mais tempo com seu Honda 0km

Se você comprou um carro novo, é bem provável que queira passar mais tempo com ele. Ter alguns restaurantes legais para visitar é sempre uma boa desculpa para ficar atrás do volante e rodar a cidade.

Conhecer lugares para frequentar

Se você é novo em uma determinada região ou apenas não teve muito tempo para explorá-la até o momento, esse guia pode te ajudar a encontrar um restaurante favorito. Não faltam opções de lugares, com os mais variados níveis de sofisticação. Existem diversas opções para quem gosta de algo mais simples ou algo mais gourmet.

E se você não é do tipo de comer no mesmo lugar o tempo todo, certamente terá várias opções para experimentar e revezar ao longo do ano. Cada dia um prato diferente em um restaurante diferente. Vale lembrar que haverá um novo guia para ser explorado no ano seguinte — perfeito para qualquer curiosidade gastronômica.

Poder comparar a lugares já conhecidos

Talvez você já esteja bem familiarizado com um determinado lugar e conheça um restaurante específico que adora. Nesse caso, não é preciso de guia nenhum quando estiver por perto. No entanto, mudanças e viagens podem acontecer, não é mesmo? Como ter certeza que as avaliações dos novos restaurantes são confiáveis? Mais uma vez, basta consultar o guia.

Se o seu restaurante favorito já é cotado pelo Guia Michelin, você pode fazer uma nova pesquisa e conferir quais se comparam com o seu antigo. Isso vai facilitar bastante a escolha de um novo restaurante, ou mesmo de um hotel, caso esteja em uma viagem e ainda não saiba onde se hospedar.

Planejar viagens e passeios

Falando em viagens, esse guia é excelente para quem gosta bastante de viajar. Desde sua criação, seu propósito é fazer com que as pessoas entrem em seus carros e visitem até lugares mais distantes. Ter uma forma mais confiável de escolher restaurantes, bares e hotéis é uma grande bênção para quem passa muito tempo na estrada ou em lugares desconhecidos.

A Michelin também colocou em cada guia as instruções para poder preparar uma viagem. Da escolha do destino aos pertences que devem ser colocados na mala. Se antes você tinha medo de passar por muitos imprevistos durante uma viagem, agora terá total segurança para se entregar à estrada e aproveitar o que quer que apareça em seu caminho.

Conhecer um pouco mais sobre a gastronomia local

Mesmo quem não é do tipo que viaja bastante ou do tipo que muda de restaurante a cada dia, ler o Guia Michelin ainda pode ser uma boa experiência, visto que ele informa sobre o mundo gastronômico à sua volta. E nunca se sabe quando você vai estar afim de comer algo diferente.

Talvez exista algum restaurante que sirva comida de um país diferente em sua cidade ou algum lugar que ofereça eventos de degustação. Caso haja um dia em particular que deseje conhecer pratos novos ou apenas sentir vontade de explorar um pouco mais o lugar onde vive, então basta folhear o guia e ver quais deles estão próximos de você. Na pior das hipóteses, foi possível apreciar algumas horas de ar puro e aprender um pouco mais sobre as suas redondezas.

Agora que você já conhece bem o Guia Michelin, que tal pegar um e começar a explorar suas opções? Sempre há alternativas, seja para procurar durante suas viagens, seja para aproveitar no seu dia a dia.

Que tal foi conhecer ainda mais sobre o Guia Michelin? Aproveite para compartilhar este artigo em suas redes sociais e mostrar como é possível explorar as opções gastronômicas ao seu redor.

Vale a pena investir em carros com teto solar? Descubra

Os carros com teto solar, até alguns anos atrás, eram bens de consumo direcionados apenas a quem tinha uma quantidade significativa de recursos disponíveis. Hoje, esse cenário mudou e o mercado se tornou bem mais amplo e acessível para quem quer comprar um veículo diferenciado.

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Um teto solar constitui uma seção do teto do carro que pode ser aberta, de acordo com as necessidades do ocupante — ter mais luz solar ou aumentar o fluxo de ar, por exemplo.

Está pensando em investir em carros com teto solar? Então acompanhe nosso artigo e confira quais são as vantagens e benefícios desse recurso. Aproveite também nossas dicas com alguns modelos de carros Honda com essa opção!

Vantagens e benefícios

Oferecido nos mais diversos padrões, perfis e modelos, os tetos solares trazem mais benefícios que somente os popularmente conhecidos. Confira!

Impressão de mais espaço interno

Os tetos solares requerem pouco espaço e não interferem em nada na comodidade dos passageiros. Além disso, com esse teto, a sensação de amplitude interna é maior, o que passa a ideia de se ter mais espaço.

Melhor preço de revenda

Carros com teto solar conseguem obter um maior valor de revenda. Isso é uma boa notícia para quem já compra o veículo com o pensamento de revendê-lo no futuro. Em muitos casos, esse item provoca uma diferença de até 10% no valor.

Mais estilo

Nós sabemos que a compra de um carro, para muitas pessoas, é algo que reflete a própria personalidade. Sendo assim, nada melhor do que ter um veículo com teto solar que, além da elegância, agrega ainda mais pontos positivos a qualquer que seja o estilo pessoal — esportividade, modernidade ou sofisticação, por exemplo.

Melhor controle de temperatura

O Brasil é um país com regiões muito quentes em boa parte dos estados. Os tetos solares garantem uma ventilação eficiente em qualquer época do ano. Além disso, como não requerem nada do carro, a bateria e o combustível são poupados — algo que não acontece com o ar-condicionado.

E por falar em controle de temperatura, não é raro encontrar condutores e passageiros que se sentem muito incomodados com o calor que fica dentro do carro quando ele é estacionado sob o sol.

Se o modelo tiver teto solar é possível deixá-lo aberto. Com isso, a sensação de calor no interior do veículo é reduzida, amenizando a temperatura no ambiente.

Proteção contra barulhos externos

Ao contrário do que pensam muitas pessoas, os tetos solares dos carros passam por um trabalho detalhado e contam com um moderno sistema de aerodinâmica e isolamento acústico.

Um exemplo disso são os defletores de vento/ar, que são mecanismos que atuam com a função de eliminar o barulho quando o carro é dirigido com o teto solar aberto. Em outras palavras, o interior do veículo fica protegido contra os barulhos de fora.

Pontos importantes

Acima, vimos algumas das principais vantagens e benefícios dos carros com teto solar. Porém há outros aspectos que precisam ser considerados. É claro que eles variam de pessoa para pessoa, mas é interessante considerá-los para direcionar melhor a escolha.

Por exemplo, um ponto importante é que esse acessório acrescenta peso ao carro. Não é muita coisa, ficando algo entre 13 kg e 18 kg, e não influencia no peso total do veículo.

Por outro lado, em determinadas situações pode haver uma leve redução na eficiência do combustível quando o carro pega a estrada com o teto solar aberto.

Por isso, vale a pena analisar como a fabricante desenvolveu a aerodinâmica desse item e optar pelo modelo que apresente melhores resultados. Em algumas situações, ele traz tantas outras vantagens que esse ponto nem mesmo é considerado.

Por fim, vale lembrar que o teto solar precisa de manutenção da mesma forma que qualquer outro componente do carro. Então é válido pensar também nesse gasto.

Os melhores modelos da Honda com teto solar

A Honda oferece alguns modelos de carros com teto solar. Todos eles cheios de tecnologia e com um design bem trabalhado para que o condutor tenha acesso a todos os benefícios possíveis desse acessório:

Honda CR-V

O CR-V traz um visual imponente, sofisticado e robusto, que atende as necessidades até mesmo dos mais exigentes motoristas. Cheio de detalhes, esse modelo tem uma “aura” especial com toques de elegância e esportividade.

Destaque para o motor 1.5 Turbo 16V DOHC Duplo VTC com Injeção Direta e capacidade para 190 cavalos de potência.

Honda HR-V Touring

Essa versão conta com um motor 1.5 turbo. São 173 cavalos de potência a 5.500 rpm. O modelo traz transmissão CVT e tem uma lista de equipamentos interessante. Além do teto solar, podemos destacar também a central multimídia com tela de 7” e navegador com GPS integrado, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, sensor crepuscular, sensor de chuva, chave presencial, partida por botão, faróis full-LED, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade e ar-condicionado digital.

Honda Civic

O Honda Civic não poderia ficar de fora, afinal, é um carro que conecta gerações. Essa opção se destaca pelo seu design bem trabalhado, acabamento de ponta e alto investimento em tecnologia, tudo com o objetivo de oferecer ao motorista e demais ocupantes o maior nível possível de conforto.

O Civic, de acordo com a versão, conta com faróis Full LED, carregador wireless para celular, sistema de áudio premium com 452 watts de potência, 6 Airbags (frontais, laterais e de cortina), multimídia de 7″ com GPS e câmera de ré, ar-condicionado Dual Zone com saída de ar traseira e freio de Estacionamento Eletrônico, VSA e HSA.

Escolher como seu próximo carro com teto solar um modelo da Honda representa bem mais do que o simples fato de adquirir um bem.

Todas as opções colocadas no mercado são desenvolvidas tendo em vista garantir a melhor tecnologia, a melhor experiência de dirigibilidade e eficiência no consumo de combustível.

Com as vantagens apontadas no decorrer desse artigo sobre carros com teto solar, a última dica é procurar o modelo que melhor se encaixe à sua necessidade de dirigibilidade e conforto.

Se você gostou desse artigo e está planejando comprar um carro, entre em contato com a Honda Hpoint. Somos especializados nos modelos da fabricante trabalhando sempre para oferecer os melhor preços e a menor burocracia do mercado!

Confira nosso guia com os melhores carros japoneses

Mesmo quem não é aficionado por carros, nem conhece com detalhes o universo do automobilismo, sabe o poder que os melhores carros japoneses têm em todo o mundo.

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Nossos amigos asiáticos, certamente, dominam a arte de produzir automóveis. Prova disso é que o Japão se transformou no berço da indústria de carros moderna e exporta para todos os territórios do nosso planeta — tanto os seus veículos quanto as suas empresas.

Além disso, as fabricantes Honda e Toyota dominaram o ranking dos 10 carros mais vendidos no primeiro quadrimestre de 2019, segundo a revista Autoesporte.

Os melhores carros japoneses são capazes de unir modernidade, segurança, velocidade, durabilidade e engenharia em um único veículo. Quer conhecer quais são os mais incríveis entre os incríveis? Nós temos um guia completo. Confira agora mesmo!

 

Honda Civic

Um carro que chega em sua décima geração como um grande sucesso de vendas merece o nosso respeito, não é mesmo? O Civic, em 2019, já figura como o terceiro carro mais vendido (na pesquisa que apontamos no início deste artigo),

e sua última geração aposta em uma mudança expressiva no estilo, contribuindo com quesitos como jovialidade e esportividade.

Honda Civic Si

O Honda Civic Si: com design coupé e agressivo, a linha uniu um instinto esportivo à tecnologia e detalhes feitos exclusivamente para uma lenda viva sobre quatro rodas. Tudo sem deixar de lado a alta performance e a boa experiência de dirigibilidade.

Toyota Corolla

Quem se atenta ao design ou busca fatores diferenciados em um automóvel se pergunta o que esse exemplar da Toyota tem de tão especial, já que, à primeira-vista, ele nem é tão impressionante assim.

E a resposta pode estar exatamente aí: o Corolla foi (e tem sido) desenvolvido para aquele consumidor que busca um carro excelente, mas que ainda seja apenas um automóvel. 

Seu design externo não o compromete e não o deixa “antigo” com facilidade, diferentemente dos modelos arrojados demais. Seu interior também é limpo, sem exageros. Por fim, a sua qualidade e confiança são inquestionáveis por motoristas de todas as idades.

Honda CR-V

 

No mercado desde 1995, o SUV médio da Honda já é um dos automóveis mais tradicionais do seu segmento. O CR-V ocupa a posição de número 5 entre os 10 carros mais vendidos em 2019 e é o 8º carro mais popular do planeta.

Ou seja, se você ainda reparou, na próxima vez que sair às ruas perceba quantos deles vai encontrar pelo caminho.

Honda Fit

O compacto da Honda faz sucesso no Brasil. Tanto que a sua terceira geração foi lançada em nosso país antes de ter a comercialização inicializada nos EUA e na Europa.

Atualmente, o Fit teve a sua quarta geração apresentada no Salão de Tóquio, mas gerou dúvidas sobre a aceitação que a nova estética terá por aqui: o monovolume apresenta traços arredondados, delgados e, até mesmo, lúdicos.

Uma das grandes novidades esperadas são os boatos de uma versão híbrida, além de muita tecnologia: controle remoto de funções do veículo via aplicativo de celular, assistência para emergências e serviços gerais, controle de cruzeiro adaptativo, leitura de faixa e frenagem autônoma emergencial.

O painel e o interior seguem minimalistas e o espaço bastante atrativo. Como todo bom carro japonês, mas avaliado por um brasileiro, o Fit é feito para quem não quer dor de cabeça e busca liquidez e revenda rápida.

Honda NSX

Para finalizar a nossa lista dos melhores carros japoneses, temos o superesportivo NSX. O modelo não é exatamente desenvolvido para circular pelas ruas brasileiras, mas não custa sonhar — e admirar.

Por falar em admirar, um dos grandes fãs dessa máquina era ninguém menos que Ayrton Senna. O piloto tinha dois deles em sua garagem, em Portugal, e afirmava que o Honda NSX era o melhor carro de estrada que ele já conduziu.

Respeitado por toda a comunidade dos amantes de carro, a Ferrari Japonesa teve a sua versão 2019 lançada um ano antes, em 2018. As atualizações, segundo a própria montadora, foram realizadas para melhorar (ainda mais) o desempenho, o conforto e as emissões de CO2.

Por um lado, a direção e o controle de estabilidade deixam o carro mais suave para o dia a dia, e os pneus — desenvolvidos especialmente para o NSX — melhoram a aceleração e a frenagem. Por outro lado, ele ganhou um acelerador eletrônico, que conseguiu baixar o tempo do veículo em dois segundos no circuito japonês de Suzaka. São 100km/h em 2,9 segundos, com máxima de 305 quilômetros por hora.

Agora que você já conheceu com mais detalhes os melhores carros japoneses, pode perceber porque as montadoras ocidentais são mesmo imbatíveis quando o assunto é automobilismo. Os japoneses realmente cuidam de todos os detalhes (especialmente os que realmente importam) e seguram a mão na hora de interferir na parte estética, deixando, dessa forma, os modelos com um visual bastante limpos.

 

E então, quer ter toda essa qualidade e segurança japonesa em um carro para a sua família? A Honda HPoint pode te ajudar neste escolha, fale agora mesmo com um de nossos consultores e solicite um orçamento. Será um prazer atendê-lo!

Conheça os 7 carros que menos desvalorizam

Nos primeiros anos após comprar um veículo, o motorista só tem a aproveitar  o cheirinho de carro novo, a alta potência, a estética impecável… A sensação de sonho realizado pode até não ter preço, mas um automóvel novo custa caro e, com o tempo, acaba perdendo o seu valor.

novosComo o uso contínuo provoca alguns desgastes naturais no carro, isso aumenta a necessidade de manutenção e, consequentemente, a sua desvalorização – ou seja, o veículo vai perdendo valor ao longo do tempo.

Ano de fabricação, quilometragem, credibilidade da marca, modelo e resistência nas ruas são alguns dos fatores que reduzem o valor de um automóvel. Contudo, o que muita gente não sabe é que existem alguns modelos que podem ser amigos do seu bolso quando o assunto é depreciação.

Pensando nisso, no post de hoje, separamos os sete carros que menos desvalorizam, para que você fique atento na sua próxima compra e perca menos dinheiro com o passar dos anos. Leia até o fim para conferir!

1. Honda HR-V

O carro mais vendido da Honda no Brasil não poderia ficar de fora dessa lista. Ocupando a 18ª posição nas vendas, o Honda HR-V apresenta uma desvalorização de 9%. Um dos principais motivos para seu custo não decair tanto com o tempo é sua primeira atualização ter sido realizada apenas em 2019, após qautro anos no mercado brasileiro.

Entre as características que chamam a atenção no modelo, estão a suspensão com novo acerto, a cabine com mais isolamento acústico e o câmbio CVT com programação.

2. Honda Fit

Voltando a falar da marca japonesa, o atual automóvel de entrada da Honda no mercado brasileiro é o Honda Fit, que tem uma desvalorização média de 9%. Não é à toa que o modelo é um dos que mais chamam atenção dos clientes quando o assunto é a compra de um novo carro.

Em sua linha 2019, o monovolume conta com luzes de rodagem diurna em LED, central multimídia com tela de 7 polegadas e outras inovações muito úteis no dia a dia, como os sistemas Google Android Auto e Apple Car Play, além do já conhecido motor 1.5 i-VTEC FlexOne. Essas características fazem com que ele tenha ótimo custo-benefício e, consequentemente, contribuem para uma menor desvalorização.

3. Honda City

Quando um motorista compra um veículo da Honda, a reputação da marca já traz a certeza de que a desvalorização será bem mais baixa do que carros de outras montadoras. Não é à toa que o Honda City também está em nossa lista, com uma desvalorização média de 10%.

Esse sedã compacto, que passou por uma reestilização em 2018 e conta com câmbio manual de cinco marchas e motor 1.5 16V, não se abala frente aos concorrentes e tem um preço que decai pouco com o passar do tempo.

4. Honda CR-V

Outro modelo da Honda a aparecer na nossa lista é o CR-V, crossover topo de linha da marca japonesa. Disponível com motor 2.0 litros, tração 4×4 e câmbio automático, ele pode ser encontrado no mercado brasileiro em uma versão única de acabamento e tem desvalorização média de 10%.

A marca está sempre buscando inovações para seus automóveis e, com o Honda CR-V, não é diferente: a versão 2019 tem Motor 1.5l Turbo 16V DOHC Duplo VTC e aposto em itens que garantem mais modernidade, conforto e segurança para motoristas e passageiros.

5. Honda Civic

Por fim, nada melhor do que fechar a nossa lista com mais um automóvel da marca japonesa: o Honda Civic. Disponível com motor 2.0 i-VTEC FlexOne com 150 cavalos na gasolina e 155 cavalos no etanol, o modelo tem uma desvalorização média de 10%.

Agora que conferiu este post sobre carros que menos desvalorizam, será ainda mais fácil escolher o veículo certo na hora de procurar uma concessionária e adquirir o seu modelo dos sonhos. Mas, além da desvalorização, outros cuidados são muito importantes na hora de escolher o carro ideal. Aí vão algumas dicas:

  • analise o seu orçamento e compre apenas o carro que você pode pagar;
  • alguns veículos podem ser até baratos de comprar, mas acabam mostrando-se muito caros de mater, portanto pense na manutenção do carro escolhido;
  • foque em suas necessidades, e não em seus desejos, pois um carro para pessoas jovens, por exemplo, pode não ser ideal para uma família;
  • observe se vale a pena adquirir um seminovo, pois os zero quilômetros podem ser a primeira opção de muitos motoristas, mas, às vezes, os usados são a melhor escolha para quem busca pagar menos por um modelo mais equipado.

6. Jeep Renegade

O modelo da Jeep, que chegou ao Brasil em 2015 e chama a atenção por contar com motorização turbodiesel e sistema de tração nas quatro rodas, é o carro que menos perde valor, com uma desvalorização média de 6%.

Essa grande característica é principalmente graças à sua enorme popularidade no mercado brasileiro, uma vez que o Jeep Renegade é o oitavo carro mais vendido do país. Além disso, sua versão 2019 passou a contar com grandes novidades para mantê-lo atual no mercado, como visual mais moderno, faróis com iluminação em LED e nova central multimídia.

7. Chevrolet Onix

Carro mais vendido no Brasil em setembro de 2019, o Chevrolet Onix se destaca por ser outro veículo da categoria com a menor desvalorização no mercado. E não é para menos: o hatch compacto apresenta uma desvalorização média de 8%.

O modelo tem design contemporâneo e é equipado com acessórios selecionados para que o carro ofereça ainda mais conforto e segurança, como câmera de ré, comandos internos com nova iluminação, apoio de cabeça central e cinto traseiro central de três pontos.

 

 

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Saiba como utilizar acessórios de carro corretamente

Instalar novos dispositivos no veículo pode ser uma ótima ideia para deixar o seu carro cheio de estilo e com as características que você deseja, mas fazer as alterações pode não ser algo tão simples quanto parece.

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Dependendo da finalidade, alguns itens e modificações podem acabar aumentando as chances de acidentes e colocar em risco a sua vida e a de seus passageiros. Portanto, é imprescindível seguir algumas regras específicas para garantir a sua segurança e evitar receber multas de trânsito quando for pego em uma fiscalização.

Neste post, você vai conhecer as principais orientações na hora de instalar acessórios de carro e fazer mudanças visuais no automóvel. Acompanhe!

Instale a película na transparência correta

Existem dois tipos de películas no mercado: a espelhada e a fumê, com níveis de transparência que vão de 0 a 100%. Mas é bom deixar claro: as espelhadas são totalmente proibidas em carros no Brasil.

Já a película fumê, popularmente conhecida como insulfilm, pode ser usada tranquilamente, desde que o nível de transparência exigido na legislação seja respeitado. Então, fique atento: a transparência deve ser de 75% no para-brisa, 70% nos vidros laterais dianteiros e 28% nos outros vidros do carro.

Quando as películas são muito escuras, elas acabam atrapalhando a visão do motorista e, consequentemente, podem causar acidentes. Não é à toa que essa prática resulta em multa de R$ 195,23, 5 pontos na carteira e o condutor ainda é obrigado a retirar o insulfilm.

Por outro lado, a película na transparência certa oferece proteção contra raios UV, evita que os vidros se estilhacem em caso de roubo ou acidentes e, claro, faz com que quem está de fora do carro tenha dificuldade de visualizar o seu interior, garantindo mais privacidade e segurança.

Nunca coloque faróis de xenônio em um carro usado

No Brasil, os faróis de gás xenônio só são permitidos pela lei (que passou a vigorar em 2011) quando vierem instalados de fábrica. Isso acontece porque o gás que alimenta o farol vem de um reator instalado sob o capô que, quando mal colocado, pode comprometer a parte elétrica do carro.

Dessa forma, apenas modelos que foram produzidos com o xenônio ou que foram regularizados antes da norma passar a circular no país estarão de acordo com a lei.

Então, nada de instalar um kit de faróis de xenônio se o seu carro está nas ruas há algum tempo — essa prática pode render multa de R$ 195,23, 5 pontos na CNH e até mesmo a retenção do veículo para regularização.

Use a TV digital só com o carro parado

Diversos automóveis hoje em dia contam com uma central multimídia que, além de oferecer GPS, possui TV digital. Além de ser perigoso e aumentar as chances de segurança, ver televisão ao volante é proibido por lei.

Acompanhar as notícias na tela só é liberado para os passageiros no banco de trás ou, no caso do banco da frente, quando o carro estiver parado. Dispositivos originais de fábrica contam com um mecanismo automático que desabilita a TV assim que o automóvel entra em movimento.

Como essa prática é proibida por lei, é claro que rende multas de trânsito: o motorista deverá desembolsar R$ 255 e ainda perderá 5 pontos na CNH.

Jamais instale fitas de LED na parte interna dos faróis

As fitas de LED em veículos viraram moda no Brasil nos últimos anos. Esse é um dos acessórios de carro que são obrigatórios lá fora e que devem virar lei por aqui em breve.

Não há problema em fixar uma fita de LED no para-choque ou na carroceria do veículo, mas nada de colocar o dispositivo na parte interna dos faróis — qualquer instalação interna que altere a parte elétrica do carro deve ser reportada ao Denatran.

Se o motorista descumprir essa regra, ele terá de pagar uma multa de R$ 195,23 e vai perder 5 pontos na CNH.

Observe o modelo do engate

O engate traseiro é outro item que pode ser usado sem problemas nos veículos, desde que sua instalação obedeça às normas específicas. O primeiro passo é certificar se o acessório é homologado pelo Inmetro e foi instalado corretamente — caso comprometa a visibilidade da placa ou de alguma lanterna, por exemplo, você pode ser multado.

Além disso, é importante observar o modelo de cada engate e respeitar a sua capacidade de carga. Como o item é um dispositivo de acoplamento mecânico para reboque, por lei ele só deve ser utilizado em veículos com peso total bruto (o que inclui o peso do carro mais o da carga) de até 3.500 kg.

O engate também deve ser instalado de forma adequada para cada tipo de carro. Isso quer dizer que, na prática, você deve procurar por um modelo desenvolvido para o seu automóvel.

A legislação prevê ainda que o acessório tenha uma esfera maciça, iluminação e tomada elétrica, além de área para fixação de corrente e placa com nome do fabricante, CNPJ e registro do Inmetro.

Os motoristas que não seguirem as regras acima deverão pagar uma multa de R$ 195,23, receber 5 pontos na CNH e terão o automóvel retido para regularização.

Faça a instalação correta de todos os equipamentos

Depois de conferir este post, deu para perceber que estar com os equipamentos em ordem é fundamental para garantir a sua segurança e estar em dia com a legislação, não é mesmo?

Por isso, não se esqueça de sempre instalar os acessórios de carro ou fazer alterações na carroceria de forma correta! Assim, você evita imprevistos no futuro e deixa de correr o risco de receber multas de trânsito.

Além disso, é muito importante que as alterações e os novos itens sejam sempre analisados por profissionais antes de serem instalados, como os consultores da Honda HPoint, que podem ajudar você na hora de escolher os acessórios de carro para não ser surpreendido por multas de trânsito.

Afinal, apenas especialistas serão capazes de avaliar possíveis problemas relacionados às modificações, como perda de dirigibilidade, comprometimento da segurança ou perda da garantia de fábrica do carro.

Gostou deste post? Quer conferir outras dicas úteis para o seu veículo? Continue a visita em nosso blog e descubra quais as vantagens e como funciona um bloqueador de carro!

6 cuidados indispensáveis para comprar carros importados

A paixão do brasileiro por automóveis é indiscutível e, consequentemente, o desejo de comprar carros importados. Seja por causa da resistência, do conforto ou do luxo, o mercado de automóveis importados virou sonho de consumo de muitos motoristas no Brasil. Apesar de décadas atrás ser algo raro por aqui, hoje em dia é totalmente possível.

Quando se trata de comprar automóveis importados, a boa aparência do carro pode enganar. Portanto, para concretizar esse sonho é necessário prestar bastante atenção na hora da compra e alguns detalhes precisam ser observados atentamente para evitar prejuízos e decepções com o tão desejado carro importado.

Afinal, você sabe o que é preciso levar em consideração ao comprar um veículo importado? Neste artigo, vamos listar alguns cuidados indispensáveis na hora da compra. Confira!

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1. Escolha modelos zero ou com menos de 50 mil km rodados

É normal que, ao pensar em economizar com manutenção e outros gastos, surja a ideia de comprar um carro importado zero quilômetro, já que assim ele estará na garantia da concessionária e você vai evitar o perigo de ter algum problema logo nos primeiros meses da compra do carro.

Porém, em épocas de crise financeira, comprar carros seminovos é um ótimo negócio, principalmente ao comparar com o alto preço de um importado novo. Portanto, comprar um automóvel usado é uma boa opção, mas é aconselhável sempre adquirir modelos que tenham, no máximo, 50 mil quilômetros rodados.

Vale lembrar que carros antigos são mais propensos a sofrer com problemas mecânicos e, na maioria das vezes, é bastante difícil encontrar peças para eles. Além disso, veículos mais atuais possuem sistemas mais modernos, além de peças e acabamentos mais resistentes e duradouros.

2. Conheça a disponibilidade de peças de reposição antes de comprar carros importados

No meio automobilístico é muito comum se deparar com comentários desencorajando a compra de carros importados por causa da dificuldade em encontrar as peças para a manutenção. De fato, ao escolher um veículo importado é necessário estar atento ao modelo que você deseja levar para casa, pois a disponibilidade das peças é um cuidado importante.

Esses comentários são comuns porque encontrar peças para veículos importados realmente é mais difícil do que encontrar para modelos populares. Entretanto, existem modelos de carros importados que têm uma maior disponibilidade de peças, portanto, ao saber disso você deve se planejar e evitar futuros problemas envolvendo a disponibilidade de peças do seu automóvel.

É fundamental pesquisar e analisar o máximo de informações sobre cada veículo que despertar seu interesse. Além do preço, que é provavelmente o fator mais impactante, é importante averiguar o valor das manutenções do carro para, dessa forma, optar por um modelo que tenha uma revisão mais barata.

Vale a pena conhecer o mercado e evitar os modelos que não venderam muito bem ou tiveram uma passagem rápida pelo Brasil, pois as revisões nesses casos são mais difíceis e têm um valor muito maior.

Além disso, vale lembrar que alguns componentes devem ser encomendados no exterior e podem demorar algum tempo para chegar aqui. Portanto, ao comprar um carro importado é preciso se preparar para ficar uns dias sem o automóvel caso ele precise de manutenção.

3. Faça o test-drive

É crucial realizar o test-drive antes da compra. É nele que você terá a primeira experiência com o carro, por isso, é necessário ser bem criterioso. Tente avaliar pontos como conforto, potência e dirigibilidade. Além disso, tente dirigir por estradas diferentes, para testar o veículo em possíveis irregularidades.

Se você busca por um carro usado, algumas lojas possibilitam que você realize um test-drive prolongado com o próprio veículo e, caso você perceba que o carro dos seus sonhos não é o que você esperava, procure outras opções e teste todas as possibilidades.

4. Procure a opinião de outros proprietários

Mesmo que você procure em revistas, sites especializados e concessionárias, nenhuma opinião pode ser tão sincera e imparcial quanto a de quem já teve ou ainda tem o veículo que você deseja, certo?

É possível encontrar fóruns na internet em que proprietários de vários veículos trocam informações sobre os modelos que têm. É aconselhável ler as opiniões e conhecer os aspectos positivos e negativos do veículo que você quer adquirir. Além disso, esses fóruns são ótimas fontes de dicas de manutenção e oficinas de confiança, por exemplo.

5. Verifique o histórico do veículo

Se você vai comprar um carro seminovo, o ideal é levar com você um mecânico de confiança para que ele possa avaliar as condições do veículo e informar se o veículo tem sinais de acidentes graves ou defeitos ocultos que podem passar despercebidos.

É indicado comprar um seminovo em uma concessionária, pois assim você é resguardado pelo código de defesa do consumidor e tem a quem recorrer caso ocorra algum problema. Também vale a pena analisar com cuidado a documentação e consultar o histórico do carro no DETRAN.

6. Analise o estado de conservação do automóvel

Mesmo que não tenha passado por um acidente grave, muitas vezes o veículo não está em bom estado por descuido do proprietário. A primeira coisa que deve ser observada é o manual do automóvel, já que lá está registrado se todas as revisões indicadas pela montadora foram realizadas. Pode parecer um detalhe, mas isso é um sinal de quão bem cuidado o veículo foi.

Verifique também se o carro tem extintor, macaco, chave de rodas e estepe em boas condições de uso. Veja se há algum vazamento embaixo do automóvel, se há queima excessiva de óleo no motor ou se existe a presença de manchas escuras no escapamento.

Confira o estado dos pneus: o desgaste pode indicar problemas com a suspensão do automóvel ou a falta de alinhamento das rodas. Vale lembrar que pneus carecas ou com mais de 60 mil km rodados precisam ser substituídos, já que sua utilização pode trazer risco à segurança.

Ficar cauteloso sobre esses tópicos diminui bastante a chance de você enfrentar problemas ao comprar carros importados. Tomando os cuidados que citados neste post, é possível comemorar em grande estilo a realização desse sonho!

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Película antivandalismo: saiba o que é e como funciona

Quem tem um carro sabe muito bem como ele pode estar sujeito a vários riscos, incluindo o de ser vandalizado. Não é incomum que um criminoso quebre o vidro para roubar os pertences dentro do carro ou mesmo querer levar o veículo. Em alguns casos, o dano pode ser causado por um acidente, colocando a vida do motorista em risco. Para evitar isso, o ideal é utilizar uma película antivandalismo.

Talvez você não tenha ouvido falar desse produto ainda, mesmo que já tenha passado por alguma das situações que mencionamos. Porém, você certamente poderá tirar algum proveito dessa película em seu carro, especialmente se precisa passar por algumas áreas menos seguras durante o dia a dia.

Para ajudar a entender mais sobre esse produto, vamos explicar o que ele é, como é seu funcionamento, qualidades, entre outras informações úteis. Acompanhe.

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Aprenda o que é a película antivandalismo

Como o nome já deixa a entender, trata-se de uma película protetora que ajuda a proteger os vidros do carro contra danos diretos. Ela tem alta resistência a impactos, como pedras ou galhos, e diminui as chances de que o vidro seja completamente estilhaçado caso receba alguma pancada direta.

Isso faz com que, em vez de deixar um buraco na sua janela, o vidro fique apenas trincado, mas ainda com todas as partes unidas. Isso costuma ser o suficiente para frustrar a maior parte das tentativas de roubo ou furto, além de proteger as pessoas no interior do veículo em caso de acidentes.

Saiba como funciona essa película

A capacidade protetora da película antivandalismo vem de sua composição, que é feita de lâminas de poliéster. Essas fibras apresentam alta resistência mecânica e são muito consistentes, difíceis de romper. Quando colocadas sobre o vidro, elas atuam como uma “cola”, impedindo que os pedaços se separem.

Quando o vidro sofre algum impacto forte, normalmente os estilhaços caem separadamente. Porém, como há uma camada protetora, o vidro apenas fica trincado, mas ainda inteiro e mantendo alguma resistência. Fica mais difícil enxergar por meio dele, mas o motorista e outros passageiros não correm o risco de se ferirem nos estilhaços.

Infelizmente, isso não é o suficiente para salvar o vidro. Você ainda terá que trocá-lo se quiser voltar a dirigir.

Entenda seus principais benefícios

Naturalmente, a película antivandalismo apresenta vários benefícios para quem a utiliza. Veja aqui alguns dos principais.

Minimizar chances de roubo ou furto

Como já mencionamos, o objetivo principal dessa película protetora é minimizar as chances de que você tenha seu carro roubado ou que alguns de seus pertences sejam furtados. Como a janela dificilmente fica quebrada, mesmo após um impacto forte, o bandido não tem a mesma facilidade em invadir o veículo.

Não é impossível que o vidro seja quebrado com mais alguns golpes, mas esse atraso quase sempre é suficiente para desestimular a ação do criminoso. Afinal, o barulho costuma atrair a atenção de policiais e das pessoas que passam ao redor, o que aumenta consideravelmente o risco de ser pego.

Evitar estilhaços em acidentes

Outro aspecto que já mencionamos é que, ao sofrer algum impacto, o vidro não estilhaça, ou seja, os pedaços não são espalhados pelo interior do carro. Quando não há uma película antivandalismo, os estilhaços seriam jogados diretamente sobre o motorista e os demais passageiros dentro do carro logo após o impacto.

Quando não há estilhaços, o risco de ferimentos graves também diminui consideravelmente, pois eles poderiam provocar cortes mais profundos, especialmente nos olhos e mãos. A película ajuda a diminuir esse risco. Além disso, como o vidro permanece no local, ele pode suportar mais algum impacto que ocorreria durante o acidente.

Proteção contra os raios UV

Além de sua função no bloqueio de impactos e proteção do vidro e seus passageiros, essa camada também pode ser aplicada com a mesma função de uma película de proteção contra o sol. O escurecimento das janelas já é algo comum para muitos motoristas, pois facilita a condução do veículo em áreas e horários em que faz muito sol.

Se você já pretende utilizar alguma película para proteger o veículo contra a radiação UV, então você pode apenas aplicar o modelo antivandalismo com a mesma finalidade. Isso não custa muito mais e ainda garante bem mais proteção para você e qualquer outra pessoa em seu carro.

Conheça os tipos de película antivandalismo

Tais películas não têm “modelos” propriamente ditos, mas sim uma série de características que determinam se ela será ou não adequada para o seu contexto.

A espessura costuma ser a principal delas, pois influencia na questão da resistência e é limitada pelo modelo do veículo. Películas mais grossas aguentam mais impacto, mas é necessário que haja espaço suficiente entre o vidro e o compartimento da porta para que ela seja aplicada. Caso contrário, ela será descascada quando você abrir a janela do carro.

O segundo é a cor e opacidade. Sim, você pode até escolher uma película rosa, azul ou verde, mas essa também deve obedecer a algumas leis de trânsito, principalmente no nível de opacidade. Afinal, janelas muito escuras dificultam a visão do motorista. Lembre-se de conferir a regulamentação de trânsito antes de comprar.

Fale com a HPoint para instalar sua película antivandalismo

Depois de entender os principais benefícios dessa película para seu carro, o próximo passo é fazer sua instalação. Porém, para evitar que haja algum defeito no processo, o ideal é contar com ajuda profissional durante todo o processo. A HPoint certamente pode auxiliar com isso.

Nós temos os melhores acessórios e profissionais especializados nos maiores modelos da Honda, sempre prontos para auxiliar. Se você precisar fazer a troca ou aplicação de uma película, basta entrar em contato e agendar o serviço em uma de nossas concessionárias.

Agora que você entende melhor o que é a película antivandalismo e suas principais qualidades, é hora de buscar mais esse recurso para seu carro. Com os acessórios certos, você terá bem mais segurança ao dirigir.

Falando nisso, veja também nosso artigo sobre os acessórios para carro que mais fazem a diferença.

Confira lista com 5 carros mais bonitos do Brasil!

O povo brasileiro é absolutamente apaixonado por automóveis. Esse fato pode ser comprovado com uma pesquisa realizada pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) no final de 2018. Segundo as informações levantadas, estima-se que cerca de 70% da população com até 25 anos ainda sonha com um carro próprio.

Além disso, aqueles que já têm o bem planejam trocá-lo em breve por um modelo atualizado e melhor. Vários quesitos importantes estão envolvidos na escolha, como a potência e a economia. No entanto, existe um parâmetro que, sem dúvidas, é bastante observado por todas as pessoas: a beleza.

Para os amantes de carros, a estética e os contornos são pontos-chave na hora de escolher qual opção comprar. Quer saber quais são os modelos de carros mais bonitos do Brasil? Confira a lista abaixo!

1. Honda HR-V

Atualmente, o Honda HR-V é o modelo de estilo crossover porte compacto que mais vende no Brasil. No visual, o automóvel ostenta uma dianteira de formato pronunciado e a característica marcante fica por conta dos faróis no formato de filete em LED. As luzes são conectadas à grade de barra cromada na parte superior.

Entre suas especificidades, estão o propulsor 1.8 i-VTEC FlexOne com 140 cv e 6.300 rpm. Já os torques são de 17,3 kgfm (gasolina) e 17,4 kgfm (etanol), em 5.000 rpm. O teto também merece destaque devido ao caimento suave na parte traseira, que melhora a aerodinâmica.

O modelo 2019 é ainda mais moderno e conta com um interior refinado, além de uma lista de equipamentos recheada. As versões são:

2. Jeep Renegade

A estratégia da Jeep, que faz parte do grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA), era lançar um modelo mais acessível no Brasil e torná-o popular. Afinal, antes a marca era sinônimo de carros 4×4, o que mudou radicalmente com a chegada da Renegade.

O SUV é compacto, mas conta com um espaço interior considerável, trazendo um slogan que desperta a sede pela vida, aventura e juventude. O novo modelo da Renegade recebeu um ligeiro tapa no visual: o para-choque dianteiro foi remodelado, a grade presente na forma ganhou um novo desenho e os faróis têm um design interno diferenciado.

 

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3. Toyota Corolla

O Corolla, da Toyota, também está presente na lista dos mais vendidos no Brasil. Apesar de já ter várias atualizações, o visual desse modelo continua bem semelhante nas 11 gerações. Seu estilo é bastante conservador, com linhas clássicas e refinadas. A parte interna é sóbria e conta com materiais de ótima qualidade e acabamento.

Dessa forma, o Corolla atinge um público-alvo diferente dos carros que são destinados ao público jovem e aventureiro. No entanto, trata-se de um automóvel que tem boa autonomia, realizando médias de 10,6 km/litro (na cidade) e 12,6 km/litro (em rodovias).

4. Honda Civic EX

Honda Civic é um dos modelos de maior sucesso no Brasil, sempre figurando entre os mais vendidos. Ele se destaca na categoria de sedãs médios devido ao design moderno e esportivo, afinal a nova geração dessa categoria é ousada e jovial, com uma frente agressiva, teto moderno (em estilo fastback), traseira cupê e lanternas de estilo bumerangue.

Além disso, os itens de fábrica incrementam o modelo. Entre eles, é possível citar:

  • a central multimídia de incríveis 7 polegadas e sensível ao toque;
  • o Android Auto;
  • a Apple CarPlay;
  • duas entradas para cabos USB;
  • quatro alto-falantes;
  • 160 watts de potência ao todo.

O potente motor 2.0 flex entrega até 155 cv e 19,5 kgfm, sendo atrelado ao câmbio manual de seis marchas ou ao câmbio automático CVT, que simula até sete velocidades. A opção de motor 1.5 turbo, que só está presente no Honda Civic Touring (o mais caro entre os modelos), entrega até 173 cv e 22,4 kgfm, contando também com a transmissão automática CVT.

As versões de  são:

O modelo Touring, destaque em 2019, tem algumas funcionalidades muito interessantes. Veja alguns exemplos:

  • carregador wireless para celular;
  • banco de motorista com ajuste elétrico e suporte para a lombar;
  • sistema de áudio premium, que entrega 452 watts de potência;
  • botão de partida start/stop.

5. New Fiesta

O Fiesta é o terceiro carro mais vendido da Ford mundialmente. O interessante é que ele começou a ser produzido em 1976 e, desde então, já passou por sete gerações. Na última, pode-se dizer que o modelo inclusive mudou de categoria, visto que antes era considerado um supermini e atualmente está na lista dos compactos premium — seja a versão sedã ou hatchback.

A versão 2019 recebeu várias alterações no visual, o que deixou o modelo com uma aparência mais esportiva e robusta devido aos traços marcantes que são praticamente uma marca registrada da montadora Ford. Sendo assim, o Fiesta pode ser comparado ao Ford Fusion e Focus.

Além de modificações na parte externa, o Fiesta recebeu novidades em seu interior, que agora traz um acabamento interno mais detalhado e painel dinâmico com diversos acessórios. O modelo tem várias versões, sendo elas:

  • 1.6 TIVCT flex SE manual;
  • 1.6 TIVCT flex SE style manual;
  • 1.6 TIVCT flex SEL manual;
  • 1.6 TIVCT flex SE plus powershift CAT;
  • 1.6 TIVCT flex SEL powershift CAT;
  • 1.0 ecoboost gasolina SEL style powershift CAT;
  • 1.6 TIVCT flex titanium powershift CAT;
  • 1.6 TIVCT flex titanium plus powershift CAT.

E então, gostou da nossa lista dos carros mais bonitos do Brasil? Você concorda com os modelos escolhidos ou acrescentaria outros? Neste artigo, pontuamos os veículos que vemos com mais frequência entre os brasileiros, deixando de fora os supercarros — que dão um show de beleza, mas podem ser adquiridos por poucos, não é mesmo?

Se você está em dúvida sobre qual carro comprar, precisa realizar uma pesquisa minuciosa. Que tal descobrir por que o Honda CRV é perfeito para o seu caso? Boa leitura e até a próxima!

Carros japoneses possuem maior durabilidade? Confira agora mesmo

Após chegarem ao mercado nacional, no início dos anos 90, não demorou muito para que os carros japoneses passassem a ser reconhecidos por suas qualidades, como conforto e tecnologia. Com o passar dos anos, foi a maior durabilidade desses veículos que passou a chamar a atenção dos motoristas.

Mas, será verdade que os carros japoneses apresentam menos problemas do que os seus concorrentes? Se você já ouviu falar sobre isso, mas nunca teve como comprovar, continue lendo este post porque vamos desvendar essa história agora mesmo!

Entenda como trabalham as montadoras japonesas

Não é apenas no universo automotivo que os produtos japoneses desfrutam de uma boa reputação entre os consumidores. Seja em qual for a área, os bens desenvolvidos por empresas desse país oriental costumam ser sinônimo de alta qualidade.

A razão para esse status é que, em geral, as empresas japonesas se estruturam sob conceitos e filosofias de trabalho que visam à melhoria contínua dos processos industriais, como produção, engenharia e gerenciamento. Aplicando tais diretrizes de forma eficaz e disciplinada, as companhias nipônicas conseguem atingir excelentes resultados mesmo em suas plantas espalhadas pelo mundo — inclusive no Brasil.

No setor automotivo, existe um detalhe que faz dos carros japoneses sinônimos de durabilidade e confiança: enquanto a maioria das montadoras busca se destacar pela inovação, as do Japão costumam ser mais conservadoras, desenvolvendo seus modelos a partir de tecnologias e sistemas já consolidados. Isso faz com que os veículos tenham uma mecânica mais simples e funcional, tornando-os menos sujeitos a falhas e reduzindo a necessidade de manutenção, sobretudo as corretivas.

Ainda que abram mão de alguns recursos, esses modelos definitivamente não ficam atrás dos concorrentes quando o assunto é satisfação por parte dos motoristas. Afinal, foi assim que as montadoras japonesas se estabeleceram e conquistaram uma parcela expressiva do mercado, mantendo-se fiéis a seus valores e fidelizando clientes por todo o mundo.

Saiba como são feitos os testes de qualidade

Conforme as fabricantes dominam novos sistemas e tecnologias, a tendência é que os veículos se tornem cada vez mais seguros e confiáveis. No entanto, a adoção precoce de novidades pelas montadoras pode se mostrar uma verdadeira faca de dois gumes, visto que a recorrência de problemas costuma ser bem maior entre os modelos que buscam o pioneirismo em determinados recursos.

É por isso que existem instituições e consultorias que trabalham para desenvolver métodos de análise e indicadores de confiabilidade de cada modelo. Essas informações podem servir como um importante parâmetro para quem quer ter a segurança de fazer um bom negócio na hora de comprar seu próximo carro.

Integram esses procedimentos os mais diversos tipos de teste, como estabilidade, frenagem, resistência a colisões, eficácia dos itens de segurança, funcionamento de sistemas eletrônicos e mecânicos etc. Na prática, cada metodologia pode adotar diferentes métricas, mas o objetivo é sempre determinar quais são os modelos e as montadoras mais confiáveis.

De forma geral, costumam figurar entre as últimas colocadas as empresas com tendência mais vanguardista, que costumam disponibilizar aos consumidores modelos equipados com tecnologias ainda pouco desenvolvidas no cenário automotivo.

Por outro lado, no topo das listas das montadoras mais confiáveis, sempre é possível encontrar as empresas japonesas, seja qual for o critério analisado. Isso mostra que a percepção de que esses carros são mais duráveis não é apenas um rumor, mas pode ser comprovada por meio de testes específicos e precisos.

Conheça os principais tipos de carros japoneses

A seguir, vamos ver quais são os principais tipos de carros japoneses e descobrir as características de cada um deles. Não perca!

 

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Kei car

Super compactos e versáteis, os kei estão entre os modelos mais populares no Japão. Eles surgiram logo após a Segunda Guerra Mundial como uma aposta para reerguer a indústria automotiva no país, proporcionando aos japoneses uma opção de veículo de baixo custo.

Atualmente, são produzidos por praticamente todas as montadoras locais, já que contam com boa aceitação nesse mercado. Mesmo sendo direcionado a um público de menor renda, os kei contam com recursos interessantes, como câmbio automático CVT, tração nas quatro rodas, GPS integrado e diversas configurações de motorização.

Entre outras vantagens, os modelos kei apresentam excelente autonomia, podendo chegar a 30 km/l de gasolina, e suas dimensões reduzidas facilitam a realização de manobras, especialmente na hora de estacionar nas vagas menores. No Japão, esses veículos contam com condições tributárias diferenciadas, além de terem valores mais acessíveis na hora fazer um seguro.

Compactos

Seguindo a preferência de parte do público japonês pelos veículos menores, os compactos também estão entre os principais modelos no país oriental. Entre eles, podemos citar o Honda Fit e o Toyota Yaris Hatch, que estão presentes também no mercado brasileiro.

Esses modelos são ideais para aqueles que buscam maior conforto sem abrir mão de uma boa relação de custo-benefício. Eles também oferecem mais recursos tecnológicos e de segurança quando comparados aos kei, o que também os torna boas opções em um país onde os espaços físicos são um recurso cada vez mais valioso.

Minivans

Há também uma parcela de japoneses que preferem ter veículos um pouco maiores em suas garagens. É por isso que é tão comum se deparar com as minivans rodando nas ruas desse país — o que pode parecer um pouco estranho para os nossos padrões estéticos.

Com variedades de modelos que atendem desde famílias até pilotagem esportiva, as minivans podem ser consideradas como uma verdadeira expressão da cultura automotiva japonesa.

Híbridos

Com a popularização cada vez mais iminente dos motores elétricos, os modelos híbridos estão entre os mais procurados pelos japoneses atualmente. Esses veículos são equipados com dois motores, um elétrico e um motor à combustão tradicional, e são projetados para aproveitar ao máximo as melhores características de cada um dos propulsores.

Já existem no mercado japonês híbridos de diferentes modelos de carroceria, como sedãs, compactos, SUVs e kei cars. Isso é um claro sinal de que eles já dominam essa nova tendência e que sua popularização ao redor de todo o mundo é apenas questão de tempo.

Se você gostou do post de hoje e se interessou pelos carros japoneses, que tal descobrir qual o modelo que mais combina com você? Entre em contato conosco agora mesmo e conheça mais sobre a linha de veículos da Honda!